Dona de casa baleada em unidade de saúde morre no Rio


Cláudia Lago, de 33 anos, levou um tiro no abdômen de um bandido em fuga e não resistiu à cirurgia; bandido fugiu em ônibus escolar

Por Redação

SÃO PAULO - A dona de casa Cláudia Lago, de 33 anos, morreu às 3h da madrugada desta quarta-feira, 5, depois de ser baleada em uma unidade de saúde durante uma perseguição policial na cidade do Rio de Janeiro, na tarde de terça. Cláudia foi internada no Hospital Estadual Carlos Chagas, na zona norte, e não resistiu à cirurgia de 4h30 para a retirada do projétil, que atravessou o abdômen e saiu pelo glúteo.

A dona de casa foi usada como escudo humano por um bandido que invadiu o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Coelho Neto, na Rua Ouseley, também na zona norte. A Polícia Civil investiga se o disparo partiu da arma de um policial militar ou do criminoso.

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Perseguição. A ação que culminou com a morte da dona de casa começou com uma abordagem policial do criminoso e um comparsa na Avenida Automóvel Clube, a poucos quarteirões do PAM de Coelho Neto, por volta das 14h30. Soldados do 41.º Batalhão da Polícia Militar (Irajá) que estavam em uma viatura viram os dois suspeitos em um Gol cinza que havia sido roubado no bairro de Fazenda Botafogo. Houve troca de tiros e os ladrões abandonaram o veículo na Rua Ouseley, no bairro de Coelho Neto.

O ladrão que dirigia o carro roubado foi baleado e morreu no Hospital Estadual Carlos Chagas. O segundo bandido invadiu o PAM de Coelho Neto e manteve pacientes reféns, fazendo Cláudia de escudo. Os policiais cercaram o PAM e tentaram iniciar uma negociação. Em determinado momento, um tiro atingiu Cláudia, e o ladrão correu,pulando o muro que separa a unidade médica de um colégio particular.

Na escola, o criminoso invadiu o ônibus e obrigou o motorista a levá-lo ao Morro da Pedreira, também em Costa Barros. Em uma das entradas da favela, ele desceu do veículo e fugiu. Professores que estavam no ônibus conseguiram distrair as crianças, que não perceberam o que havia acontecido.

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SÃO PAULO - A dona de casa Cláudia Lago, de 33 anos, morreu às 3h da madrugada desta quarta-feira, 5, depois de ser baleada em uma unidade de saúde durante uma perseguição policial na cidade do Rio de Janeiro, na tarde de terça. Cláudia foi internada no Hospital Estadual Carlos Chagas, na zona norte, e não resistiu à cirurgia de 4h30 para a retirada do projétil, que atravessou o abdômen e saiu pelo glúteo.

A dona de casa foi usada como escudo humano por um bandido que invadiu o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Coelho Neto, na Rua Ouseley, também na zona norte. A Polícia Civil investiga se o disparo partiu da arma de um policial militar ou do criminoso.

Perseguição. A ação que culminou com a morte da dona de casa começou com uma abordagem policial do criminoso e um comparsa na Avenida Automóvel Clube, a poucos quarteirões do PAM de Coelho Neto, por volta das 14h30. Soldados do 41.º Batalhão da Polícia Militar (Irajá) que estavam em uma viatura viram os dois suspeitos em um Gol cinza que havia sido roubado no bairro de Fazenda Botafogo. Houve troca de tiros e os ladrões abandonaram o veículo na Rua Ouseley, no bairro de Coelho Neto.

O ladrão que dirigia o carro roubado foi baleado e morreu no Hospital Estadual Carlos Chagas. O segundo bandido invadiu o PAM de Coelho Neto e manteve pacientes reféns, fazendo Cláudia de escudo. Os policiais cercaram o PAM e tentaram iniciar uma negociação. Em determinado momento, um tiro atingiu Cláudia, e o ladrão correu,pulando o muro que separa a unidade médica de um colégio particular.

Na escola, o criminoso invadiu o ônibus e obrigou o motorista a levá-lo ao Morro da Pedreira, também em Costa Barros. Em uma das entradas da favela, ele desceu do veículo e fugiu. Professores que estavam no ônibus conseguiram distrair as crianças, que não perceberam o que havia acontecido.

