Dono de laboratório do Celobar acusa químico


Por Agencia Estado

O diretor-presidente do laboratório Enila, Márcio D´Icarahy, atribuiu ao químico da empresa, Antônio Carlos Fonseca, a responsabilidade pela possível contaminação do contraste Celobar, associado à morte de 22 pessoas nas últimas semanas. Durante seu depoimento na polícia , na noite desta segunda-feira, no Rio, na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública, D´Icarahy disse que Fonseca pode ter "esquecido" de lavar o equipamento, usado numa experiência com produtos tóxicos. Esse aparelho teria sido utilizado mais tarde na fabricação do Celobar.

O diretor-presidente do laboratório Enila, Márcio D´Icarahy, atribuiu ao químico da empresa, Antônio Carlos Fonseca, a responsabilidade pela possível contaminação do contraste Celobar, associado à morte de 22 pessoas nas últimas semanas. Durante seu depoimento na polícia , na noite desta segunda-feira, no Rio, na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública, D´Icarahy disse que Fonseca pode ter "esquecido" de lavar o equipamento, usado numa experiência com produtos tóxicos. Esse aparelho teria sido utilizado mais tarde na fabricação do Celobar.

O diretor-presidente do laboratório Enila, Márcio D´Icarahy, atribuiu ao químico da empresa, Antônio Carlos Fonseca, a responsabilidade pela possível contaminação do contraste Celobar, associado à morte de 22 pessoas nas últimas semanas. Durante seu depoimento na polícia , na noite desta segunda-feira, no Rio, na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública, D´Icarahy disse que Fonseca pode ter "esquecido" de lavar o equipamento, usado numa experiência com produtos tóxicos. Esse aparelho teria sido utilizado mais tarde na fabricação do Celobar.

O diretor-presidente do laboratório Enila, Márcio D´Icarahy, atribuiu ao químico da empresa, Antônio Carlos Fonseca, a responsabilidade pela possível contaminação do contraste Celobar, associado à morte de 22 pessoas nas últimas semanas. Durante seu depoimento na polícia , na noite desta segunda-feira, no Rio, na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública, D´Icarahy disse que Fonseca pode ter "esquecido" de lavar o equipamento, usado numa experiência com produtos tóxicos. Esse aparelho teria sido utilizado mais tarde na fabricação do Celobar.

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