Doc Riders, os doutores sobre duas rodas


Médicos que adoram motos criam clube para organizar viagens

Por Edison Veiga

Eles não vêem a hora de sábado chegar para trocar os estetoscópios pelas motocicletas. A bordo de suas possantes máquinas - muitos têm cobiçadas Harley Davidson -, os médicos motociclistas enfrentam as estradas semanalmente. "Tem que ser todo fim de semana, como ir à missa", compara o médico Alberto D?Auria, diretor de relacionamento do Hospital Santa Joana e um dos organizadores dos passeios. D?Auria possui sete motos. "Sou viciado", admite. A primeira, uma Honda S65, ele ganhou quando era um menino de 13 anos - hoje está com 54. "Eu a tenho até hoje", conta. "Está sendo restaurada." Para ir de sua casa, no Morumbi, até o trabalho, no Paraíso, costuma utilizar uma Burgman ou uma BMW. Aos sábados, quando viaja com os amigos, prefere sua Harley Davidson. Em 1997 ele começou a organizar viagens na companhia de colegas que também gostavam de motociclismo. "O encontro serve para alimentar nossa amizade e promover a confraternização da equipe", acredita. A idéia deu tão certo que o grupo acabou se organizando em um clube, fundado há quatro anos e batizado de Doc Riders. "Hoje são 25 integrantes", conta o médico Rogerio Moreno, que atende nos hospitais Albert Einstein, São Luiz e Santa Joana e é fundador e presidente do Doc Riders. AVENTURAS A internet é uma grande aliada desses aventureiros. Seja para trocarem as fotos dos passeios - eles mantêm um fotolog em http://fotolog.terra.com.br/docriders - seja para planejar as viagens semanais. Por volta de quarta ou quinta-feira eles trocam e-mails com sugestões e acabam escolhendo um destino. No sábado retrasado, por exemplo, foram até o Km 53 da Rodovia Castelo Branco para saborear uma bacalhoada em um restaurante. "Estava saborosíssima", afirma D?Auria. Participaram 18 motociclistas. Numa dessas viagens rápidas, eles precisaram mostrar serviço. Estavam indo para Itu quando presenciaram um acidente entre uma moto e um carro. Os médicos fizeram uma breve interrupção no lazer. "Nós acabamos fazendo o primeiro atendimento", lembra Moreno. "Felizmente, não foi nada grave." Alguns médicos compartilham com a família a paixão pelas motos. E acabam levando gente na garupa. "Eu nunca vou sozinho", conta D?Auria. "Minha mulher sempre me acompanha." No ano passado, parte do grupo encarou uma maratona até Buenos Aires. Entre os destinos nacionais, já fizeram expedições para cidades mineiras e catarinenses, por exemplo. Mas o maior passeio do grupo foi realizado em outubro: em oito dias, percorreram 2,5 mil quilômetros pelo sul dos Estados Unidos. "Alugamos motos lá", conta Moreno. "De Las Vegas, em Nevada, fomos até o Texas." Participaram 32 pessoas, entre médicos e parentes. Para viabilizar a aventura, os motociclistas fizeram um planejamento ao longo de oito meses. E vem mais por aí. "Agora já estamos ajustando as agendas para, no ano que vem, irmos para a África do Sul", antecipa Moreno.

