Eleições italianas entram em seu segundo dia


Primeiros resultados devem sair logo após fechamento das urnas, às 10h de Brasília.

Por Da BBC Brasil

As eleições gerais na Itália entram nesta segunda-feira em seu segundo e último dia, com as estimativas oficiais indicando que até dois terços dos eleitores já haviam votado no domingo. A expectativa é de que os primeiros resultados comecem a ser divulgados logo após o fechamento das urnas, previsto para as 15h (10h de Brasília). A eleição deve determinar os novos Parlamento e primeiro-ministro do país. A disputa pelo governo da Itália se concentra em dois partidos: o PDL, Partido da Liberdade, de centro-direita, liderado pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi; e o PD, Partido Democrático, de centro-esquerda, cujo líder é o ex-prefeito de Roma, Walter Veltroni. Com a economia no centro das preocupações dos eleitores italianos, os dois principais candidatos prometeram cortes fiscais modestos e diminuição da burocracia durante a campanha. Disputa acirrada A lei italiana não permite a divulgação de pesquisas de intenção de voto duas semanas antes das eleições, mas os correspondentes da BBC dizem que a disputa está bastante acirrada e que o vitorioso poderá ter de formar uma coalizão com partidos menores. Nem mesmo uma aliança entre Berlusconi com Veltroni é descartada. As eleições estão sendo realizadas três anos antes do previsto por causa do colapso da coalizão de centro-esquerda liderada por Romano Prodi. O novo governo será o 62º do país em 63 anos. Além das 47 milhões de pessoas habilitadas a votar na Itália, cerca de três milhões de italianos que vivem no exterior podem participar das eleições. Observadores da direita e da esquerda devem acompanhar a apuração, para evitar qualquer acusação posterior de fraude eleitoral. Uma nova lei que entrou em vigor para estas eleições proíbe o porte de celulares equipados com câmeras fotográficas na hora do voto, já que em outras eleições teriam sido registrados casos de coerção. A expectativa das autoridades era de grande participação nas eleições. No último pleito, há pouco mais de dois anos, mais de 80% dos eleitores exerceram o direito de votar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As eleições gerais na Itália entram nesta segunda-feira em seu segundo e último dia, com as estimativas oficiais indicando que até dois terços dos eleitores já haviam votado no domingo. A expectativa é de que os primeiros resultados comecem a ser divulgados logo após o fechamento das urnas, previsto para as 15h (10h de Brasília). A eleição deve determinar os novos Parlamento e primeiro-ministro do país. A disputa pelo governo da Itália se concentra em dois partidos: o PDL, Partido da Liberdade, de centro-direita, liderado pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi; e o PD, Partido Democrático, de centro-esquerda, cujo líder é o ex-prefeito de Roma, Walter Veltroni. Com a economia no centro das preocupações dos eleitores italianos, os dois principais candidatos prometeram cortes fiscais modestos e diminuição da burocracia durante a campanha. Disputa acirrada A lei italiana não permite a divulgação de pesquisas de intenção de voto duas semanas antes das eleições, mas os correspondentes da BBC dizem que a disputa está bastante acirrada e que o vitorioso poderá ter de formar uma coalizão com partidos menores. Nem mesmo uma aliança entre Berlusconi com Veltroni é descartada. As eleições estão sendo realizadas três anos antes do previsto por causa do colapso da coalizão de centro-esquerda liderada por Romano Prodi. O novo governo será o 62º do país em 63 anos. Além das 47 milhões de pessoas habilitadas a votar na Itália, cerca de três milhões de italianos que vivem no exterior podem participar das eleições. Observadores da direita e da esquerda devem acompanhar a apuração, para evitar qualquer acusação posterior de fraude eleitoral. Uma nova lei que entrou em vigor para estas eleições proíbe o porte de celulares equipados com câmeras fotográficas na hora do voto, já que em outras eleições teriam sido registrados casos de coerção. A expectativa das autoridades era de grande participação nas eleições. No último pleito, há pouco mais de dois anos, mais de 80% dos eleitores exerceram o direito de