Doze são presos em operação de combate a fraudes fiscais


Quadrilha é acusada de fraudar os cofres estaduais em cerca de R$ 113 milhões, segundo o Ministério Público do Paraná

Por Redação

SÃO PAULO - Doze pessoas foram presas nesta quarta-feira, 14, no Paraná e em Santa Catarina durante uma operação para desarticular quadrilha acusada de fraudar os cofres estaduais em cerca de R$ 113 milhões.

A quadrilha constituía empresas na área gráfica em nome de "laranjas", mediante falsificação na elaboração dos contratos, administrava através de procurações, não pagava os tributos devidos e depois fechava as companhias. Os débitos não podiam ser executados pelo Estado, porque os sócios formais - "laranjas" - não tinham condição de quitar as dívidas.

De acordo com a investigação que dura mais de dois anos, o núcleo central da quadrilha estaria na Região Metropolitana de Curitiba e seria formado por empresários, familiares e contadores. Estariam envolvidas nas fraudes tributárias 79 empresas do segmento gráfico e 212 pessoas, no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.

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A operação denominada "Papel" também cumpriu 101 mandados de busca e apreensão em empresas, escritórios de contabilidade e residências, nos quatro estados. Também estão sendo feitas notificações para que 70 pessoas, na sua maioria "laranjas", sejam ouvidas pelo Ministério Público, sendo 61 no Paraná e as demais nos outros estados.

Dos presos, três foram detidos por porte ilegal de arma. Também foi apreendido vasto material, sobretudo documentos e computadores.

Texto atualizado às 18h43.

SÃO PAULO - Doze pessoas foram presas nesta quarta-feira, 14, no Paraná e em Santa Catarina durante uma operação para desarticular quadrilha acusada de fraudar os cofres estaduais em cerca de R$ 113 milhões.

A quadrilha constituía empresas na área gráfica em nome de "laranjas", mediante falsificação na elaboração dos contratos, administrava através de procurações, não pagava os tributos devidos e depois fechava as companhias. Os débitos não podiam ser executados pelo Estado, porque os sócios formais - "laranjas" - não tinham condição de quitar as dívidas.

De acordo com a investigação que dura mais de dois anos, o núcleo central da quadrilha estaria na Região Metropolitana de Curitiba e seria formado por empresários, familiares e contadores. Estariam envolvidas nas fraudes tributárias 79 empresas do segmento gráfico e 212 pessoas, no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.

A operação denominada "Papel" também cumpriu 101 mandados de busca e apreensão em empresas, escritórios de contabilidade e residências, nos quatro estados. Também estão sendo feitas notificações para que 70 pessoas, na sua maioria "laranjas", sejam ouvidas pelo Ministério Público, sendo 61 no Paraná e as demais nos outros estados.

Dos presos, três foram detidos por porte ilegal de arma. Também foi apreendido vasto material, sobretudo documentos e computadores.

Texto atualizado às 18h43.

SÃO PAULO - Doze pessoas foram presas nesta quarta-feira, 14, no Paraná e em Santa Catarina durante uma operação para desarticular quadrilha acusada de fraudar os cofres estaduais em cerca de R$ 113 milhões.

A quadrilha constituía empresas na área gráfica em nome de "laranjas", mediante falsificação na elaboração dos contratos, administrava através de procurações, não pagava os tributos devidos e depois fechava as companhias. Os débitos não podiam ser executados pelo Estado, porque os sócios formais - "laranjas" - não tinham condição de quitar as dívidas.

De acordo com a investigação que dura mais de dois anos, o núcleo central da quadrilha estaria na Região Metropolitana de Curitiba e seria formado por empresários, familiares e contadores. Estariam envolvidas nas fraudes tributárias 79 empresas do segmento gráfico e 212 pessoas, no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.

A operação denominada "Papel" também cumpriu 101 mandados de busca e apreensão em empresas, escritórios de contabilidade e residências, nos quatro estados. Também estão sendo feitas notificações para que 70 pessoas, na sua maioria "laranjas", sejam ouvidas pelo Ministério Público, sendo 61 no Paraná e as demais nos outros estados.

Dos presos, três foram detidos por porte ilegal de arma. Também foi apreendido vasto material, sobretudo documentos e computadores.

Texto atualizado às 18h43.

SÃO PAULO - Doze pessoas foram presas nesta quarta-feira, 14, no Paraná e em Santa Catarina durante uma operação para desarticular quadrilha acusada de fraudar os cofres estaduais em cerca de R$ 113 milhões.

A quadrilha constituía empresas na área gráfica em nome de "laranjas", mediante falsificação na elaboração dos contratos, administrava através de procurações, não pagava os tributos devidos e depois fechava as companhias. Os débitos não podiam ser executados pelo Estado, porque os sócios formais - "laranjas" - não tinham condição de quitar as dívidas.

De acordo com a investigação que dura mais de dois anos, o núcleo central da quadrilha estaria na Região Metropolitana de Curitiba e seria formado por empresários, familiares e contadores. Estariam envolvidas nas fraudes tributárias 79 empresas do segmento gráfico e 212 pessoas, no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.

A operação denominada "Papel" também cumpriu 101 mandados de busca e apreensão em empresas, escritórios de contabilidade e residências, nos quatro estados. Também estão sendo feitas notificações para que 70 pessoas, na sua maioria "laranjas", sejam ouvidas pelo Ministério Público, sendo 61 no Paraná e as demais nos outros estados.

Dos presos, três foram detidos por porte ilegal de arma. Também foi apreendido vasto material, sobretudo documentos e computadores.

Texto atualizado às 18h43.

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