Eles não vêem a hora de sábado chegar para trocar os estetoscópios pelas motocicletas. A bordo de suas possantes máquinas - muitos têm cobiçadas Harley Davidson -, os médicos motociclistas enfrentam as estradas semanalmente. "Tem que ser todo fim de semana, como ir à missa", compara o médico Alberto D?Auria, diretor de relacionamento do Hospital Santa Joana e um dos organizadores dos passeios. D?Auria possui sete motos. "Sou viciado", admite. A primeira, uma Honda S65, ele ganhou quando era um menino de 13 anos - hoje está com 54. "Eu a tenho até hoje", conta. "Está sendo restaurada." Para ir de sua casa, no Morumbi, até o trabalho, no Paraíso, costuma utilizar uma Burgman ou uma BMW. Aos sábados, quando viaja com os amigos, prefere sua Harley Davidson. Em 1997 ele começou a organizar viagens na companhia de colegas que também gostavam de motociclismo. "O encontro serve para alimentar nossa amizade e promover a confraternização da equipe", acredita. A idéia deu tão certo que o grupo acabou se organizando em um clube, fundado há quatro anos e batizado de Doc Riders. "Hoje são 25 integrantes", conta o médico Rogerio Moreno, que atende nos hospitais Albert Einstein, São Luiz e Santa Joana e é fundador e presidente do Doc Riders. AVENTURAS A internet é uma grande aliada desses aventureiros. Seja para trocarem as fotos dos passeios - eles mantêm um fotolog em http://fotolog.terra.com.br/docriders - seja para planejar as viagens semanais. Por volta de quarta ou quinta-feira eles trocam e-mails com sugestões e acabam escolhendo um destino. No sábado retrasado, por exemplo, foram até o Km 53 da Rodovia Castelo Branco para saborear uma bacalhoada em um restaurante. "Estava saborosíssima", afirma D?Auria. Participaram 18 motociclistas. Numa dessas viagens rápidas, eles precisaram mostrar serviço. Estavam indo para Itu quando presenciaram um acidente entre uma moto e um carro. Os médicos fizeram uma breve interrupção no lazer. "Nós acabamos fazendo o primeiro atendimento", lembra Moreno. "Felizmente, não foi nada grave." Alguns médicos compartilham com a família a paixão pelas motos. E acabam levando gente na garupa. "Eu nunca vou sozinho", conta D?Auria. "Minha mulher sempre me acompanha." No ano passado, parte do grupo encarou uma maratona até Buenos Aires. Entre os destinos nacionais, já fizeram expedições para cidades mineiras e catarinenses, por exemplo. Mas o maior passeio do grupo foi realizado em outubro: em oito dias, percorreram 2,5 mil quilômetros pelo sul dos Estados Unidos. "Alugamos motos lá", conta Moreno. "De Las Vegas, em Nevada, fomos até o Texas." Participaram 32 pessoas, entre médicos e parentes. Para viabilizar a aventura, os motociclistas fizeram um planejamento ao longo de oito meses. E vem mais por aí. "Agora já estamos ajustando as agendas para, no ano que vem, irmos para a África do Sul", antecipa Moreno.

Eles não vêem a hora de sábado chegar para trocar os estetoscópios pelas motocicletas. A bordo de suas possantes máquinas - muitos têm cobiçadas Harley Davidson -, os médicos motociclistas enfrentam as estradas semanalmente. "Tem que ser todo fim de semana, como ir à missa", compara o médico Alberto D?Auria, diretor de relacionamento do Hospital Santa Joana e um dos organizadores dos passeios. D?Auria possui sete motos. "Sou viciado", admite. A primeira, uma Honda S65, ele ganhou quando era um menino de 13 anos - hoje está com 54. "Eu a tenho até hoje", conta. "Está sendo restaurada." Para ir de sua casa, no Morumbi, até o trabalho, no Paraíso, costuma utilizar uma Burgman ou uma BMW. Aos sábados, quando viaja com os amigos, prefere sua Harley Davidson. Em 1997 ele começou a organizar viagens na companhia de colegas que também gostavam de motociclismo. "O encontro serve para alimentar nossa amizade e promover a confraternização da equipe", acredita. A idéia deu tão certo que o grupo acabou se organizando em um clube, fundado há quatro anos e batizado de Doc Riders. "Hoje são 25 integrantes", conta o médico Rogerio Moreno, que atende nos hospitais Albert Einstein, São Luiz e Santa Joana e é fundador e presidente do Doc Riders. AVENTURAS A internet é uma grande aliada desses aventureiros. Seja para trocarem as fotos dos passeios - eles mantêm um fotolog em http://fotolog.terra.com.br/docriders - seja para planejar as viagens semanais. Por volta de quarta ou quinta-feira eles trocam e-mails com sugestões e acabam escolhendo um destino. No sábado retrasado, por exemplo, foram até o Km 53 da Rodovia Castelo Branco para saborear uma bacalhoada em um restaurante. "Estava saborosíssima", afirma D?Auria. Participaram 18 motociclistas. Numa dessas viagens rápidas, eles precisaram mostrar serviço. Estavam indo para Itu quando presenciaram um acidente entre uma moto e um carro. Os médicos fizeram uma breve interrupção no lazer. "Nós acabamos fazendo o primeiro atendimento", lembra Moreno. "Felizmente, não foi nada grave." Alguns médicos compartilham com a família a paixão pelas motos. E acabam levando gente na garupa. "Eu nunca vou sozinho", conta D?Auria. "Minha mulher sempre me acompanha." No ano passado, parte do grupo encarou uma maratona até Buenos Aires. Entre os destinos nacionais, já fizeram expedições para cidades mineiras e catarinenses, por exemplo. Mas o maior passeio do grupo foi realizado em outubro: em oito dias, percorreram 2,5 mil quilômetros pelo sul dos Estados Unidos. "Alugamos motos lá", conta Moreno. "De Las Vegas, em Nevada, fomos até o Texas." Participaram 32 pessoas, entre médicos e parentes. Para viabilizar a aventura, os motociclistas fizeram um planejamento ao longo de oito meses. E vem mais por aí. "Agora já estamos ajustando as agendas para, no ano que vem, irmos para a África do Sul", antecipa Moreno.

