Diretora da Anac nega relações diretas com Lula e José Dirceu


Em depoimento à CPI, Denise Abreu nega que tenha sido indicada ao cargo pelo então ministro da Casa Civil

Por Renata Veríssimo

Denise Abreu, diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), negou que tenha ligações diretas com o presidente Lula e com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado, Denise foi questionada pelo relator da comissão, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), sobre sua experiência e a dos demais diretores da agência reguladora no setor aéreo, além de possíveis ligações com Lula e Dirceu.   A diretora da Anac contou que despachou várias vezes com Lula sobre assuntos relacionados à sua função de subchefe da Casa Civil. Negou que tenha sido indicada para a Anac por José Dirceu. Porém, Denise negou a ligação e afirmou que sua experiência foi adquirida entre agosto de 2003 e agosto de 2005, quando trabalhou como subchefe da Casa Civil na elaboração de pareceres e decretos relacionados ao setor. Demóstenes perguntou a Denise se ela tinha ligações diretas com Lula e se isso tinha a ver com a nomeação dela para o cargo.   Em relação à competência e qualificação dos outros cindo diretores da Anac, Denise disse que todos eles, "a depender da área da aviação civil", têm conhecimento sobre o setor. "Estamos falando de segurança de vôo, mas segurança de vôo não é tudo na aviação civil", disse ela.   Demóstenes leu declarações a ela atribuídas, na imprensa, por parentes das vítimas do acidente com o Boeing da Gol que matou 154 pessoas em setembro de 2006. A parentes que, na época, se queixavam da dificuldade de identificação das vítimas, Denise Abreu disse, segundo o noticiário da época: "Vocês são inteligentes. O avião caiu de 11.000 metros de altura. O que você esperavam? Corpos?"   A diretora respondeu ao senador que isso não tem mais "a menor importância", porque a sua intenção, naquele momento, foi a de apresentar informações às famílias das vítimas. Acrescentou que, se a compreensão das suas declarações foi a de que ela não teve sensibilidade para com as pessoas, voltará a pedir desculpas.

Denise Abreu, diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), negou que tenha ligações diretas com o presidente Lula e com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado, Denise foi questionada pelo relator da comissão, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), sobre sua experiência e a dos demais diretores da agência reguladora no setor aéreo, além de possíveis ligações com Lula e Dirceu.   A diretora da Anac contou que despachou várias vezes com Lula sobre assuntos relacionados à sua função de subchefe da Casa Civil. Negou que tenha sido indicada para a Anac por José Dirceu. Porém, Denise negou a ligação e afirmou que sua experiência foi adquirida entre agosto de 2003 e agosto de 2005, quando trabalhou como subchefe da Casa Civil na elaboração de pareceres e decretos relacionados ao setor. Demóstenes perguntou a Denise se ela tinha ligações diretas com Lula e se isso tinha a ver com a nomeação dela para o cargo.   Em relação à competência e qualificação dos outros cindo diretores da Anac, Denise disse que todos eles, "a depender da área da aviação civil", têm conhecimento sobre o setor. "Estamos falando de segurança de vôo, mas segurança de vôo não é tudo na aviação civil", disse ela.   Demóstenes leu declarações a ela atribuídas, na imprensa, por parentes das vítimas do acidente com o Boeing da Gol que matou 154 pessoas em setembro de 2006. A parentes que, na época, se queixavam da dificuldade de identificação das vítimas, Denise Abreu disse, segundo o noticiário da época: "Vocês são inteligentes. O avião caiu de 11.000 metros de altura. O que você esperavam? Corpos?"   A diretora respondeu ao senador que isso não tem mais "a menor importância", porque a sua intenção, naquele momento, foi a de apresentar informações às famílias das vítimas. Acrescentou que, se a compreensão das suas declarações foi a de que ela não teve sensibilidade para com as pessoas, voltará a pedir desculpas.

Denise Abreu, diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), negou que tenha ligações diretas com o presidente Lula e com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado, Denise foi questionada pelo relator da comissão, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), sobre sua experiência e a dos demais diretores da agência reguladora no setor aéreo, além de possíveis ligações com Lula e Dirceu.   A diretora da Anac contou que despachou várias vezes com Lula sobre assuntos relacionados à sua função de subchefe da Casa Civil. Negou que tenha sido indicada para a Anac por José Dirceu. Porém, Denise negou a ligação e afirmou que sua experiência foi adquirida entre agosto de 2003 e agosto de 2005, quando trabalhou como subchefe da Casa Civil na elaboração de pareceres e decretos relacionados ao setor. Demóstenes perguntou a Denise se ela tinha ligações diretas com Lula e se isso tinha a ver com a nomeação dela para o cargo.   Em relação à competência e qualificação dos outros cindo diretores da Anac, Denise disse que todos eles, "a depender da área da aviação civil", têm conhecimento sobre o setor. "Estamos falando de segurança de vôo, mas segurança de vôo não é tudo na aviação civil", disse ela.   Demóstenes leu declarações a ela atribuídas, na imprensa, por parentes das vítimas do acidente com o Boeing da Gol que matou 154 pessoas em setembro de 2006. A parentes que, na época, se queixavam da dificuldade de identificação das vítimas, Denise Abreu disse, segundo o noticiário da época: "Vocês são inteligentes. O avião caiu de 11.000 metros de altura. O que você esperavam? Corpos?"   A diretora respondeu ao senador que isso não tem mais "a menor importância", porque a sua intenção, naquele momento, foi a de apresentar informações às famílias das vítimas. Acrescentou que, se a compreensão das suas declarações foi a de que ela não teve sensibilidade para com as pessoas, voltará a pedir desculpas.

Denise Abreu, diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), negou que tenha ligações diretas com o presidente Lula e com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado, Denise foi questionada pelo relator da comissão, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), sobre sua experiência e a dos demais diretores da agência reguladora no setor aéreo, além de possíveis ligações com Lula e Dirceu.   A diretora da Anac contou que despachou várias vezes com Lula sobre assuntos relacionados à sua função de subchefe da Casa Civil. Negou que tenha sido indicada para a Anac por José Dirceu. Porém, Denise negou a ligação e afirmou que sua experiência foi adquirida entre agosto de 2003 e agosto de 2005, quando trabalhou como subchefe da Casa Civil na elaboração de pareceres e decretos relacionados ao setor. Demóstenes perguntou a Denise se ela tinha ligações diretas com Lula e se isso tinha a ver com a nomeação dela para o cargo.   Em relação à competência e qualificação dos outros cindo diretores da Anac, Denise disse que todos eles, "a depender da área da aviação civil", têm conhecimento sobre o setor. "Estamos falando de segurança de vôo, mas segurança de vôo não é tudo na aviação civil", disse ela.   Demóstenes leu declarações a ela atribuídas, na imprensa, por parentes das vítimas do acidente com o Boeing da Gol que matou 154 pessoas em setembro de 2006. A parentes que, na época, se queixavam da dificuldade de identificação das vítimas, Denise Abreu disse, segundo o noticiário da época: "Vocês são inteligentes. O avião caiu de 11.000 metros de altura. O que você esperavam? Corpos?"   A diretora respondeu ao senador que isso não tem mais "a menor importância", porque a sua intenção, naquele momento, foi a de apresentar informações às famílias das vítimas. Acrescentou que, se a compreensão das suas declarações foi a de que ela não teve sensibilidade para com as pessoas, voltará a pedir desculpas.

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