DJ é preso com drogas em chácara de SP


Por Agencia Estado

Acusado de ser um dos maiores vendedores de drogas sintéticas de São Paulo e de entregar cerca de 20 mil comprimidos de ecstasy por mês em bares, boates e festas rave, em São Paulo, Bahia, Minas, Rio e Santa Catarina, o DJ Pan Augusto de Faria Lê, de 25 anos, foi preso no último sábado pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Lê estava numa chácara alugada em Cotia, na Grande São Paulo. Os policiais apreenderam 15 comprimidos de ecstasy, 18 micropontos de LSD, 1 quilo de maconha e bolinhas de haxixe. Segundo o diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, Lê trabalha como DJ em boates, clubes e danceterias. "O que me revolta é que gente como ele vira ídolo da garotada nos bailes e vicia a juventude", disse Souza. Além de ecstasy, Lê vendia LSD, haxixe, skunk (maconha híbrida produzida na Holanda, com alto potencial alucinógeno), xara (maconha preparada em laboratório) e cocaína. Os compradores eram em sua maioria adolescentes. "Só numa festa de mais de mil pessoas, na semana passada, ele vendeu 5 mil comprimidos de ecstasy", disse o delegado.

Acusado de ser um dos maiores vendedores de drogas sintéticas de São Paulo e de entregar cerca de 20 mil comprimidos de ecstasy por mês em bares, boates e festas rave, em São Paulo, Bahia, Minas, Rio e Santa Catarina, o DJ Pan Augusto de Faria Lê, de 25 anos, foi preso no último sábado pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Lê estava numa chácara alugada em Cotia, na Grande São Paulo. Os policiais apreenderam 15 comprimidos de ecstasy, 18 micropontos de LSD, 1 quilo de maconha e bolinhas de haxixe. Segundo o diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, Lê trabalha como DJ em boates, clubes e danceterias. "O que me revolta é que gente como ele vira ídolo da garotada nos bailes e vicia a juventude", disse Souza. Além de ecstasy, Lê vendia LSD, haxixe, skunk (maconha híbrida produzida na Holanda, com alto potencial alucinógeno), xara (maconha preparada em laboratório) e cocaína. Os compradores eram em sua maioria adolescentes. "Só numa festa de mais de mil pessoas, na semana passada, ele vendeu 5 mil comprimidos de ecstasy", disse o delegado.

Acusado de ser um dos maiores vendedores de drogas sintéticas de São Paulo e de entregar cerca de 20 mil comprimidos de ecstasy por mês em bares, boates e festas rave, em São Paulo, Bahia, Minas, Rio e Santa Catarina, o DJ Pan Augusto de Faria Lê, de 25 anos, foi preso no último sábado pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Lê estava numa chácara alugada em Cotia, na Grande São Paulo. Os policiais apreenderam 15 comprimidos de ecstasy, 18 micropontos de LSD, 1 quilo de maconha e bolinhas de haxixe. Segundo o diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, Lê trabalha como DJ em boates, clubes e danceterias. "O que me revolta é que gente como ele vira ídolo da garotada nos bailes e vicia a juventude", disse Souza. Além de ecstasy, Lê vendia LSD, haxixe, skunk (maconha híbrida produzida na Holanda, com alto potencial alucinógeno), xara (maconha preparada em laboratório) e cocaína. Os compradores eram em sua maioria adolescentes. "Só numa festa de mais de mil pessoas, na semana passada, ele vendeu 5 mil comprimidos de ecstasy", disse o delegado.

Acusado de ser um dos maiores vendedores de drogas sintéticas de São Paulo e de entregar cerca de 20 mil comprimidos de ecstasy por mês em bares, boates e festas rave, em São Paulo, Bahia, Minas, Rio e Santa Catarina, o DJ Pan Augusto de Faria Lê, de 25 anos, foi preso no último sábado pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Lê estava numa chácara alugada em Cotia, na Grande São Paulo. Os policiais apreenderam 15 comprimidos de ecstasy, 18 micropontos de LSD, 1 quilo de maconha e bolinhas de haxixe. Segundo o diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, Lê trabalha como DJ em boates, clubes e danceterias. "O que me revolta é que gente como ele vira ídolo da garotada nos bailes e vicia a juventude", disse Souza. Além de ecstasy, Lê vendia LSD, haxixe, skunk (maconha híbrida produzida na Holanda, com alto potencial alucinógeno), xara (maconha preparada em laboratório) e cocaína. Os compradores eram em sua maioria adolescentes. "Só numa festa de mais de mil pessoas, na semana passada, ele vendeu 5 mil comprimidos de ecstasy", disse o delegado.

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