Disputa por terras mata ao menos 48 em vilarejo no Quênia


Por JOSE

Homens armados com facões, lanças, arcos e flechas trancaram aldeões quenianos em suas casas, incendiaram as estruturas e mataram qualquer um que tentou escapar, deixando pelo menos 48 mortos na madrugada, disseram policiais e trabalhadores de agências humanitárias. O ataque na região costeira do Quênia foi parte de uma longa disputa entre os grupos Pokomo e Orma por controle de terra para pasto e água, informou a polícia. "Eles estavam armados com armas rudimentares: facões, arcos e flechas e lanças. Alguns tinham armas. Como resultado, perdemos 31 mulheres, 11 crianças e seis homens, no total de 48", disse o vice-chefe de polícia da área, Robert Kitur, à Reuters por telefone. Um funcionário da Cruz Vermelha queniana, que pediu para não ser identificado, disse que eles haviam contado 59 corpos, e o grupo tinha transportado mais de 40 pessoas feridas para um hospital em Malindi, a 150 quilômetros de distância do local do crime. "Muitos dos feridos são mulheres e crianças com queimaduras graves. Onze têm cortes profundos em suas cabeças e outras partes do corpo", disse o oficial à Reuters. "Eu contei sete com ferimentos de bala. Nós tentamos estabilizá-los, mas, honestamente, será um milagre se todos chegarem ao hospital vivos."

Homens armados com facões, lanças, arcos e flechas trancaram aldeões quenianos em suas casas, incendiaram as estruturas e mataram qualquer um que tentou escapar, deixando pelo menos 48 mortos na madrugada, disseram policiais e trabalhadores de agências humanitárias. O ataque na região costeira do Quênia foi parte de uma longa disputa entre os grupos Pokomo e Orma por controle de terra para pasto e água, informou a polícia. "Eles estavam armados com armas rudimentares: facões, arcos e flechas e lanças. Alguns tinham armas. Como resultado, perdemos 31 mulheres, 11 crianças e seis homens, no total de 48", disse o vice-chefe de polícia da área, Robert Kitur, à Reuters por telefone. Um funcionário da Cruz Vermelha queniana, que pediu para não ser identificado, disse que eles haviam contado 59 corpos, e o grupo tinha transportado mais de 40 pessoas feridas para um hospital em Malindi, a 150 quilômetros de distância do local do crime. "Muitos dos feridos são mulheres e crianças com queimaduras graves. Onze têm cortes profundos em suas cabeças e outras partes do corpo", disse o oficial à Reuters. "Eu contei sete com ferimentos de bala. Nós tentamos estabilizá-los, mas, honestamente, será um milagre se todos chegarem ao hospital vivos."

Homens armados com facões, lanças, arcos e flechas trancaram aldeões quenianos em suas casas, incendiaram as estruturas e mataram qualquer um que tentou escapar, deixando pelo menos 48 mortos na madrugada, disseram policiais e trabalhadores de agências humanitárias. O ataque na região costeira do Quênia foi parte de uma longa disputa entre os grupos Pokomo e Orma por controle de terra para pasto e água, informou a polícia. "Eles estavam armados com armas rudimentares: facões, arcos e flechas e lanças. Alguns tinham armas. Como resultado, perdemos 31 mulheres, 11 crianças e seis homens, no total de 48", disse o vice-chefe de polícia da área, Robert Kitur, à Reuters por telefone. Um funcionário da Cruz Vermelha queniana, que pediu para não ser identificado, disse que eles haviam contado 59 corpos, e o grupo tinha transportado mais de 40 pessoas feridas para um hospital em Malindi, a 150 quilômetros de distância do local do crime. "Muitos dos feridos são mulheres e crianças com queimaduras graves. Onze têm cortes profundos em suas cabeças e outras partes do corpo", disse o oficial à Reuters. "Eu contei sete com ferimentos de bala. Nós tentamos estabilizá-los, mas, honestamente, será um milagre se todos chegarem ao hospital vivos."

Homens armados com facões, lanças, arcos e flechas trancaram aldeões quenianos em suas casas, incendiaram as estruturas e mataram qualquer um que tentou escapar, deixando pelo menos 48 mortos na madrugada, disseram policiais e trabalhadores de agências humanitárias. O ataque na região costeira do Quênia foi parte de uma longa disputa entre os grupos Pokomo e Orma por controle de terra para pasto e água, informou a polícia. "Eles estavam armados com armas rudimentares: facões, arcos e flechas e lanças. Alguns tinham armas. Como resultado, perdemos 31 mulheres, 11 crianças e seis homens, no total de 48", disse o vice-chefe de polícia da área, Robert Kitur, à Reuters por telefone. Um funcionário da Cruz Vermelha queniana, que pediu para não ser identificado, disse que eles haviam contado 59 corpos, e o grupo tinha transportado mais de 40 pessoas feridas para um hospital em Malindi, a 150 quilômetros de distância do local do crime. "Muitos dos feridos são mulheres e crianças com queimaduras graves. Onze têm cortes profundos em suas cabeças e outras partes do corpo", disse o oficial à Reuters. "Eu contei sete com ferimentos de bala. Nós tentamos estabilizá-los, mas, honestamente, será um milagre se todos chegarem ao hospital vivos."

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