Dois mil policiais cercam o Complexo do Alemão e há tiroteio


Escolas e comércio da região fecham por conta da troca de tiros nesta quarta

Por Redação

Dois mil homens fazem uma megaoperação no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira, 27. Mil policiais civis de todas as delegacias especializadas, inclusive unidades do interior, e mil policiais militares participam do cerco ao conjunto de favelas, com objetivo de cumprir mandados de prisão, busca e apreensão. A Força Nacional de Segurança continuava cercando os acessos das favelas, onde tiros e explosões de granadas eram ouvidos constantemente; as escolas e o comércio da região fecharam. As tropas de elite da polícia fluminense, como Batalhão de Operações Especiais (Bope) e a Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil, davam apoio à ação. Oficialmente, ainda não havia registros de feridos e de prisões efetuadas. As incursões da Polícia Militar no conjunto de favelas dura mais de cinqüenta dias. Vinte e cinco pessoas já morreram e pelo menos 68 ficaram feridas. Retomada das aulas Há pouco mais de uma semana, depois de mais de um mês sem aulas, devido aos constantes tiroteios entre policiais e traficantes, cerca de 4 mil alunos voltaram à escola, no dia 18, no Complexo do Alemão, onde a polícia realiza ações desde o início de maio. As salas foram improvisadas para receber os 4 mil alunos das escolas do conjunto de favelas do Alemão, que estão fechadas desde o início das operações da polícia, no dia 2 de maio. As aulas, distribuídas em quatro turnos de duas horas para atender à demanda, foram retomadas no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Gregório Bezerra, no bairro da Penha, na zona norte. Desde o início das operações da Polícia Militar (PM) no conjunto de favelas do Alemão, 23 pessoas morreram e quase 70 ficaram feridas. A operação, deflagrada depois da morte de dois policiais em 1o de maio, vem recebendo reforço de homens da Força Nacional de Segurança, que passaram a ajudar no controle dos acessos ao conjunto de favelas. A atuação da FNS no Estado, prevista para os Jogos Pan-Americanos, foi antecipada a pedido do governo estadual, para ajudar no combate à violência no Estado. O governo do Rio pediu, informalmente, que as tropas federais permaneçam mesmo após o fim dos Jogos. Texto alterado às 11 horas para acréscimo de informações.

Dois mil homens fazem uma megaoperação no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira, 27. Mil policiais civis de todas as delegacias especializadas, inclusive unidades do interior, e mil policiais militares participam do cerco ao conjunto de favelas, com objetivo de cumprir mandados de prisão, busca e apreensão. A Força Nacional de Segurança continuava cercando os acessos das favelas, onde tiros e explosões de granadas eram ouvidos constantemente; as escolas e o comércio da região fecharam. As tropas de elite da polícia fluminense, como Batalhão de Operações Especiais (Bope) e a Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil, davam apoio à ação. Oficialmente, ainda não havia registros de feridos e de prisões efetuadas. As incursões da Polícia Militar no conjunto de favelas dura mais de cinqüenta dias. Vinte e cinco pessoas já morreram e pelo menos 68 ficaram feridas. Retomada das aulas Há pouco mais de uma semana, depois de mais de um mês sem aulas, devido aos constantes tiroteios entre policiais e traficantes, cerca de 4 mil alunos voltaram à escola, no dia 18, no Complexo do Alemão, onde a polícia realiza ações desde o início de maio. As salas foram improvisadas para receber os 4 mil alunos das escolas do conjunto de favelas do Alemão, que estão fechadas desde o início das operações da polícia, no dia 2 de maio. As aulas, distribuídas em quatro turnos de duas horas para atender à demanda, foram retomadas no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Gregório Bezerra, no bairro da Penha, na zona norte. Desde o início das operações da Polícia Militar (PM) no conjunto de favelas do Alemão, 23 pessoas morreram e quase 70 ficaram feridas. A operação, deflagrada depois da morte de dois policiais em 1o de maio, vem recebendo reforço de homens da Força Nacional de Segurança, que passaram a ajudar no controle dos acessos ao conjunto de favelas. A atuação da FNS no Estado, prevista para os Jogos Pan-Americanos, foi antecipada a pedido do governo estadual, para ajudar no combate à violência no Estado. O governo do Rio pediu, informalmente, que as tropas federais permaneçam mesmo após o fim dos Jogos. Texto alterado às 11 horas para acréscimo de informações.

