Edital publicado no 'Diário Oficial' tem erro de português


Texto diz 'não houveram candidatos classificados'; além disso, trazia a lista de aprovados para trabalhar como professor

Por Ligia Formenti, Ayr Aliski e BRASÍLIA

Edital de três páginas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás publicado ontem no Diário Oficial estampou 15 vezes um erro grave de português. "Não houveram candidatos classificados", informava o texto que trazia também a lista de candidatos aprovados num concurso para trabalhar na instituição como professores. "Essa é uma regra antiga: o verbo haver no sentido de existir é impessoal e deve ser usado apenas no singular", afirma o professor de português Sérgio Nogueira. O certo, portanto: "Não houve candidatos classificados".O pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Jerônimo Rodrigues da Silva, atribuiu o problema a uma falha de revisão do edital. "Obviamente que esse tipo de erro é ruim para a imagem da instituição. Foi um erro lamentável, que será corrigido o mais rapidamente possível", afirmou Silva. Capacitação. O texto do edital é preparado pela comissão de concurso, formada por servidores do instituto de educação. Diante dos erros, a ideia agora é fazer um curso de capacitação e reciclagem para esses servidores. "Eles já passaram pelo estágio probatório. Para esses profissionais, o que nos resta é oferecer cursos de reciclagem", disse Rodrigues da Silva, que lamentou a ocorrência do erro. Atualmente, o instituto federal de ensino tem 30 mil alunos, espalhados em 8 câmpus. "Precisamos fazer concursos melhores, para recrutar profissionais capacitados", disse o pró-reitor. Algo que a edição desse concurso mostrou uma tarefa difícil. Para 15 carreiras, não houve candidatos classificados.

Edital de três páginas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás publicado ontem no Diário Oficial estampou 15 vezes um erro grave de português. "Não houveram candidatos classificados", informava o texto que trazia também a lista de candidatos aprovados num concurso para trabalhar na instituição como professores. "Essa é uma regra antiga: o verbo haver no sentido de existir é impessoal e deve ser usado apenas no singular", afirma o professor de português Sérgio Nogueira. O certo, portanto: "Não houve candidatos classificados".O pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Jerônimo Rodrigues da Silva, atribuiu o problema a uma falha de revisão do edital. "Obviamente que esse tipo de erro é ruim para a imagem da instituição. Foi um erro lamentável, que será corrigido o mais rapidamente possível", afirmou Silva. Capacitação. O texto do edital é preparado pela comissão de concurso, formada por servidores do instituto de educação. Diante dos erros, a ideia agora é fazer um curso de capacitação e reciclagem para esses servidores. "Eles já passaram pelo estágio probatório. Para esses profissionais, o que nos resta é oferecer cursos de reciclagem", disse Rodrigues da Silva, que lamentou a ocorrência do erro. Atualmente, o instituto federal de ensino tem 30 mil alunos, espalhados em 8 câmpus. "Precisamos fazer concursos melhores, para recrutar profissionais capacitados", disse o pró-reitor. Algo que a edição desse concurso mostrou uma tarefa difícil. Para 15 carreiras, não houve candidatos classificados.

Edital de três páginas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás publicado ontem no Diário Oficial estampou 15 vezes um erro grave de português. "Não houveram candidatos classificados", informava o texto que trazia também a lista de candidatos aprovados num concurso para trabalhar na instituição como professores. "Essa é uma regra antiga: o verbo haver no sentido de existir é impessoal e deve ser usado apenas no singular", afirma o professor de português Sérgio Nogueira. O certo, portanto: "Não houve candidatos classificados".O pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Jerônimo Rodrigues da Silva, atribuiu o problema a uma falha de revisão do edital. "Obviamente que esse tipo de erro é ruim para a imagem da instituição. Foi um erro lamentável, que será corrigido o mais rapidamente possível", afirmou Silva. Capacitação. O texto do edital é preparado pela comissão de concurso, formada por servidores do instituto de educação. Diante dos erros, a ideia agora é fazer um curso de capacitação e reciclagem para esses servidores. "Eles já passaram pelo estágio probatório. Para esses profissionais, o que nos resta é oferecer cursos de reciclagem", disse Rodrigues da Silva, que lamentou a ocorrência do erro. Atualmente, o instituto federal de ensino tem 30 mil alunos, espalhados em 8 câmpus. "Precisamos fazer concursos melhores, para recrutar profissionais capacitados", disse o pró-reitor. Algo que a edição desse concurso mostrou uma tarefa difícil. Para 15 carreiras, não houve candidatos classificados.

Edital de três páginas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás publicado ontem no Diário Oficial estampou 15 vezes um erro grave de português. "Não houveram candidatos classificados", informava o texto que trazia também a lista de candidatos aprovados num concurso para trabalhar na instituição como professores. "Essa é uma regra antiga: o verbo haver no sentido de existir é impessoal e deve ser usado apenas no singular", afirma o professor de português Sérgio Nogueira. O certo, portanto: "Não houve candidatos classificados".O pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Jerônimo Rodrigues da Silva, atribuiu o problema a uma falha de revisão do edital. "Obviamente que esse tipo de erro é ruim para a imagem da instituição. Foi um erro lamentável, que será corrigido o mais rapidamente possível", afirmou Silva. Capacitação. O texto do edital é preparado pela comissão de concurso, formada por servidores do instituto de educação. Diante dos erros, a ideia agora é fazer um curso de capacitação e reciclagem para esses servidores. "Eles já passaram pelo estágio probatório. Para esses profissionais, o que nos resta é oferecer cursos de reciclagem", disse Rodrigues da Silva, que lamentou a ocorrência do erro. Atualmente, o instituto federal de ensino tem 30 mil alunos, espalhados em 8 câmpus. "Precisamos fazer concursos melhores, para recrutar profissionais capacitados", disse o pró-reitor. Algo que a edição desse concurso mostrou uma tarefa difícil. Para 15 carreiras, não houve candidatos classificados.

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