Disque-Denúncia divulga cartaz em que procuradora foragida aparece como 'Procurada'


Acusada de torturar a menina de dois anos que estava sob sua guarda teve sua prisão decretada na quinta, 5, mas ainda não foi encontrada

Por Redação

SÃO PAULO - O Disque-Denúncia divulgou nesta terça-feira, 11, o cartaz em que a procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Anna Gomes, de 66 anos, aparece como "Procurada". Ela é acusada de torturar a menina de dois anos que estava sob sua guarda. A procuradora está foragida desde quarta-feira, 5, quando foi decretada a sua prisão. Quem souber do paradeiro de Vera Lúcia Gomes pode ligar para o (21) 2253-1117 em condição de anonimato.

 

A Justiça negou na segunda-feira, 10, a liminar que pedia a revogação da prisão de Vera Lúcia Sant'Anna Gomes. Para a desembargadora Gizelda Leitão Teixeira, da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, a procuradora mostrou "verdadeiro desprezo pela lei".

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"Procurada, por ordem judicial, pela polícia judiciária nos locais em que informou que poderia ser encontrada, simplesmente desapareceu. Se não houvesse motivo para a decretação da custódia preventiva, agora há motivos e bem contundentes para que a paciente seja mantida custodiada, pois demonstrou verdadeiro desprezo pela lei", escreveu a relatora em seu despacho.

SÃO PAULO - O Disque-Denúncia divulgou nesta terça-feira, 11, o cartaz em que a procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Anna Gomes, de 66 anos, aparece como "Procurada". Ela é acusada de torturar a menina de dois anos que estava sob sua guarda. A procuradora está foragida desde quarta-feira, 5, quando foi decretada a sua prisão. Quem souber do paradeiro de Vera Lúcia Gomes pode ligar para o (21) 2253-1117 em condição de anonimato.

 

A Justiça negou na segunda-feira, 10, a liminar que pedia a revogação da prisão de Vera Lúcia Sant'Anna Gomes. Para a desembargadora Gizelda Leitão Teixeira, da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, a procuradora mostrou "verdadeiro desprezo pela lei".

 

"Procurada, por ordem judicial, pela polícia judiciária nos locais em que informou que poderia ser encontrada, simplesmente desapareceu. Se não houvesse motivo para a decretação da custódia preventiva, agora há motivos e bem contundentes para que a paciente seja mantida custodiada, pois demonstrou verdadeiro desprezo pela lei", escreveu a relatora em seu despacho.

SÃO PAULO - O Disque-Denúncia divulgou nesta terça-feira, 11, o cartaz em que a procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Anna Gomes, de 66 anos, aparece como "Procurada". Ela é acusada de torturar a menina de dois anos que estava sob sua guarda. A procuradora está foragida desde quarta-feira, 5, quando foi decretada a sua prisão. Quem souber do paradeiro de Vera Lúcia Gomes pode ligar para o (21) 2253-1117 em condição de anonimato.

 

A Justiça negou na segunda-feira, 10, a liminar que pedia a revogação da prisão de Vera Lúcia Sant'Anna Gomes. Para a desembargadora Gizelda Leitão Teixeira, da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, a procuradora mostrou "verdadeiro desprezo pela lei".

 

"Procurada, por ordem judicial, pela polícia judiciária nos locais em que informou que poderia ser encontrada, simplesmente desapareceu. Se não houvesse motivo para a decretação da custódia preventiva, agora há motivos e bem contundentes para que a paciente seja mantida custodiada, pois demonstrou verdadeiro desprezo pela lei", escreveu a relatora em seu despacho.

SÃO PAULO - O Disque-Denúncia divulgou nesta terça-feira, 11, o cartaz em que a procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Anna Gomes, de 66 anos, aparece como "Procurada". Ela é acusada de torturar a menina de dois anos que estava sob sua guarda. A procuradora está foragida desde quarta-feira, 5, quando foi decretada a sua prisão. Quem souber do paradeiro de Vera Lúcia Gomes pode ligar para o (21) 2253-1117 em condição de anonimato.

 

A Justiça negou na segunda-feira, 10, a liminar que pedia a revogação da prisão de Vera Lúcia Sant'Anna Gomes. Para a desembargadora Gizelda Leitão Teixeira, da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, a procuradora mostrou "verdadeiro desprezo pela lei".

 

"Procurada, por ordem judicial, pela polícia judiciária nos locais em que informou que poderia ser encontrada, simplesmente desapareceu. Se não houvesse motivo para a decretação da custódia preventiva, agora há motivos e bem contundentes para que a paciente seja mantida custodiada, pois demonstrou verdadeiro desprezo pela lei", escreveu a relatora em seu despacho.

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