Dois mil homens fazem uma megaoperação no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira, 27. Mil policiais civis de todas as delegacias especializadas, inclusive unidades do interior, e mil policiais militares participam do cerco ao conjunto de favelas, com objetivo de cumprir mandados de prisão, busca e apreensão. A Força Nacional de Segurança continuava cercando os acessos das favelas, onde tiros e explosões de granadas eram ouvidos constantemente; as escolas e o comércio da região fecharam. As tropas de elite da polícia fluminense, como Batalhão de Operações Especiais (Bope) e a Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil, davam apoio à ação. Oficialmente, ainda não havia registros de feridos e de prisões efetuadas. As incursões da Polícia Militar no conjunto de favelas dura mais de cinqüenta dias. Vinte e cinco pessoas já morreram e pelo menos 68 ficaram feridas. Retomada das aulas Há pouco mais de uma semana, depois de mais de um mês sem aulas, devido aos constantes tiroteios entre policiais e traficantes, cerca de 4 mil alunos voltaram à escola, no dia 18, no Complexo do Alemão, onde a polícia realiza ações desde o início de maio. As salas foram improvisadas para receber os 4 mil alunos das escolas do conjunto de favelas do Alemão, que estão fechadas desde o início das operações da polícia, no dia 2 de maio. As aulas, distribuídas em quatro turnos de duas horas para atender à demanda, foram retomadas no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Gregório Bezerra, no bairro da Penha, na zona norte. Desde o início das operações da Polícia Militar (PM) no conjunto de favelas do Alemão, 23 pessoas morreram e quase 70 ficaram feridas. A operação, deflagrada depois da morte de dois policiais em 1o de maio, vem recebendo reforço de homens da Força Nacional de Segurança, que passaram a ajudar no controle dos acessos ao conjunto de favelas. A atuação da FNS no Estado, prevista para os Jogos Pan-Americanos, foi antecipada a pedido do governo estadual, para ajudar no combate à violência no Estado. O governo do Rio pediu, informalmente, que as tropas federais permaneçam mesmo após o fim dos Jogos. Texto alterado às 11 horas para acréscimo de informações.

Dois mil homens fazem uma megaoperação no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira, 27. Mil policiais civis de todas as delegacias especializadas, inclusive unidades do interior, e mil policiais militares participam do cerco ao conjunto de favelas, com objetivo de cumprir mandados de prisão, busca e apreensão. A Força Nacional de Segurança continuava cercando os acessos das favelas, onde tiros e explosões de granadas eram ouvidos constantemente; as escolas e o comércio da região fecharam. As tropas de elite da polícia fluminense, como Batalhão de Operações Especiais (Bope) e a Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil, davam apoio à ação. Oficialmente, ainda não havia registros de feridos e de prisões efetuadas. As incursões da Polícia Militar no conjunto de favelas dura mais de cinqüenta dias. Vinte e cinco pessoas já morreram e pelo menos 68 ficaram feridas. Retomada das aulas Há pouco mais de uma semana, depois de mais de um mês sem aulas, devido aos constantes tiroteios entre policiais e traficantes, cerca de 4 mil alunos voltaram à escola, no dia 18, no Complexo do Alemão, onde a polícia realiza ações desde o início de maio. As salas foram improvisadas para receber os 4 mil alunos das escolas do conjunto de favelas do Alemão, que estão fechadas desde o início das operações da polícia, no dia 2 de maio. As aulas, distribuídas em quatro turnos de duas horas para atender à demanda, foram retomadas no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Gregório Bezerra, no bairro da Penha, na zona norte. Desde o início das operações da Polícia Militar (PM) no conjunto de favelas do Alemão, 23 pessoas morreram e quase 70 ficaram feridas. A operação, deflagrada depois da morte de dois policiais em 1o de maio, vem recebendo reforço de homens da Força Nacional de Segurança, que passaram a ajudar no controle dos acessos ao conjunto de favelas. A atuação da FNS no Estado, prevista para os Jogos Pan-Americanos, foi antecipada a pedido do governo estadual, para ajudar no combate à violência no Estado. O governo do Rio pediu, informalmente, que as tropas federais permaneçam mesmo após o fim dos Jogos. Texto alterado às 11 horas para acréscimo de informações.

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