Detetive é morto ao investigar traição


Profissional contratado por mulher para descobrir infidelidade foi morto por ela junto com marido, sogro e amigo

Por Carina Flosi

O detetive particular Caio Merigui, de 31 anos, foi morto com dois tiros no rosto quando investigava um caso de traição conjugal. Os suspeitos, presos ontem, são a mulher que o contratou, o marido que supostamente a traía, o sogro dela e um amigo. Eles foram presos e confessaram ontem, após o corpo de Merigui, desaparecido havia quatro dias, ser achado em Mairiporã, Grande São Paulo. O marido admitiu ter disparado os dois tiros. A atendente de enfermagem Juliana Zerbinato, de 25 anos, e o marido, o vendedor Luis Fabiano Zerbinato, de 30, residentes em Franco da Rocha, planejaram o crime após Juliana admitir ao marido ter contratado o detetive. Merigui cobrou R$ 800 em cheque para, em uma semana, descobrir se o marido mantinha relação extraconjugal. O acordo previa que o cheque seria descontado quando ele apresentasse provas. Após algumas semanas, ela cobrou resultados, mas Merigui depositou o cheque e pediu mais tempo e dinheiro. A desconfiança de que o detetive a estava enganando teria surgido quando Merigui disse a ela que o marido encontraria a amante em um motel, em certa data e horário - mas, nessa noite, o marido estava casa. Ela contou ao marido que estava sendo extorquida. "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei e inventou nomes de pessoas que eu não conheço", disse o marido à polícia. O casal falhou ao escolher um supermercado com câmeras de segurança para atrair a vítima. "As imagens foram fundamentais para que a gente constatasse a efetiva participação do amigo, do marido e da mulher. Os três aparecem próximo ao carro", disse o delegado Antônio Carlos Machado Junior. Na mesma tarde, o detetive desapareceu. "Eu só queria resgatar o meu cheque. A única coisa que me importava naquela hora era o meu nome", conta Juliana. FRASES Juliana Zerbinato Atendente de enfermagem "Eu só queria resgatar o meu cheque" Luís Fabiano Zerbinato Marido de Juliana "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei"

O detetive particular Caio Merigui, de 31 anos, foi morto com dois tiros no rosto quando investigava um caso de traição conjugal. Os suspeitos, presos ontem, são a mulher que o contratou, o marido que supostamente a traía, o sogro dela e um amigo. Eles foram presos e confessaram ontem, após o corpo de Merigui, desaparecido havia quatro dias, ser achado em Mairiporã, Grande São Paulo. O marido admitiu ter disparado os dois tiros. A atendente de enfermagem Juliana Zerbinato, de 25 anos, e o marido, o vendedor Luis Fabiano Zerbinato, de 30, residentes em Franco da Rocha, planejaram o crime após Juliana admitir ao marido ter contratado o detetive. Merigui cobrou R$ 800 em cheque para, em uma semana, descobrir se o marido mantinha relação extraconjugal. O acordo previa que o cheque seria descontado quando ele apresentasse provas. Após algumas semanas, ela cobrou resultados, mas Merigui depositou o cheque e pediu mais tempo e dinheiro. A desconfiança de que o detetive a estava enganando teria surgido quando Merigui disse a ela que o marido encontraria a amante em um motel, em certa data e horário - mas, nessa noite, o marido estava casa. Ela contou ao marido que estava sendo extorquida. "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei e inventou nomes de pessoas que eu não conheço", disse o marido à polícia. O casal falhou ao escolher um supermercado com câmeras de segurança para atrair a vítima. "As imagens foram fundamentais para que a gente constatasse a efetiva participação do amigo, do marido e da mulher. Os três aparecem próximo ao carro", disse o delegado Antônio Carlos Machado Junior. Na mesma tarde, o detetive desapareceu. "Eu só queria resgatar o meu cheque. A única coisa que me importava naquela hora era o meu nome", conta Juliana. FRASES Juliana Zerbinato Atendente de enfermagem "Eu só queria resgatar o meu cheque" Luís Fabiano Zerbinato Marido de Juliana "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei"

