Memória, gente e lugares

Carta de um baterista


Por Edmundo Leite
Atualização:

Quando enviei a Carta a um baterista inspirada no Ringo Starr eu imaginava que iria receber ao menos um resposta simpática, além de resolver o incômodo do barulho. Mas não esperava ser surpreendido com um dos mais belos textos sobre a paixão por um instrumento musical, por um ofício... pela arte.

Após ler o emocionante relato sobre a “Janis” confesso que quase joguei a toalha. Mesmo com a surpreendente revelação escrita à mão no post-scriptum confirmando que o som vinha de cima, de baixo e de tudo quanto é lado.

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 Foto: Christian Costa
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Quando enviei a Carta a um baterista inspirada no Ringo Starr eu imaginava que iria receber ao menos um resposta simpática, além de resolver o incômodo do barulho. Mas não esperava ser surpreendido com um dos mais belos textos sobre a paixão por um instrumento musical, por um ofício... pela arte.

Após ler o emocionante relato sobre a “Janis” confesso que quase joguei a toalha. Mesmo com a surpreendente revelação escrita à mão no post-scriptum confirmando que o som vinha de cima, de baixo e de tudo quanto é lado.

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Quando enviei a Carta a um baterista inspirada no Ringo Starr eu imaginava que iria receber ao menos um resposta simpática, além de resolver o incômodo do barulho. Mas não esperava ser surpreendido com um dos mais belos textos sobre a paixão por um instrumento musical, por um ofício... pela arte.

Após ler o emocionante relato sobre a “Janis” confesso que quase joguei a toalha. Mesmo com a surpreendente revelação escrita à mão no post-scriptum confirmando que o som vinha de cima, de baixo e de tudo quanto é lado.

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Quando enviei a Carta a um baterista inspirada no Ringo Starr eu imaginava que iria receber ao menos um resposta simpática, além de resolver o incômodo do barulho. Mas não esperava ser surpreendido com um dos mais belos textos sobre a paixão por um instrumento musical, por um ofício... pela arte.

Após ler o emocionante relato sobre a “Janis” confesso que quase joguei a toalha. Mesmo com a surpreendente revelação escrita à mão no post-scriptum confirmando que o som vinha de cima, de baixo e de tudo quanto é lado.

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