Donos ameaçam descredenciar clínicas do SUS na Bahia


85% das unidades de saúde que integram a associação mantiveram a paralisação no segundo dia de paralisação

Por Tiago Décimo

O segundo dia de paralisação dos hospitais e clínicas particulares credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador foi marcado pela ameaça de descredenciamento coletivo das unidades por parte dos empresários. "Fizemos uma reunião, pela manhã, na qual discutimos essa possibilidade", avisou o presidente da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Ahseb), Marcelo Britto. "Já há instituições fazendo estudos para atender a preços populares. Fato é que a crise financeira impede que continuemos prestando o serviço pelo SUS", disse. De acordo com a Ahseb, 85% das unidades de saúde que integram a associação mantiveram a paralisação no segundo dia. Hospitais públicos e filantrópicos mantém o atendimento. O principal motivo de reclamação dos empresários é o rebaixamento do teto do número de atendimentos por clínica, determinado pela prefeitura em maio, que causou a redução média de 25% no repasse de verbas do SUS para as unidades, segundo a Ahseb. Nesta quarta-feira, Britto e o presidente do Sindicato de Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), Raimundo Correia, reuniram-se com o secretário municipal de Saúde, Carlos Trindade. A prefeitura fez uma nova proposta aos empresários, que será apresentada amanhã, em nova assembléia promovida pelas entidades com os empresários do setor.

O segundo dia de paralisação dos hospitais e clínicas particulares credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador foi marcado pela ameaça de descredenciamento coletivo das unidades por parte dos empresários. "Fizemos uma reunião, pela manhã, na qual discutimos essa possibilidade", avisou o presidente da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Ahseb), Marcelo Britto. "Já há instituições fazendo estudos para atender a preços populares. Fato é que a crise financeira impede que continuemos prestando o serviço pelo SUS", disse. De acordo com a Ahseb, 85% das unidades de saúde que integram a associação mantiveram a paralisação no segundo dia. Hospitais públicos e filantrópicos mantém o atendimento. O principal motivo de reclamação dos empresários é o rebaixamento do teto do número de atendimentos por clínica, determinado pela prefeitura em maio, que causou a redução média de 25% no repasse de verbas do SUS para as unidades, segundo a Ahseb. Nesta quarta-feira, Britto e o presidente do Sindicato de Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), Raimundo Correia, reuniram-se com o secretário municipal de Saúde, Carlos Trindade. A prefeitura fez uma nova proposta aos empresários, que será apresentada amanhã, em nova assembléia promovida pelas entidades com os empresários do setor.

O segundo dia de paralisação dos hospitais e clínicas particulares credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador foi marcado pela ameaça de descredenciamento coletivo das unidades por parte dos empresários. "Fizemos uma reunião, pela manhã, na qual discutimos essa possibilidade", avisou o presidente da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Ahseb), Marcelo Britto. "Já há instituições fazendo estudos para atender a preços populares. Fato é que a crise financeira impede que continuemos prestando o serviço pelo SUS", disse. De acordo com a Ahseb, 85% das unidades de saúde que integram a associação mantiveram a paralisação no segundo dia. Hospitais públicos e filantrópicos mantém o atendimento. O principal motivo de reclamação dos empresários é o rebaixamento do teto do número de atendimentos por clínica, determinado pela prefeitura em maio, que causou a redução média de 25% no repasse de verbas do SUS para as unidades, segundo a Ahseb. Nesta quarta-feira, Britto e o presidente do Sindicato de Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), Raimundo Correia, reuniram-se com o secretário municipal de Saúde, Carlos Trindade. A prefeitura fez uma nova proposta aos empresários, que será apresentada amanhã, em nova assembléia promovida pelas entidades com os empresários do setor.

O segundo dia de paralisação dos hospitais e clínicas particulares credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador foi marcado pela ameaça de descredenciamento coletivo das unidades por parte dos empresários. "Fizemos uma reunião, pela manhã, na qual discutimos essa possibilidade", avisou o presidente da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Ahseb), Marcelo Britto. "Já há instituições fazendo estudos para atender a preços populares. Fato é que a crise financeira impede que continuemos prestando o serviço pelo SUS", disse. De acordo com a Ahseb, 85% das unidades de saúde que integram a associação mantiveram a paralisação no segundo dia. Hospitais públicos e filantrópicos mantém o atendimento. O principal motivo de reclamação dos empresários é o rebaixamento do teto do número de atendimentos por clínica, determinado pela prefeitura em maio, que causou a redução média de 25% no repasse de verbas do SUS para as unidades, segundo a Ahseb. Nesta quarta-feira, Britto e o presidente do Sindicato de Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), Raimundo Correia, reuniram-se com o secretário municipal de Saúde, Carlos Trindade. A prefeitura fez uma nova proposta aos empresários, que será apresentada amanhã, em nova assembléia promovida pelas entidades com os empresários do setor.

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