Em 2013, Fapesp deve dobrar cooperação internacional


Aumento das parcerias com as instituições estrangeiras tem foco no crescimento do impacto das pesquisas realizadas

Por Ocimara Balmant

Só nos primeiros 50 dias de 2013, a Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) firmou 17 projetos de pesquisa em colaboração com instituições internacionais. Se continuar no mesmo ritmo, deve chegar a 100 até o fim do ano. O número será o dobro do registrado em 2012 e muito mais do que se registrava há uma década. Em 2003, por exemplo, apenas 2 projetos foram aprovados."Isso é fruto de uma abertura para a internacionalização que coincidiu com o fato de a Fapesp estar se tornando mais conhecida mundialmente e pelo crescente interesse dos pesquisadores estrangeiros pela ciência que se faz no Brasil, principalmente em São Paulo", afirma o diretor científico da instituição, Carlos Henrique de Brito Cruz. A Fapesp abre hoje uma chamada para projetos em parceria com a Universidade do Sul da Califórnia (mais informações nesta página).Nesse tipo de parceria, as duas instituições juntas selecionam e cofinanciam pesquisas colaborativas, sendo que, normalmente, cada uma se responsabiliza com os gastos do seu pesquisador. Nos últimos quatro anos, a Fapesp desembolsou R$ 8,8 milhões. Os valores previstos para pagamentos de projetos variam.Trâmite. Os projetos surgem com base em acordos de cooperação internacional. Hoje, a Fapesp tem 62 acordos com instituições de 13 países - o que inclui parcerias com agências de fomento, universidades, instituições de pesquisa e empresas. E, apesar de EUA e Grã-Bretanha liderarem a lista, a diversidade tem crescido. Em 2011, foi feito o primeiro convênio com Israel. No ano passado, foi a vez de a Finlândia estrear na lista.Só em 2013 já foram firmados dois convênios: com a Universidade Brown, dos EUA, e com a Universidade Keele, britânica. Com a primeira, a ênfase será em projetos de saúde e de mudanças climáticas. Com a Keele, o foco serão as doenças tropicais."A tendência é aumentarmos ainda mais essa sinergia, mas sabendo que não é o número absoluto que interessa, mas sim resultados com impacto, que ampliem o horizonte do conhecimento", afirma o presidente da Fapesp, professor Celso Lafer. Uma forma de medir o impacto é pelo número de publicações de artigos científicos com autores de mais de um país. Hoje, o porcentual brasileiro de publicação dessa natureza, que era pouco mais de 20%, chegou a 32%. No Reino Unido, 40% dos artigos têm participação de pesquisadores estrangeiros.Universidades. O processo de internacionalização da Fapesp também se vê nas três universidades públicas paulistas, que contam com departamentos especializados no assunto. Em 2012, a USP tinha 676 acordos vigentes com países de praticamente o mundo todo, um acréscimo de 28,3% em relação a 2011. Na Unesp, 434 estudantes da graduação estavam fora do País em 2012. No processo de se transformar em uma universidade de "classe mundial", a Unicamp tem 372 acordos de cooperação internacional com 44 países, recebe a cada ano mais instituições estrangeiras interessadas na parceria e conta com um departamento com 6 funcionários e 5 estagiários voltados exclusivamente aos interessados na mobilidade internacional"Antes, havia maior restrição de financiamento. Agora, com o Ciência sem Fronteiras, há cada vez mais incentivo ao intercâmbio", afirma 0 professor Alberto Serpa, da Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais da Unicamp.