votar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As eleições gerais na Itália entram nesta segunda-feira em seu segundo e último dia, com as estimativas oficiais indicando que até dois terços dos eleitores já haviam votado no domingo. A expectativa é de que os primeiros resultados comecem a ser divulgados logo após o fechamento das urnas, previsto para as 15h (10h de Brasília). A eleição deve determinar os novos Parlamento e primeiro-ministro do país. A disputa pelo governo da Itália se concentra em dois partidos: o PDL, Partido da Liberdade, de centro-direita, liderado pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi; e o PD, Partido Democrático, de centro-esquerda, cujo líder é o ex-prefeito de Roma, Walter Veltroni. Com a economia no centro das preocupações dos eleitores italianos, os dois principais candidatos prometeram cortes fiscais modestos e diminuição da burocracia durante a campanha. Disputa acirrada A lei italiana não permite a divulgação de pesquisas de intenção de voto duas semanas antes das eleições, mas os correspondentes da BBC dizem que a disputa está bastante acirrada e que o vitorioso poderá ter de formar uma coalizão com partidos menores. Nem mesmo uma aliança entre Berlusconi com Veltroni é descartada. As eleições estão sendo realizadas três anos antes do previsto por causa do colapso da coalizão de centro-esquerda liderada por Romano Prodi. O novo governo será o 62º do país em 63 anos. Além das 47 milhões de pessoas habilitadas a votar na Itália, cerca de três milhões de italianos que vivem no exterior podem participar das eleições. Observadores da direita e da esquerda devem acompanhar a apuração, para evitar qualquer acusação posterior de fraude eleitoral. Uma nova lei que entrou em vigor para estas eleições proíbe o porte de celulares equipados com câmeras fotográficas na hora do voto, já que em outras eleições teriam sido registrados casos de coerção. A expectativa das autoridades era de grande participação nas eleições. No último pleito, há pouco mais de dois anos, mais de 80% dos eleitores exerceram o direito de votar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As eleições gerais na Itália entram nesta segunda-feira em seu segundo e último dia, com as estimativas oficiais indicando que até dois terços dos eleitores já haviam votado no domingo. A expectativa é de que os primeiros resultados comecem a ser divulgados logo após o fechamento das urnas, previsto para as 15h (10h de Brasília). A eleição deve determinar os novos Parlamento e primeiro-ministro do país. A disputa pelo governo da Itália se concentra em dois partidos: o PDL, Partido da Liberdade, de centro-direita, liderado pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi; e o PD, Partido Democrático, de centro-esquerda, cujo líder é o ex-prefeito de Roma, Walter Veltroni. Com a economia no centro das preocupações dos eleitores italianos, os dois principais candidatos prometeram cortes fiscais modestos e diminuição da burocracia durante a campanha. Disputa acirrada A lei italiana não permite a divulgação de pesquisas de intenção de voto duas semanas antes das eleições, mas os correspondentes da BBC dizem que a disputa está bastante acirrada e que o vitorioso poderá ter de formar uma coalizão com partidos menores. Nem mesmo uma aliança entre Berlusconi com Veltroni é descartada. As eleições estão sendo realizadas três anos antes do previsto por causa do colapso da coalizão de centro-esquerda liderada por Romano Prodi. O novo governo será o 62º do país em 63 anos. Além das 47 milhões de pessoas habilitadas a votar na Itália, cerca de três milhões de italianos que vivem no exterior podem participar das eleições. Observadores da direita e da esquerda devem acompanhar a apuração, para evitar qualquer acusação posterior de fraude eleitoral. Uma nova lei que entrou em vigor para estas eleições proíbe o porte de celulares equipados com câmeras fotográficas na hora do voto, já que em outras eleições teriam sido registrados casos de coerção. A expectativa das autoridades era de grande participação nas eleições. No último pleito, há pouco mais de dois anos, mais de 80% dos eleitores exerceram o direito de votar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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