Dinheiro do FGTS vira investimento em intercâmbio


Onda de demissões por causa da crise faz brasileiros usarem recursos da rescisão para fazer especialização no exterior

Por Flavia Alemi
INGLÊS NA IRLANDA. Patrícia Sikorski viaja para Dublin neste sábado Foto: Arquivo Pessoal

Com o dinheiro do FGTS na conta, o plano de fazer intercâmbio finalmente saiu da gaveta para várias pessoas. Os mais procurados são cursos de três a seis meses para estudar inglês em países fora do eixo EUA-Inglaterra. É o caso de Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, que têm custo de vida menor e permitem que o estrangeiro trabalhe.

“Se a experiência for boa, a intenção é ficar mais”, conta a administradora Patrícia Sikorski, que está de malas prontas para uma temporada em Dublin, na Irlanda. Desestimulada no emprego, ela fez um acordo de demissão e fechou um pacote de seis meses para estudar inglês. Depois, pretende viajar. E não descarta esticar a estada, aceitando empregos temporários.

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O diretor de Relações Institucionais da EF Education First, Luciano Timm, diz que a crise vem incentivando esse tipo de comportamento, que pode parecer paradoxal para algumas pessoas. “Os profissionais estão saindo de seus empregos e investindo mais em capacitação no exterior.”

A situação de Patrícia é a mesma de outros brasileiros, como o casal Letícia e Jean Carlos Torres. Ele foi demitido e decidiu estudar inglês. “Olhamos Canadá, Austrália e Nova Zelândia antes de decidirmos pela Irlanda”, explica Letícia. Com planos feitos, ela agora negocia um acordo para sair da empresa onde trabalha e se juntar ao marido até novembro.

INGLÊS NA IRLANDA. Patrícia Sikorski viaja para Dublin neste sábado Foto: Arquivo Pessoal

Com o dinheiro do FGTS na conta, o plano de fazer intercâmbio finalmente saiu da gaveta para várias pessoas. Os mais procurados são cursos de três a seis meses para estudar inglês em países fora do eixo EUA-Inglaterra. É o caso de Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, que têm custo de vida menor e permitem que o estrangeiro trabalhe.

“Se a experiência for boa, a intenção é ficar mais”, conta a administradora Patrícia Sikorski, que está de malas prontas para uma temporada em Dublin, na Irlanda. Desestimulada no emprego, ela fez um acordo de demissão e fechou um pacote de seis meses para estudar inglês. Depois, pretende viajar. E não descarta esticar a estada, aceitando empregos temporários.

O diretor de Relações Institucionais da EF Education First, Luciano Timm, diz que a crise vem incentivando esse tipo de comportamento, que pode parecer paradoxal para algumas pessoas. “Os profissionais estão saindo de seus empregos e investindo mais em capacitação no exterior.”

A situação de Patrícia é a mesma de outros brasileiros, como o casal Letícia e Jean Carlos Torres. Ele foi demitido e decidiu estudar inglês. “Olhamos Canadá, Austrália e Nova Zelândia antes de decidirmos pela Irlanda”, explica Letícia. Com planos feitos, ela agora negocia um acordo para sair da empresa onde trabalha e se juntar ao marido até novembro.

INGLÊS NA IRLANDA. Patrícia Sikorski viaja para Dublin neste sábado Foto: Arquivo Pessoal

Com o dinheiro do FGTS na conta, o plano de fazer intercâmbio finalmente saiu da gaveta para várias pessoas. Os mais procurados são cursos de três a seis meses para estudar inglês em países fora do eixo EUA-Inglaterra. É o caso de Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, que têm custo de vida menor e permitem que o estrangeiro trabalhe.

“Se a experiência for boa, a intenção é ficar mais”, conta a administradora Patrícia Sikorski, que está de malas prontas para uma temporada em Dublin, na Irlanda. Desestimulada no emprego, ela fez um acordo de demissão e fechou um pacote de seis meses para estudar inglês. Depois, pretende viajar. E não descarta esticar a estada, aceitando empregos temporários.

O diretor de Relações Institucionais da EF Education First, Luciano Timm, diz que a crise vem incentivando esse tipo de comportamento, que pode parecer paradoxal para algumas pessoas. “Os profissionais estão saindo de seus empregos e investindo mais em capacitação no exterior.”

A situação de Patrícia é a mesma de outros brasileiros, como o casal Letícia e Jean Carlos Torres. Ele foi demitido e decidiu estudar inglês. “Olhamos Canadá, Austrália e Nova Zelândia antes de decidirmos pela Irlanda”, explica Letícia. Com planos feitos, ela agora negocia um acordo para sair da empresa onde trabalha e se juntar ao marido até novembro.

INGLÊS NA IRLANDA. Patrícia Sikorski viaja para Dublin neste sábado Foto: Arquivo Pessoal

Com o dinheiro do FGTS na conta, o plano de fazer intercâmbio finalmente saiu da gaveta para várias pessoas. Os mais procurados são cursos de três a seis meses para estudar inglês em países fora do eixo EUA-Inglaterra. É o caso de Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, que têm custo de vida menor e permitem que o estrangeiro trabalhe.

“Se a experiência for boa, a intenção é ficar mais”, conta a administradora Patrícia Sikorski, que está de malas prontas para uma temporada em Dublin, na Irlanda. Desestimulada no emprego, ela fez um acordo de demissão e fechou um pacote de seis meses para estudar inglês. Depois, pretende viajar. E não descarta esticar a estada, aceitando empregos temporários.

O diretor de Relações Institucionais da EF Education First, Luciano Timm, diz que a crise vem incentivando esse tipo de comportamento, que pode parecer paradoxal para algumas pessoas. “Os profissionais estão saindo de seus empregos e investindo mais em capacitação no exterior.”

A situação de Patrícia é a mesma de outros brasileiros, como o casal Letícia e Jean Carlos Torres. Ele foi demitido e decidiu estudar inglês. “Olhamos Canadá, Austrália e Nova Zelândia antes de decidirmos pela Irlanda”, explica Letícia. Com planos feitos, ela agora negocia um acordo para sair da empresa onde trabalha e se juntar ao marido até novembro.

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