Só nos primeiros 50 dias de 2013, a Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) firmou 17 projetos de pesquisa em colaboração com instituições internacionais. Se continuar no mesmo ritmo, deve chegar a 100 até o fim do ano. O número será o dobro do registrado em 2012 e muito mais do que se registrava há uma década. Em 2003, por exemplo, apenas 2 projetos foram aprovados."Isso é fruto de uma abertura para a internacionalização que coincidiu com o fato de a Fapesp estar se tornando mais conhecida mundialmente e pelo crescente interesse dos pesquisadores estrangeiros pela ciência que se faz no Brasil, principalmente em São Paulo", afirma o diretor científico da instituição, Carlos Henrique de Brito Cruz. A Fapesp abre hoje uma chamada para projetos em parceria com a Universidade do Sul da Califórnia (mais informações nesta página).Nesse tipo de parceria, as duas instituições juntas selecionam e cofinanciam pesquisas colaborativas, sendo que, normalmente, cada uma se responsabiliza com os gastos do seu pesquisador. Nos últimos quatro anos, a Fapesp desembolsou R$ 8,8 milhões. Os valores previstos para pagamentos de projetos variam.Trâmite. Os projetos surgem com base em acordos de cooperação internacional. Hoje, a Fapesp tem 62 acordos com instituições de 13 países - o que inclui parcerias com agências de fomento, universidades, instituições de pesquisa e empresas. E, apesar de EUA e Grã-Bretanha liderarem a lista, a diversidade tem crescido. Em 2011, foi feito o primeiro convênio com Israel. No ano passado, foi a vez de a Finlândia estrear na lista.Só em 2013 já foram firmados dois convênios: com a Universidade Brown, dos EUA, e com a Universidade Keele, britânica. Com a primeira, a ênfase será em projetos de saúde e de mudanças climáticas. Com a Keele, o foco serão as doenças tropicais."A tendência é aumentarmos ainda mais essa sinergia, mas sabendo que não é o número absoluto que interessa, mas sim resultados com impacto, que ampliem o horizonte do conhecimento", afirma o presidente da Fapesp, professor Celso Lafer. Uma forma de medir o impacto é pelo número de publicações de artigos científicos com autores de mais de um país. Hoje, o porcentual brasileiro de publicação dessa natureza, que era pouco mais de 20%, chegou a 32%. No Reino Unido, 40% dos artigos têm participação de pesquisadores estrangeiros.Universidades. O processo de internacionalização da Fapesp também se vê nas três universidades públicas paulistas, que contam com departamentos especializados no assunto. Em 2012, a USP tinha 676 acordos vigentes com países de praticamente o mundo todo, um acréscimo de 28,3% em relação a 2011. Na Unesp, 434 estudantes da graduação estavam fora do País em 2012. No processo de se transformar em uma universidade de "classe mundial", a Unicamp tem 372 acordos de cooperação internacional com 44 países, recebe a cada ano mais instituições estrangeiras interessadas na parceria e conta com um departamento com 6 funcionários e 5 estagiários voltados exclusivamente aos interessados na mobilidade internacional"Antes, havia maior restrição de financiamento. Agora, com o Ciência sem Fronteiras, há cada vez mais incentivo ao intercâmbio", afirma 0 professor Alberto Serpa, da Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais da Unicamp.

Só nos primeiros 50 dias de 2013, a Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) firmou 17 projetos de pesquisa em colaboração com instituições internacionais. Se continuar no mesmo ritmo, deve chegar a 100 até o fim do ano. O número será o dobro do registrado em 2012 e muito mais do que se registrava há uma década. Em 2003, por exemplo, apenas 2 projetos foram aprovados."Isso é fruto de uma abertura para a internacionalização que coincidiu com o fato de a Fapesp estar se tornando mais conhecida mundialmente e pelo crescente interesse dos pesquisadores estrangeiros pela ciência que se faz no Brasil, principalmente em São Paulo", afirma o diretor científico da instituição, Carlos Henrique de Brito Cruz. A Fapesp abre hoje uma chamada para projetos em parceria com a Universidade do Sul da Califórnia (mais informações nesta página).Nesse tipo de parceria, as duas instituições juntas selecionam e cofinanciam pesquisas colaborativas, sendo que, normalmente, cada uma se responsabiliza com os gastos do seu pesquisador. Nos últimos quatro anos, a Fapesp desembolsou R$ 8,8 milhões. Os valores previstos para pagamentos de projetos variam.Trâmite. Os projetos surgem com base em acordos de cooperação internacional. Hoje, a Fapesp tem 62 acordos com instituições de 13 países - o que inclui parcerias com agências de fomento, universidades, instituições de pesquisa e empresas. E, apesar de EUA e Grã-Bretanha liderarem a lista, a diversidade tem crescido. Em 2011, foi feito o primeiro convênio com Israel. No ano passado, foi a vez de a Finlândia estrear na lista.Só em 2013 já foram firmados dois convênios: com a Universidade Brown, dos EUA, e com a Universidade Keele, britânica. Com a primeira, a ênfase será em projetos de saúde e de mudanças climáticas. Com a Keele, o foco serão as doenças tropicais."A tendência é aumentarmos ainda mais essa sinergia, mas sabendo que não é o número absoluto que interessa, mas sim resultados com impacto, que ampliem o horizonte do conhecimento", afirma o presidente da Fapesp, professor Celso Lafer. Uma forma de medir o impacto é pelo número de publicações de artigos científicos com autores de mais de um país. Hoje, o porcentual brasileiro de publicação dessa natureza, que era pouco mais de 20%, chegou a 32%. No Reino Unido, 40% dos artigos têm participação de pesquisadores estrangeiros.Universidades. O processo de internacionalização da Fapesp também se vê nas três universidades públicas paulistas, que contam com departamentos especializados no assunto. Em 2012, a USP tinha 676 acordos vigentes com países de praticamente o mundo todo, um acréscimo de 28,3% em relação a 2011. Na Unesp, 434 estudantes da graduação estavam fora do País em 2012. No processo de se transformar em uma universidade de "classe mundial", a Unicamp tem 372 acordos de cooperação internacional com 44 países, recebe a cada ano mais instituições estrangeiras interessadas na parceria e conta com um departamento com 6 funcionários e 5 estagiários voltados exclusivamente aos interessados na mobilidade internacional"Antes, havia maior restrição de financiamento. Agora, com o Ciência sem Fronteiras, há cada vez mais incentivo ao intercâmbio", afirma 0 professor Alberto Serpa, da Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais da Unicamp.