SÃO PAULO - A dona de casa Cláudia Lago, de 33 anos, morreu às 3h da madrugada desta quarta-feira, 5, depois de ser baleada em uma unidade de saúde durante uma perseguição policial na cidade do Rio de Janeiro, na tarde de terça. Cláudia foi internada no Hospital Estadual Carlos Chagas, na zona norte, e não resistiu à cirurgia de 4h30 para a retirada do projétil, que atravessou o abdômen e saiu pelo glúteo.

A dona de casa foi usada como escudo humano por um bandido que invadiu o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Coelho Neto, na Rua Ouseley, também na zona norte. A Polícia Civil investiga se o disparo partiu da arma de um policial militar ou do criminoso.

Perseguição. A ação que culminou com a morte da dona de casa começou com uma abordagem policial do criminoso e um comparsa na Avenida Automóvel Clube, a poucos quarteirões do PAM de Coelho Neto, por volta das 14h30. Soldados do 41.º Batalhão da Polícia Militar (Irajá) que estavam em uma viatura viram os dois suspeitos em um Gol cinza que havia sido roubado no bairro de Fazenda Botafogo. Houve troca de tiros e os ladrões abandonaram o veículo na Rua Ouseley, no bairro de Coelho Neto.

O ladrão que dirigia o carro roubado foi baleado e morreu no Hospital Estadual Carlos Chagas. O segundo bandido invadiu o PAM de Coelho Neto e manteve pacientes reféns, fazendo Cláudia de escudo. Os policiais cercaram o PAM e tentaram iniciar uma negociação. Em determinado momento, um tiro atingiu Cláudia, e o ladrão correu,pulando o muro que separa a unidade médica de um colégio particular.

Na escola, o criminoso invadiu o ônibus e obrigou o motorista a levá-lo ao Morro da Pedreira, também em Costa Barros. Em uma das entradas da favela, ele desceu do veículo e fugiu. Professores que estavam no ônibus conseguiram distrair as crianças, que não perceberam o que havia acontecido.

SÃO PAULO - A dona de casa Cláudia Lago, de 33 anos, morreu às 3h da madrugada desta quarta-feira, 5, depois de ser baleada em uma unidade de saúde durante uma perseguição policial na cidade do Rio de Janeiro, na tarde de terça. Cláudia foi internada no Hospital Estadual Carlos Chagas, na zona norte, e não resistiu à cirurgia de 4h30 para a retirada do projétil, que atravessou o abdômen e saiu pelo glúteo.

A dona de casa foi usada como escudo humano por um bandido que invadiu o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Coelho Neto, na Rua Ouseley, também na zona norte. A Polícia Civil investiga se o disparo partiu da arma de um policial militar ou do criminoso.

Perseguição. A ação que culminou com a morte da dona de casa começou com uma abordagem policial do criminoso e um comparsa na Avenida Automóvel Clube, a poucos quarteirões do PAM de Coelho Neto, por volta das 14h30. Soldados do 41.º Batalhão da Polícia Militar (Irajá) que estavam em uma viatura viram os dois suspeitos em um Gol cinza que havia sido roubado no bairro de Fazenda Botafogo. Houve troca de tiros e os ladrões abandonaram o veículo na Rua Ouseley, no bairro de Coelho Neto.

O ladrão que dirigia o carro roubado foi baleado e morreu no Hospital Estadual Carlos Chagas. O segundo bandido invadiu o PAM de Coelho Neto e manteve pacientes reféns, fazendo Cláudia de escudo. Os policiais cercaram o PAM e tentaram iniciar uma negociação. Em determinado momento, um tiro atingiu Cláudia, e o ladrão correu,pulando o muro que separa a unidade médica de um colégio particular.

Na escola, o criminoso invadiu o ônibus e obrigou o motorista a levá-lo ao Morro da Pedreira, também em Costa Barros. Em uma das entradas da favela, ele desceu do veículo e fugiu. Professores que estavam no ônibus conseguiram distrair as crianças, que não perceberam o que havia acontecido.

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