Dois morrem em confronto com a polícia em favela do RJ


Por PEDRO DANTAS

Dois homens foram mortos pela polícia hoje em Vigário Geral, na zona norte do Rio, elevando para oito o número de mortos na guerra pelos pontos de venda de drogas da favela nos últimos dois dias. A polícia apreendeu duas pistolas e um carro roubado na favela. Após a morte dos dois homens, a rua principal da favela ficou deserta. Quase ninguém ficava nos pontos de ônibus e de mototáxis, pois bandidos ameaçavam queimar os coletivos em protesto contra a ação policial. Moradores reclamaram que os confrontos têm fechado escolas no morro.

Dois homens foram mortos pela polícia hoje em Vigário Geral, na zona norte do Rio, elevando para oito o número de mortos na guerra pelos pontos de venda de drogas da favela nos últimos dois dias. A polícia apreendeu duas pistolas e um carro roubado na favela. Após a morte dos dois homens, a rua principal da favela ficou deserta. Quase ninguém ficava nos pontos de ônibus e de mototáxis, pois bandidos ameaçavam queimar os coletivos em protesto contra a ação policial. Moradores reclamaram que os confrontos têm fechado escolas no morro.

Dois homens foram mortos pela polícia hoje em Vigário Geral, na zona norte do Rio, elevando para oito o número de mortos na guerra pelos pontos de venda de drogas da favela nos últimos dois dias. A polícia apreendeu duas pistolas e um carro roubado na favela. Após a morte dos dois homens, a rua principal da favela ficou deserta. Quase ninguém ficava nos pontos de ônibus e de mototáxis, pois bandidos ameaçavam queimar os coletivos em protesto contra a ação policial. Moradores reclamaram que os confrontos têm fechado escolas no morro.

Dois homens foram mortos pela polícia hoje em Vigário Geral, na zona norte do Rio, elevando para oito o número de mortos na guerra pelos pontos de venda de drogas da favela nos últimos dois dias. A polícia apreendeu duas pistolas e um carro roubado na favela. Após a morte dos dois homens, a rua principal da favela ficou deserta. Quase ninguém ficava nos pontos de ônibus e de mototáxis, pois bandidos ameaçavam queimar os coletivos em protesto contra a ação policial. Moradores reclamaram que os confrontos têm fechado escolas no morro.

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