Memória, gente e lugares

Enfim, Celly Campello tem seus álbuns lançados em CD


Primeira estrela do rock brasileiro, a cantora gravou seis LPs, agora relançados na caixa “Estúpido Cupido”

Por Edmundo Leite
Atualização:
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Estadão - 22 de outubro de 2011

Celly Campello no Caderno 2 do Estadão.  Foto: Acervo Estadão
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Na noite em que Celly Campello entrou num estúdio de gravação pela primeira vez em 1958 ainda não havia Rita Lee, perfeita tradução apenas de uma pirralha atazanando a família. O moleque Raulzito só fazia matar aulas no colégio em Salvador enquanto sonhava em ser Elvis Presley. Na mítica Tijuca carioca, os rapazinhos Roberto, Erasmo e Tião ainda engatinhavam em busca de uma carreira artística. Wanderlea era só uma garotinha.

Um ano depois, quando Estúpido Cupido estourou e tomou conta do País, a folhinha do calendário apontava que a década ainda era a de 50, mas o balanço das horas parecia mais rápido. Todos os citados acima estavam mais ou menos na mesma situação de antes. Mas agora podiam curtir e dançar músicas do ritmo que tanto gostavam cantadas em português. Mais que um ídolo para venerar, tinham agora um rumo a seguir.

Ainda que bem distante da imagem de rebeldia grudada ao estilo musical desde o vandalismo dos cinemas nas exibições de Sementes da Violência (1955), Celly Campelo faria mais pelo rock nacional com sua doçura e jovialidade que muito cabeludo feio, sujo e malvado.

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Sempre orientada e pajeada pelo irmão cantor e rocker de primeira hora Tony Campello, a menina prodígio vinda de Taubaté gravaria versões em português dos melhores rocks açucarados já feitos em inglês. Era impossível resistir. Leia a íntegra:

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Estadão - 22 de outubro de 2011

Celly Campello no Caderno 2 do Estadão.  Foto: Acervo Estadão

Na noite em que Celly Campello entrou num estúdio de gravação pela primeira vez em 1958 ainda não havia Rita Lee, perfeita tradução apenas de uma pirralha atazanando a família. O moleque Raulzito só fazia matar aulas no colégio em Salvador enquanto sonhava em ser Elvis Presley. Na mítica Tijuca carioca, os rapazinhos Roberto, Erasmo e Tião ainda engatinhavam em busca de uma carreira artística. Wanderlea era só uma garotinha.

Um ano depois, quando Estúpido Cupido estourou e tomou conta do País, a folhinha do calendário apontava que a década ainda era a de 50, mas o balanço das horas parecia mais rápido. Todos os citados acima estavam mais ou menos na mesma situação de antes. Mas agora podiam curtir e dançar músicas do ritmo que tanto gostavam cantadas em português. Mais que um ídolo para venerar, tinham agora um rumo a seguir.

Ainda que bem distante da imagem de rebeldia grudada ao estilo musical desde o vandalismo dos cinemas nas exibições de Sementes da Violência (1955), Celly Campelo faria mais pelo rock nacional com sua doçura e jovialidade que muito cabeludo feio, sujo e malvado.

Sempre orientada e pajeada pelo irmão cantor e rocker de primeira hora Tony Campello, a menina prodígio vinda de Taubaté gravaria versões em português dos melhores rocks açucarados já feitos em inglês. Era impossível resistir. Leia a íntegra:

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Estadão - 22 de outubro de 2011

Celly Campello no Caderno 2 do Estadão.  Foto: Acervo Estadão

Na noite em que Celly Campello entrou num estúdio de gravação pela primeira vez em 1958 ainda não havia Rita Lee, perfeita tradução apenas de uma pirralha atazanando a família. O moleque Raulzito só fazia matar aulas no colégio em Salvador enquanto sonhava em ser Elvis Presley. Na mítica Tijuca carioca, os rapazinhos Roberto, Erasmo e Tião ainda engatinhavam em busca de uma carreira artística. Wanderlea era só uma garotinha.

Um ano depois, quando Estúpido Cupido estourou e tomou conta do País, a folhinha do calendário apontava que a década ainda era a de 50, mas o balanço das horas parecia mais rápido. Todos os citados acima estavam mais ou menos na mesma situação de antes. Mas agora podiam curtir e dançar músicas do ritmo que tanto gostavam cantadas em português. Mais que um ídolo para venerar, tinham agora um rumo a seguir.

Ainda que bem distante da imagem de rebeldia grudada ao estilo musical desde o vandalismo dos cinemas nas exibições de Sementes da Violência (1955), Celly Campelo faria mais pelo rock nacional com sua doçura e jovialidade que muito cabeludo feio, sujo e malvado.

Sempre orientada e pajeada pelo irmão cantor e rocker de primeira hora Tony Campello, a menina prodígio vinda de Taubaté gravaria versões em português dos melhores rocks açucarados já feitos em inglês. Era impossível resistir. Leia a íntegra:

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Estadão - 22 de outubro de 2011

Celly Campello no Caderno 2 do Estadão.  Foto: Acervo Estadão

Na noite em que Celly Campello entrou num estúdio de gravação pela primeira vez em 1958 ainda não havia Rita Lee, perfeita tradução apenas de uma pirralha atazanando a família. O moleque Raulzito só fazia matar aulas no colégio em Salvador enquanto sonhava em ser Elvis Presley. Na mítica Tijuca carioca, os rapazinhos Roberto, Erasmo e Tião ainda engatinhavam em busca de uma carreira artística. Wanderlea era só uma garotinha.

Um ano depois, quando Estúpido Cupido estourou e tomou conta do País, a folhinha do calendário apontava que a década ainda era a de 50, mas o balanço das horas parecia mais rápido. Todos os citados acima estavam mais ou menos na mesma situação de antes. Mas agora podiam curtir e dançar músicas do ritmo que tanto gostavam cantadas em português. Mais que um ídolo para venerar, tinham agora um rumo a seguir.

Ainda que bem distante da imagem de rebeldia grudada ao estilo musical desde o vandalismo dos cinemas nas exibições de Sementes da Violência (1955), Celly Campelo faria mais pelo rock nacional com sua doçura e jovialidade que muito cabeludo feio, sujo e malvado.

Sempre orientada e pajeada pelo irmão cantor e rocker de primeira hora Tony Campello, a menina prodígio vinda de Taubaté gravaria versões em português dos melhores rocks açucarados já feitos em inglês. Era impossível resistir. Leia a íntegra:

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