O detetive particular Caio Merigui, de 31 anos, foi morto com dois tiros no rosto quando investigava um caso de traição conjugal. Os suspeitos, presos ontem, são a mulher que o contratou, o marido que supostamente a traía, o sogro dela e um amigo. Eles foram presos e confessaram ontem, após o corpo de Merigui, desaparecido havia quatro dias, ser achado em Mairiporã, Grande São Paulo. O marido admitiu ter disparado os dois tiros. A atendente de enfermagem Juliana Zerbinato, de 25 anos, e o marido, o vendedor Luis Fabiano Zerbinato, de 30, residentes em Franco da Rocha, planejaram o crime após Juliana admitir ao marido ter contratado o detetive. Merigui cobrou R$ 800 em cheque para, em uma semana, descobrir se o marido mantinha relação extraconjugal. O acordo previa que o cheque seria descontado quando ele apresentasse provas. Após algumas semanas, ela cobrou resultados, mas Merigui depositou o cheque e pediu mais tempo e dinheiro. A desconfiança de que o detetive a estava enganando teria surgido quando Merigui disse a ela que o marido encontraria a amante em um motel, em certa data e horário - mas, nessa noite, o marido estava casa. Ela contou ao marido que estava sendo extorquida. "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei e inventou nomes de pessoas que eu não conheço", disse o marido à polícia. O casal falhou ao escolher um supermercado com câmeras de segurança para atrair a vítima. "As imagens foram fundamentais para que a gente constatasse a efetiva participação do amigo, do marido e da mulher. Os três aparecem próximo ao carro", disse o delegado Antônio Carlos Machado Junior. Na mesma tarde, o detetive desapareceu. "Eu só queria resgatar o meu cheque. A única coisa que me importava naquela hora era o meu nome", conta Juliana. FRASES Juliana Zerbinato Atendente de enfermagem "Eu só queria resgatar o meu cheque" Luís Fabiano Zerbinato Marido de Juliana "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei"

O detetive particular Caio Merigui, de 31 anos, foi morto com dois tiros no rosto quando investigava um caso de traição conjugal. Os suspeitos, presos ontem, são a mulher que o contratou, o marido que supostamente a traía, o sogro dela e um amigo. Eles foram presos e confessaram ontem, após o corpo de Merigui, desaparecido havia quatro dias, ser achado em Mairiporã, Grande São Paulo. O marido admitiu ter disparado os dois tiros. A atendente de enfermagem Juliana Zerbinato, de 25 anos, e o marido, o vendedor Luis Fabiano Zerbinato, de 30, residentes em Franco da Rocha, planejaram o crime após Juliana admitir ao marido ter contratado o detetive. Merigui cobrou R$ 800 em cheque para, em uma semana, descobrir se o marido mantinha relação extraconjugal. O acordo previa que o cheque seria descontado quando ele apresentasse provas. Após algumas semanas, ela cobrou resultados, mas Merigui depositou o cheque e pediu mais tempo e dinheiro. A desconfiança de que o detetive a estava enganando teria surgido quando Merigui disse a ela que o marido encontraria a amante em um motel, em certa data e horário - mas, nessa noite, o marido estava casa. Ela contou ao marido que estava sendo extorquida. "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei e inventou nomes de pessoas que eu não conheço", disse o marido à polícia. O casal falhou ao escolher um supermercado com câmeras de segurança para atrair a vítima. "As imagens foram fundamentais para que a gente constatasse a efetiva participação do amigo, do marido e da mulher. Os três aparecem próximo ao carro", disse o delegado Antônio Carlos Machado Junior. Na mesma tarde, o detetive desapareceu. "Eu só queria resgatar o meu cheque. A única coisa que me importava naquela hora era o meu nome", conta Juliana. FRASES Juliana Zerbinato Atendente de enfermagem "Eu só queria resgatar o meu cheque" Luís Fabiano Zerbinato Marido de Juliana "O detetive disse para minha mulher que eu ia a motéis que nunca freqüentei"

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.