Economia dos EUA está 'paralisada', diz FMI


Fundo prevê que desempenho econômico americano seguirá fraco nos próximos trimestres.

Por Bruno Accorsi

A economia dos Estados Unidos chegou a um estado de "paralisia virtual", na opinião do economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Simon Johnson. Johnson fez o comentário nesta quinta-feira, na sede do órgão, em Washington, durante entrevista coletiva sobre capítulos recém-divulgados do relatório semestral do fundo World Economic Outlook. O relatório completo só será divulgado na semana que vem, durante a realização da reunião de primavera do fundo e do Banco Mundial, mas órgãos de imprensa internacionais que já tiveram acesso ao documento afirmam que o fundo vai rever para baixo o crescimento econômico americano. Segundo o economista-chefe do FMI, fatores como condições financeiras mais rigorosas, preços de energia mais elevados, mercados de trabalho instáveis e um setor de habitação frágil são fatores que irão pesar sobre a economia americana no curto prazo. Commodities O economista afirmou que a economia americana deverá seguir tendo um desempenho fraco nos próximos trimestres. De acordo com Johnson, as turbulências nos mercados mundiais representam a maior ameaça atual à economia global. E a instabilidade deve afetar os países emergentes. O economista-chefe acrescentou que um crescimento mundial mais lento poderá provocar a desaceleração de exportações e gerar uma queda no preço de commodities (matérias-primas). Mas Johnson disse que há sinais animadores relativos à "resistência de diversos exportadores de commodities", em resposta a uma pergunta sobre como um declínio do ciclo de commodidites poderia afetar o Brasil. Em uma das passagens recém-divulgadas do World Economic Outlook, o fundo recomenda a países que dependem de exportações de matérias-primas que façam reformas e criem instituições mais fortes, a fim de se proteger de eventuais quedas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A economia dos Estados Unidos chegou a um estado de "paralisia virtual", na opinião do economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Simon Johnson. Johnson fez o comentário nesta quinta-feira, na sede do órgão, em Washington, durante entrevista coletiva sobre capítulos recém-divulgados do relatório semestral do fundo World Economic Outlook. O relatório completo só será divulgado na semana que vem, durante a realização da reunião de primavera do fundo e do Banco Mundial, mas órgãos de imprensa internacionais que já tiveram acesso ao documento afirmam que o fundo vai rever para baixo o crescimento econômico americano. Segundo o economista-chefe do FMI, fatores como condições financeiras mais rigorosas, preços de energia mais elevados, mercados de trabalho instáveis e um setor de habitação frágil são fatores que irão pesar sobre a economia americana no curto prazo. Commodities O economista afirmou que a economia americana deverá seguir tendo um desempenho fraco nos próximos trimestres. De acordo com Johnson, as turbulências nos mercados mundiais representam a maior ameaça atual à economia global. E a instabilidade deve afetar os países emergentes. O economista-chefe acrescentou que um crescimento mundial mais lento poderá provocar a desaceleração de exportações e gerar uma queda no preço de commodities (matérias-primas). Mas Johnson disse que há sinais animadores relativos à "resistência de diversos exportadores de commodities", em resposta a uma pergunta sobre como um declínio do ciclo de commodidites poderia afetar o Brasil. Em uma das passagens recém-divulgadas do World Economic Outlook, o fundo recomenda a países que dependem de exportações de matérias-primas que façam reformas e criem instituições mais fortes, a fim de se proteger de eventuais quedas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A economia dos Estados Unidos chegou a um estado de "paralisia virtual", na opinião do economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Simon Johnson. Johnson fez o comentário nesta quinta-feira, na sede do órgão, em Washington, durante entrevista coletiva sobre capítulos recém-divulgados do relatório semestral do fundo World Economic Outlook. O relatório completo só será divulgado na semana que vem, durante a realização da reunião de primavera do fundo e do Banco Mundial, mas órgãos de imprensa internacionais que já tiveram acesso ao documento afirmam que o fundo vai rever para baixo o crescimento econômico americano. Segundo o economista-chefe do FMI, fatores como condições financeiras mais rigorosas, preços de energia mais elevados, mercados de trabalho instáveis e um setor de habitação frágil são fatores que irão pesar sobre a economia americana no curto prazo. Commodities O economista afirmou que a economia americana deverá seguir tendo um desempenho fraco nos próximos trimestres. De acordo com Johnson, as turbulências nos mercados mundiais representam a maior ameaça atual à economia global. E a instabilidade deve afetar os países emergentes. O economista-chefe acrescentou que um crescimento mundial mais lento poderá provocar a desaceleração de exportações e gerar uma queda no preço de commodities (matérias-primas). Mas Johnson disse que há sinais animadores relativos à "resistência de diversos exportadores de commodities", em resposta a uma pergunta sobre como um declínio do ciclo de commodidites poderia afetar o Brasil. Em uma das passagens recém-divulgadas do World Economic Outlook, o fundo recomenda a países que dependem de exportações de matérias-primas que façam reformas e criem instituições mais fortes, a fim de se proteger de eventuais quedas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A economia dos Estados Unidos chegou a um estado de "paralisia virtual", na opinião do economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Simon Johnson. Johnson fez o comentário nesta quinta-feira, na sede do órgão, em Washington, durante entrevista coletiva sobre capítulos recém-divulgados do relatório semestral do fundo World Economic Outlook. O relatório completo só será divulgado na semana que vem, durante a realização da reunião de primavera do fundo e do Banco Mundial, mas órgãos de imprensa internacionais que já tiveram acesso ao documento afirmam que o fundo vai rever para baixo o crescimento econômico americano. Segundo o economista-chefe do FMI, fatores como condições financeiras mais rigorosas, preços de energia mais elevados, mercados de trabalho instáveis e um setor de habitação frágil são fatores que irão pesar sobre a economia americana no curto prazo. Commodities O economista afirmou que a economia americana deverá seguir tendo um desempenho fraco nos próximos trimestres. De acordo com Johnson, as turbulências nos mercados mundiais representam a maior ameaça atual à economia global. E a instabilidade deve afetar os países emergentes. O economista-chefe acrescentou que um crescimento mundial mais lento poderá provocar a desaceleração de exportações e gerar uma queda no preço de commodities (matérias-primas). Mas Johnson disse que há sinais animadores relativos à "resistência de diversos exportadores de commodities", em resposta a uma pergunta sobre como um declínio do ciclo de commodidites poderia afetar o Brasil. Em uma das passagens recém-divulgadas do World Economic Outlook, o fundo recomenda a países que dependem de exportações de matérias-primas que façam reformas e criem instituições mais fortes, a fim de se proteger de eventuais quedas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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