Dono de funerária simula morte de irmão para receber seguro


Por Agencia Estado

Para receber R$ 1,5 milhão de um seguro de vida, Luiz Orione dos Santos, dono de uma funerária em Santa Isabel, na Grande São Paulo, simulou em 30 de abril a morte de seu irmão, Percival. Luiz providenciou até o enterro, usando um caixão cheio de serragem e um bloco de concreto. O golpe foi descoberto nesta segunda-feira após denúncia da ex-sogra de Percival. Luiz confessou o crime e disse que, além de seu irmão, participaram do golpe o médico Antônio Carlos Vigo - que deu o atestado de óbito de Percival -, o corretor de seguros Paulo César Audi, da P&C Corretora, e um funcionário da funerária. Luiz tem antecedentes por estelionato, receptação de produtos roubados e apropriação indébita.

Para receber R$ 1,5 milhão de um seguro de vida, Luiz Orione dos Santos, dono de uma funerária em Santa Isabel, na Grande São Paulo, simulou em 30 de abril a morte de seu irmão, Percival. Luiz providenciou até o enterro, usando um caixão cheio de serragem e um bloco de concreto. O golpe foi descoberto nesta segunda-feira após denúncia da ex-sogra de Percival. Luiz confessou o crime e disse que, além de seu irmão, participaram do golpe o médico Antônio Carlos Vigo - que deu o atestado de óbito de Percival -, o corretor de seguros Paulo César Audi, da P&C Corretora, e um funcionário da funerária. Luiz tem antecedentes por estelionato, receptação de produtos roubados e apropriação indébita.

Para receber R$ 1,5 milhão de um seguro de vida, Luiz Orione dos Santos, dono de uma funerária em Santa Isabel, na Grande São Paulo, simulou em 30 de abril a morte de seu irmão, Percival. Luiz providenciou até o enterro, usando um caixão cheio de serragem e um bloco de concreto. O golpe foi descoberto nesta segunda-feira após denúncia da ex-sogra de Percival. Luiz confessou o crime e disse que, além de seu irmão, participaram do golpe o médico Antônio Carlos Vigo - que deu o atestado de óbito de Percival -, o corretor de seguros Paulo César Audi, da P&C Corretora, e um funcionário da funerária. Luiz tem antecedentes por estelionato, receptação de produtos roubados e apropriação indébita.

Para receber R$ 1,5 milhão de um seguro de vida, Luiz Orione dos Santos, dono de uma funerária em Santa Isabel, na Grande São Paulo, simulou em 30 de abril a morte de seu irmão, Percival. Luiz providenciou até o enterro, usando um caixão cheio de serragem e um bloco de concreto. O golpe foi descoberto nesta segunda-feira após denúncia da ex-sogra de Percival. Luiz confessou o crime e disse que, além de seu irmão, participaram do golpe o médico Antônio Carlos Vigo - que deu o atestado de óbito de Percival -, o corretor de seguros Paulo César Audi, da P&C Corretora, e um funcionário da funerária. Luiz tem antecedentes por estelionato, receptação de produtos roubados e apropriação indébita.

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