Dupla mantém 4 pessoas reféns por 3 horas em SP


Por Agencia Estado

Depois de três horas de negociação com policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, dois criminosos decidiram libertar quatro pessoas que mantinham como reféns em uma quadra de futebol de salão, em Guaianases, na zona leste de São Paulo, e se entregaram à policia. Alexandre Marcelo Pereira, de 31 anos, e Walmir Cândido da Silva, de 25, estão presos no 44º DP. Ao lado da quadra funciona um bar, que à noite se transforma numa casa de forró. Às 4 horas deste domingo, quando o local estava sendo fechado, Pereira e Silva chegaram e pediram bebidas. O proprietário, Walmir José dos Santos, argumentou que estava fechando e não poderia atendê-los. Os marginais insistiram, invadiram o local e agrediram Santos a coronhadas e facadas. Policiais militares foram chamados e recebidos à bala. Doze tiros foram disparados. A quadra foi cercada, e os PMs chamaram os homens do Gate. A negociação para a libertação dos reféns foi concluída às 11h30, quando foi possível socorrer o proprietário do bar, atingido superficialmente no tórax por uma facada. Os policiais apreenderam duas pistolas semi-automáticas e facas.

Depois de três horas de negociação com policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, dois criminosos decidiram libertar quatro pessoas que mantinham como reféns em uma quadra de futebol de salão, em Guaianases, na zona leste de São Paulo, e se entregaram à policia. Alexandre Marcelo Pereira, de 31 anos, e Walmir Cândido da Silva, de 25, estão presos no 44º DP. Ao lado da quadra funciona um bar, que à noite se transforma numa casa de forró. Às 4 horas deste domingo, quando o local estava sendo fechado, Pereira e Silva chegaram e pediram bebidas. O proprietário, Walmir José dos Santos, argumentou que estava fechando e não poderia atendê-los. Os marginais insistiram, invadiram o local e agrediram Santos a coronhadas e facadas. Policiais militares foram chamados e recebidos à bala. Doze tiros foram disparados. A quadra foi cercada, e os PMs chamaram os homens do Gate. A negociação para a libertação dos reféns foi concluída às 11h30, quando foi possível socorrer o proprietário do bar, atingido superficialmente no tórax por uma facada. Os policiais apreenderam duas pistolas semi-automáticas e facas.

Depois de três horas de negociação com policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, dois criminosos decidiram libertar quatro pessoas que mantinham como reféns em uma quadra de futebol de salão, em Guaianases, na zona leste de São Paulo, e se entregaram à policia. Alexandre Marcelo Pereira, de 31 anos, e Walmir Cândido da Silva, de 25, estão presos no 44º DP. Ao lado da quadra funciona um bar, que à noite se transforma numa casa de forró. Às 4 horas deste domingo, quando o local estava sendo fechado, Pereira e Silva chegaram e pediram bebidas. O proprietário, Walmir José dos Santos, argumentou que estava fechando e não poderia atendê-los. Os marginais insistiram, invadiram o local e agrediram Santos a coronhadas e facadas. Policiais militares foram chamados e recebidos à bala. Doze tiros foram disparados. A quadra foi cercada, e os PMs chamaram os homens do Gate. A negociação para a libertação dos reféns foi concluída às 11h30, quando foi possível socorrer o proprietário do bar, atingido superficialmente no tórax por uma facada. Os policiais apreenderam duas pistolas semi-automáticas e facas.

Depois de três horas de negociação com policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, dois criminosos decidiram libertar quatro pessoas que mantinham como reféns em uma quadra de futebol de salão, em Guaianases, na zona leste de São Paulo, e se entregaram à policia. Alexandre Marcelo Pereira, de 31 anos, e Walmir Cândido da Silva, de 25, estão presos no 44º DP. Ao lado da quadra funciona um bar, que à noite se transforma numa casa de forró. Às 4 horas deste domingo, quando o local estava sendo fechado, Pereira e Silva chegaram e pediram bebidas. O proprietário, Walmir José dos Santos, argumentou que estava fechando e não poderia atendê-los. Os marginais insistiram, invadiram o local e agrediram Santos a coronhadas e facadas. Policiais militares foram chamados e recebidos à bala. Doze tiros foram disparados. A quadra foi cercada, e os PMs chamaram os homens do Gate. A negociação para a libertação dos reféns foi concluída às 11h30, quando foi possível socorrer o proprietário do bar, atingido superficialmente no tórax por uma facada. Os policiais apreenderam duas pistolas semi-automáticas e facas.

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