Dilma sobre correção do Ipea: 'Dado também é muito preocupante'


Presidente se manifestou por meio do Facebook

Por Redação

SÃO PAULO - Na noite desta sexta-feira, 4, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em sua conta no Facebook, que o novo "dado também é muito preocupante", depois de dizer que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) havia corrigido o dado da pesquisa sobre abuso contra mulheres.

Em sua conta no Twitter, na semana passada, Dilma comentou a informação divulgada na época que 65% dos brasileiros achavam que mulheres com roupa curta deveriam ser atacadas. "A sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher", escreveu. "Tolerância zero à violência contra a mulher", pediu a presidente, na ocasião.

A ministra de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, vestida, também participou dos protestos virtuais. Nesta sexta-feira, em nota, a pasta afirmou que "a correção dos dados da pesquisa corrobora o fato de que a sociedade está em processo de mudança no que toca à igualdade de gênero". Mas, também de acordo com a secretaria, é ainda "lamentável o número de pessoas no Brasil que defendem que ‘em briga de marido e mulher não se mete a colher’", ao se referir a uma das perguntas, cujo porcentual de concordância, total ou parcial, é de 78,7%.

SÃO PAULO - Na noite desta sexta-feira, 4, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em sua conta no Facebook, que o novo "dado também é muito preocupante", depois de dizer que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) havia corrigido o dado da pesquisa sobre abuso contra mulheres.

Em sua conta no Twitter, na semana passada, Dilma comentou a informação divulgada na época que 65% dos brasileiros achavam que mulheres com roupa curta deveriam ser atacadas. "A sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher", escreveu. "Tolerância zero à violência contra a mulher", pediu a presidente, na ocasião.

A ministra de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, vestida, também participou dos protestos virtuais. Nesta sexta-feira, em nota, a pasta afirmou que "a correção dos dados da pesquisa corrobora o fato de que a sociedade está em processo de mudança no que toca à igualdade de gênero". Mas, também de acordo com a secretaria, é ainda "lamentável o número de pessoas no Brasil que defendem que ‘em briga de marido e mulher não se mete a colher’", ao se referir a uma das perguntas, cujo porcentual de concordância, total ou parcial, é de 78,7%.

SÃO PAULO - Na noite desta sexta-feira, 4, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em sua conta no Facebook, que o novo "dado também é muito preocupante", depois de dizer que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) havia corrigido o dado da pesquisa sobre abuso contra mulheres.

Em sua conta no Twitter, na semana passada, Dilma comentou a informação divulgada na época que 65% dos brasileiros achavam que mulheres com roupa curta deveriam ser atacadas. "A sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher", escreveu. "Tolerância zero à violência contra a mulher", pediu a presidente, na ocasião.

A ministra de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, vestida, também participou dos protestos virtuais. Nesta sexta-feira, em nota, a pasta afirmou que "a correção dos dados da pesquisa corrobora o fato de que a sociedade está em processo de mudança no que toca à igualdade de gênero". Mas, também de acordo com a secretaria, é ainda "lamentável o número de pessoas no Brasil que defendem que ‘em briga de marido e mulher não se mete a colher’", ao se referir a uma das perguntas, cujo porcentual de concordância, total ou parcial, é de 78,7%.

SÃO PAULO - Na noite desta sexta-feira, 4, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em sua conta no Facebook, que o novo "dado também é muito preocupante", depois de dizer que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) havia corrigido o dado da pesquisa sobre abuso contra mulheres.

Em sua conta no Twitter, na semana passada, Dilma comentou a informação divulgada na época que 65% dos brasileiros achavam que mulheres com roupa curta deveriam ser atacadas. "A sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher", escreveu. "Tolerância zero à violência contra a mulher", pediu a presidente, na ocasião.

A ministra de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, vestida, também participou dos protestos virtuais. Nesta sexta-feira, em nota, a pasta afirmou que "a correção dos dados da pesquisa corrobora o fato de que a sociedade está em processo de mudança no que toca à igualdade de gênero". Mas, também de acordo com a secretaria, é ainda "lamentável o número de pessoas no Brasil que defendem que ‘em briga de marido e mulher não se mete a colher’", ao se referir a uma das perguntas, cujo porcentual de concordância, total ou parcial, é de 78,7%.

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