Dois são condenados por matar diretor de prisão em SP


Por EQUIPE AE

O Tribunal do Júri de Mauá (SP) condenou hoje dois dos nove acusados pelo assassinato do diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) local, Wellington Rodrigues Segura. O julgamento resultou em penas de 35 anos para Fábio Aparecido de Almeida e de 31 anos para Luciano Pereira. O terceiro réu, Dênis Humberto Magni, foi absolvido.O diretor foi morto em janeiro de 2007 com 22 tiros de fuzil e pistola no momento em que deixava uma colega sua em casa. Outros dois acusados cumprem pena desde dezembro do ano passado. Os demais ainda não tiveram a data do julgamento marcada.

O Tribunal do Júri de Mauá (SP) condenou hoje dois dos nove acusados pelo assassinato do diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) local, Wellington Rodrigues Segura. O julgamento resultou em penas de 35 anos para Fábio Aparecido de Almeida e de 31 anos para Luciano Pereira. O terceiro réu, Dênis Humberto Magni, foi absolvido.O diretor foi morto em janeiro de 2007 com 22 tiros de fuzil e pistola no momento em que deixava uma colega sua em casa. Outros dois acusados cumprem pena desde dezembro do ano passado. Os demais ainda não tiveram a data do julgamento marcada.

O Tribunal do Júri de Mauá (SP) condenou hoje dois dos nove acusados pelo assassinato do diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) local, Wellington Rodrigues Segura. O julgamento resultou em penas de 35 anos para Fábio Aparecido de Almeida e de 31 anos para Luciano Pereira. O terceiro réu, Dênis Humberto Magni, foi absolvido.O diretor foi morto em janeiro de 2007 com 22 tiros de fuzil e pistola no momento em que deixava uma colega sua em casa. Outros dois acusados cumprem pena desde dezembro do ano passado. Os demais ainda não tiveram a data do julgamento marcada.

O Tribunal do Júri de Mauá (SP) condenou hoje dois dos nove acusados pelo assassinato do diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) local, Wellington Rodrigues Segura. O julgamento resultou em penas de 35 anos para Fábio Aparecido de Almeida e de 31 anos para Luciano Pereira. O terceiro réu, Dênis Humberto Magni, foi absolvido.O diretor foi morto em janeiro de 2007 com 22 tiros de fuzil e pistola no momento em que deixava uma colega sua em casa. Outros dois acusados cumprem pena desde dezembro do ano passado. Os demais ainda não tiveram a data do julgamento marcada.

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