Só nos primeiros 50 dias de 2013, a Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) firmou 17 projetos de pesquisa em colaboração com instituições internacionais. Se continuar no mesmo ritmo, deve chegar a 100 até o fim do ano. O número será o dobro do registrado em 2012 e muito mais do que se registrava há uma década. Em 2003, por exemplo, apenas 2 projetos foram aprovados."Isso é fruto de uma abertura para a internacionalização que coincidiu com o fato de a Fapesp estar se tornando mais conhecida mundialmente e pelo crescente interesse dos pesquisadores estrangeiros pela ciência que se faz no Brasil, principalmente em São Paulo", afirma o diretor científico da instituição, Carlos Henrique de Brito Cruz. A Fapesp abre hoje uma chamada para projetos em parceria com a Universidade do Sul da Califórnia (mais informações nesta página).Nesse tipo de parceria, as duas instituições juntas selecionam e cofinanciam pesquisas colaborativas, sendo que, normalmente, cada uma se responsabiliza com os gastos do seu pesquisador. Nos últimos quatro anos, a Fapesp desembolsou R$ 8,8 milhões. Os valores previstos para pagamentos de projetos variam.Trâmite. Os projetos surgem com base em acordos de cooperação internacional. Hoje, a Fapesp tem 62 acordos com instituições de 13 países - o que inclui parcerias com agências de fomento, universidades, instituições de pesquisa e empresas. E, apesar de EUA e Grã-Bretanha liderarem a lista, a diversidade tem crescido. Em 2011, foi feito o primeiro convênio com Israel. No ano passado, foi a vez de a Finlândia estrear na lista.Só em 2013 já foram firmados dois convênios: com a Universidade Brown, dos EUA, e com a Universidade Keele, britânica. Com a primeira, a ênfase será em projetos de saúde e de mudanças climáticas. Com a Keele, o foco serão as doenças tropicais."A tendência é aumentarmos ainda mais essa sinergia, mas sabendo que não é o número absoluto que interessa, mas sim resultados com impacto, que ampliem o horizonte do conhecimento", afirma o presidente da Fapesp, professor Celso Lafer. Uma forma de medir o impacto é pelo número de publicações de artigos científicos com autores de mais de um país. Hoje, o porcentual brasileiro de publicação dessa natureza, que era pouco mais de 20%, chegou a 32%. No Reino Unido, 40% dos artigos têm participação de pesquisadores estrangeiros.Universidades. O processo de internacionalização da Fapesp também se vê nas três universidades públicas paulistas, que contam com departamentos especializados no assunto. Em 2012, a USP tinha 676 acordos vigentes com países de praticamente o mundo todo, um acréscimo de 28,3% em relação a 2011. Na Unesp, 434 estudantes da graduação estavam fora do País em 2012. No processo de se transformar em uma universidade de "classe mundial", a Unicamp tem 372 acordos de cooperação internacional com 44 países, recebe a cada ano mais instituições estrangeiras interessadas na parceria e conta com um departamento com 6 funcionários e 5 estagiários voltados exclusivamente aos interessados na mobilidade internacional"Antes, havia maior restrição de financiamento. Agora, com o Ciência sem Fronteiras, há cada vez mais incentivo ao intercâmbio", afirma 0 professor Alberto Serpa, da Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais da Unicamp.

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