''É a manifestação de Dilma que se espera'', diz tucano


Por Redação

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, criticou ontem a estratégia do governo de condicionar a decisão sobre o futuro de Antonio Palocci ao parecer da procuradoria-geral da República sobre o caso. "Do ponto de vista ético, a manifestação que se espera é da presidente", disse.O vice-líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado, também aumentou o tom das críticas. Segundo ele, Palocci "é o Delúbio da Dilma e, infelizmente, não teve condições de apresentar à sociedade o que se esperava dele".

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, criticou ontem a estratégia do governo de condicionar a decisão sobre o futuro de Antonio Palocci ao parecer da procuradoria-geral da República sobre o caso. "Do ponto de vista ético, a manifestação que se espera é da presidente", disse.O vice-líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado, também aumentou o tom das críticas. Segundo ele, Palocci "é o Delúbio da Dilma e, infelizmente, não teve condições de apresentar à sociedade o que se esperava dele".

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, criticou ontem a estratégia do governo de condicionar a decisão sobre o futuro de Antonio Palocci ao parecer da procuradoria-geral da República sobre o caso. "Do ponto de vista ético, a manifestação que se espera é da presidente", disse.O vice-líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado, também aumentou o tom das críticas. Segundo ele, Palocci "é o Delúbio da Dilma e, infelizmente, não teve condições de apresentar à sociedade o que se esperava dele".

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, criticou ontem a estratégia do governo de condicionar a decisão sobre o futuro de Antonio Palocci ao parecer da procuradoria-geral da República sobre o caso. "Do ponto de vista ético, a manifestação que se espera é da presidente", disse.O vice-líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado, também aumentou o tom das críticas. Segundo ele, Palocci "é o Delúbio da Dilma e, infelizmente, não teve condições de apresentar à sociedade o que se esperava dele".

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