Eles não vêem a hora de sábado chegar para trocar os estetoscópios pelas motocicletas. A bordo de suas possantes máquinas - muitos têm cobiçadas Harley Davidson -, os médicos motociclistas enfrentam as estradas semanalmente. "Tem que ser todo fim de semana, como ir à missa", compara o médico Alberto D?Auria, diretor de relacionamento do Hospital Santa Joana e um dos organizadores dos passeios. D?Auria possui sete motos. "Sou viciado", admite. A primeira, uma Honda S65, ele ganhou quando era um menino de 13 anos - hoje está com 54. "Eu a tenho até hoje", conta. "Está sendo restaurada." Para ir de sua casa, no Morumbi, até o trabalho, no Paraíso, costuma utilizar uma Burgman ou uma BMW. Aos sábados, quando viaja com os amigos, prefere sua Harley Davidson. Em 1997 ele começou a organizar viagens na companhia de colegas que também gostavam de motociclismo. "O encontro serve para alimentar nossa amizade e promover a confraternização da equipe", acredita. A idéia deu tão certo que o grupo acabou se organizando em um clube, fundado há quatro anos e batizado de Doc Riders. "Hoje são 25 integrantes", conta o médico Rogerio Moreno, que atende nos hospitais Albert Einstein, São Luiz e Santa Joana e é fundador e presidente do Doc Riders. AVENTURAS A internet é uma grande aliada desses aventureiros. Seja para trocarem as fotos dos passeios - eles mantêm um fotolog em http://fotolog.terra.com.br/docriders - seja para planejar as viagens semanais. Por volta de quarta ou quinta-feira eles trocam e-mails com sugestões e acabam escolhendo um destino. No sábado retrasado, por exemplo, foram até o Km 53 da Rodovia Castelo Branco para saborear uma bacalhoada em um restaurante. "Estava saborosíssima", afirma D?Auria. Participaram 18 motociclistas. Numa dessas viagens rápidas, eles precisaram mostrar serviço. Estavam indo para Itu quando presenciaram um acidente entre uma moto e um carro. Os médicos fizeram uma breve interrupção no lazer. "Nós acabamos fazendo o primeiro atendimento", lembra Moreno. "Felizmente, não foi nada grave." Alguns médicos compartilham com a família a paixão pelas motos. E acabam levando gente na garupa. "Eu nunca vou sozinho", conta D?Auria. "Minha mulher sempre me acompanha." No ano passado, parte do grupo encarou uma maratona até Buenos Aires. Entre os destinos nacionais, já fizeram expedições para cidades mineiras e catarinenses, por exemplo. Mas o maior passeio do grupo foi realizado em outubro: em oito dias, percorreram 2,5 mil quilômetros pelo sul dos Estados Unidos. "Alugamos motos lá", conta Moreno. "De Las Vegas, em Nevada, fomos até o Texas." Participaram 32 pessoas, entre médicos e parentes. Para viabilizar a aventura, os motociclistas fizeram um planejamento ao longo de oito meses. E vem mais por aí. "Agora já estamos ajustando as agendas para, no ano que vem, irmos para a África do Sul", antecipa Moreno.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.