Eleição tem 243 pessoas presas no País


Segundo ministro da Justiça Eleitoral, houve casos de boca-de-urna, transporte de eleitores e realização de propaganda na rua fora dos locais de votação

Por Agencia Estado

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Cesar Asfor Rocha, informou neste domingo, em entrevista coletiva, que foram feitas 243 prisões em flagrante em todo o País por violações da lei eleitoral durante este dia de eleições. Segundo Rocha, houve casos de boca-de-urna, transporte de eleitores e realização de propaganda na rua fora dos locais de votação. Os números foram repassados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, pelas corregedorias estaduais. O Estado com maior número de prisões (45) foi o Paraná, seguido por Espírtio Santo (38) e Paraíba (32). O ministro-corregedor disse que, apesar das prisões, a eleição está transcorrendo "na mais absoluta normalidade e tranqüilidade." Ainda não chegaram ao TSE informações sobre casos de emprego de tropas federais requisitadas pela Justiça Eleitoral de alguns Estados. Essas informações só devem chegar a Brasília no final do dia.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Cesar Asfor Rocha, informou neste domingo, em entrevista coletiva, que foram feitas 243 prisões em flagrante em todo o País por violações da lei eleitoral durante este dia de eleições. Segundo Rocha, houve casos de boca-de-urna, transporte de eleitores e realização de propaganda na rua fora dos locais de votação. Os números foram repassados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, pelas corregedorias estaduais. O Estado com maior número de prisões (45) foi o Paraná, seguido por Espírtio Santo (38) e Paraíba (32). O ministro-corregedor disse que, apesar das prisões, a eleição está transcorrendo "na mais absoluta normalidade e tranqüilidade." Ainda não chegaram ao TSE informações sobre casos de emprego de tropas federais requisitadas pela Justiça Eleitoral de alguns Estados. Essas informações só devem chegar a Brasília no final do dia.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Cesar Asfor Rocha, informou neste domingo, em entrevista coletiva, que foram feitas 243 prisões em flagrante em todo o País por violações da lei eleitoral durante este dia de eleições. Segundo Rocha, houve casos de boca-de-urna, transporte de eleitores e realização de propaganda na rua fora dos locais de votação. Os números foram repassados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, pelas corregedorias estaduais. O Estado com maior número de prisões (45) foi o Paraná, seguido por Espírtio Santo (38) e Paraíba (32). O ministro-corregedor disse que, apesar das prisões, a eleição está transcorrendo "na mais absoluta normalidade e tranqüilidade." Ainda não chegaram ao TSE informações sobre casos de emprego de tropas federais requisitadas pela Justiça Eleitoral de alguns Estados. Essas informações só devem chegar a Brasília no final do dia.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Cesar Asfor Rocha, informou neste domingo, em entrevista coletiva, que foram feitas 243 prisões em flagrante em todo o País por violações da lei eleitoral durante este dia de eleições. Segundo Rocha, houve casos de boca-de-urna, transporte de eleitores e realização de propaganda na rua fora dos locais de votação. Os números foram repassados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, pelas corregedorias estaduais. O Estado com maior número de prisões (45) foi o Paraná, seguido por Espírtio Santo (38) e Paraíba (32). O ministro-corregedor disse que, apesar das prisões, a eleição está transcorrendo "na mais absoluta normalidade e tranqüilidade." Ainda não chegaram ao TSE informações sobre casos de emprego de tropas federais requisitadas pela Justiça Eleitoral de alguns Estados. Essas informações só devem chegar a Brasília no final do dia.

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