Diretor italiano Francesco Rosi morre aos 92 anos


Por Redação

O diretor italiano Francesco Rosi, cujos filmes tinham um olhar social sobre o submundo do crime e da corrupção do país, morreu neste sábado aos 92 anos. Rosi nasceu e foi criado em uma casa de classe média em Nápoles, cidade infestada pela máfia e corrupção, e mais tarde mudou-se para Roma, onde morreu. A causa da morte não foi revelada. "Com Rosi perdemos um mestre, um homem de cultura, um olhar lúcido com um grande compromisso com a sociedade civil", disse o prefeito de Roma, Ignazio Marino, em comunicado. Alguns dos melhores filmes de Rosi investigaram as histórias de pessoas reais amarradas por teias obscuras de poder. "Salvatore Giuliano" (1962), por exemplo, foi feita sobre um bandido siciliano que dizem ter sido morto em 1950, pela polícia ou um companheiro mafioso.

O diretor italiano Francesco Rosi, cujos filmes tinham um olhar social sobre o submundo do crime e da corrupção do país, morreu neste sábado aos 92 anos. Rosi nasceu e foi criado em uma casa de classe média em Nápoles, cidade infestada pela máfia e corrupção, e mais tarde mudou-se para Roma, onde morreu. A causa da morte não foi revelada. "Com Rosi perdemos um mestre, um homem de cultura, um olhar lúcido com um grande compromisso com a sociedade civil", disse o prefeito de Roma, Ignazio Marino, em comunicado. Alguns dos melhores filmes de Rosi investigaram as histórias de pessoas reais amarradas por teias obscuras de poder. "Salvatore Giuliano" (1962), por exemplo, foi feita sobre um bandido siciliano que dizem ter sido morto em 1950, pela polícia ou um companheiro mafioso.

O diretor italiano Francesco Rosi, cujos filmes tinham um olhar social sobre o submundo do crime e da corrupção do país, morreu neste sábado aos 92 anos. Rosi nasceu e foi criado em uma casa de classe média em Nápoles, cidade infestada pela máfia e corrupção, e mais tarde mudou-se para Roma, onde morreu. A causa da morte não foi revelada. "Com Rosi perdemos um mestre, um homem de cultura, um olhar lúcido com um grande compromisso com a sociedade civil", disse o prefeito de Roma, Ignazio Marino, em comunicado. Alguns dos melhores filmes de Rosi investigaram as histórias de pessoas reais amarradas por teias obscuras de poder. "Salvatore Giuliano" (1962), por exemplo, foi feita sobre um bandido siciliano que dizem ter sido morto em 1950, pela polícia ou um companheiro mafioso.

O diretor italiano Francesco Rosi, cujos filmes tinham um olhar social sobre o submundo do crime e da corrupção do país, morreu neste sábado aos 92 anos. Rosi nasceu e foi criado em uma casa de classe média em Nápoles, cidade infestada pela máfia e corrupção, e mais tarde mudou-se para Roma, onde morreu. A causa da morte não foi revelada. "Com Rosi perdemos um mestre, um homem de cultura, um olhar lúcido com um grande compromisso com a sociedade civil", disse o prefeito de Roma, Ignazio Marino, em comunicado. Alguns dos melhores filmes de Rosi investigaram as histórias de pessoas reais amarradas por teias obscuras de poder. "Salvatore Giuliano" (1962), por exemplo, foi feita sobre um bandido siciliano que dizem ter sido morto em 1950, pela polícia ou um companheiro mafioso.

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