Detentos em rebelião ateiam fogo em objetos de presídios em João Pessoa (PB)


Rebelião teve início na noite de ontem; segundo a Polícia Militar, não há reféns

Por Gheisa Lessa - Central de Notícias

São Paulo, 30 - Detentos das penitenciárias Flósculo da Nóbrega (Roger) e Romeu Gonçalves de Abrantes (PB1), em João Pessoa (PB), estão em rebelião desde as 19h da noite de terça-feira, 29. Na manhã desta quarta-feira, 30, os presidiários atearam fogo em objetos das instalações. Por volta das 10h de hoje, um porta-voz do Batalhão de Operações Especiais (Bope), major Jerônimo Pereira Bisneto, informou que as chamas já foram contidas. "Os dois presídios entraram em rebelião juntos", explica o oficial.

Segundo Bisneto, não há motivos para os protestos. Não há reféns, mas um preso da penitenciária Roger ficou ferido no início desta manhã e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros. Ainda não há informações sobre a gravidade dos ferimentos da vítima.

As negociações estão sendo realizadas por agentes penitenciários e pela Polícia Militar de João Pessoa. O porta-voz do Bope não soube dizer o número exato de detentos nos dois presídios, mas estima que existam cerca de 600 presos em cada um dos complexos penitenciários.

São Paulo, 30 - Detentos das penitenciárias Flósculo da Nóbrega (Roger) e Romeu Gonçalves de Abrantes (PB1), em João Pessoa (PB), estão em rebelião desde as 19h da noite de terça-feira, 29. Na manhã desta quarta-feira, 30, os presidiários atearam fogo em objetos das instalações. Por volta das 10h de hoje, um porta-voz do Batalhão de Operações Especiais (Bope), major Jerônimo Pereira Bisneto, informou que as chamas já foram contidas. "Os dois presídios entraram em rebelião juntos", explica o oficial.

Segundo Bisneto, não há motivos para os protestos. Não há reféns, mas um preso da penitenciária Roger ficou ferido no início desta manhã e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros. Ainda não há informações sobre a gravidade dos ferimentos da vítima.

As negociações estão sendo realizadas por agentes penitenciários e pela Polícia Militar de João Pessoa. O porta-voz do Bope não soube dizer o número exato de detentos nos dois presídios, mas estima que existam cerca de 600 presos em cada um dos complexos penitenciários.

São Paulo, 30 - Detentos das penitenciárias Flósculo da Nóbrega (Roger) e Romeu Gonçalves de Abrantes (PB1), em João Pessoa (PB), estão em rebelião desde as 19h da noite de terça-feira, 29. Na manhã desta quarta-feira, 30, os presidiários atearam fogo em objetos das instalações. Por volta das 10h de hoje, um porta-voz do Batalhão de Operações Especiais (Bope), major Jerônimo Pereira Bisneto, informou que as chamas já foram contidas. "Os dois presídios entraram em rebelião juntos", explica o oficial.

Segundo Bisneto, não há motivos para os protestos. Não há reféns, mas um preso da penitenciária Roger ficou ferido no início desta manhã e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros. Ainda não há informações sobre a gravidade dos ferimentos da vítima.

As negociações estão sendo realizadas por agentes penitenciários e pela Polícia Militar de João Pessoa. O porta-voz do Bope não soube dizer o número exato de detentos nos dois presídios, mas estima que existam cerca de 600 presos em cada um dos complexos penitenciários.

São Paulo, 30 - Detentos das penitenciárias Flósculo da Nóbrega (Roger) e Romeu Gonçalves de Abrantes (PB1), em João Pessoa (PB), estão em rebelião desde as 19h da noite de terça-feira, 29. Na manhã desta quarta-feira, 30, os presidiários atearam fogo em objetos das instalações. Por volta das 10h de hoje, um porta-voz do Batalhão de Operações Especiais (Bope), major Jerônimo Pereira Bisneto, informou que as chamas já foram contidas. "Os dois presídios entraram em rebelião juntos", explica o oficial.

Segundo Bisneto, não há motivos para os protestos. Não há reféns, mas um preso da penitenciária Roger ficou ferido no início desta manhã e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros. Ainda não há informações sobre a gravidade dos ferimentos da vítima.

As negociações estão sendo realizadas por agentes penitenciários e pela Polícia Militar de João Pessoa. O porta-voz do Bope não soube dizer o número exato de detentos nos dois presídios, mas estima que existam cerca de 600 presos em cada um dos complexos penitenciários.

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