Em colégio da UFRJ, docente entra em greve


Por Ocimara Balmant

Ontem não houve aulas no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os professores iniciaram uma paralisação e prometem mantê-la até 2 de maio caso o governo federal não efetue o pagamento de 28 professores substitutos, cerca de 60% do total, sem salário desde fevereiro. "A gente não existe oficialmente. Somos ilegais dando aula", diz Marcel Almeida, professor substituto de matemática, que não recebeu nenhum salário após dois meses e meio de trabalho. Segundo ele, a reitoria propôs o pagamento dos substitutos como prestadores de serviço. "Mas só poderiam fazer isso por três meses. E depois?"Em outro colégio de aplicação do RJ, o Pedro 2.º, há 56 professores sem salário. Um deles é Leonardo Taveira, que, após ser aprovado no concurso, mudou-se para o Rio. "A gente vai ficando porque tem a ideia de que após um tempo regulariza, mas começo a pensar em voltar."Sem dinheiroLEONARDO TAVEIRAPROFESSOR DO COLÉGIO PEDRO 2º"Deixei tudo em Belo Horizonte para vir dar aula no Rio de Janeiro e agora não tenhocomo me manter aqui. Fico com medo de ter de voltar."

Ontem não houve aulas no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os professores iniciaram uma paralisação e prometem mantê-la até 2 de maio caso o governo federal não efetue o pagamento de 28 professores substitutos, cerca de 60% do total, sem salário desde fevereiro. "A gente não existe oficialmente. Somos ilegais dando aula", diz Marcel Almeida, professor substituto de matemática, que não recebeu nenhum salário após dois meses e meio de trabalho. Segundo ele, a reitoria propôs o pagamento dos substitutos como prestadores de serviço. "Mas só poderiam fazer isso por três meses. E depois?"Em outro colégio de aplicação do RJ, o Pedro 2.º, há 56 professores sem salário. Um deles é Leonardo Taveira, que, após ser aprovado no concurso, mudou-se para o Rio. "A gente vai ficando porque tem a ideia de que após um tempo regulariza, mas começo a pensar em voltar."Sem dinheiroLEONARDO TAVEIRAPROFESSOR DO COLÉGIO PEDRO 2º"Deixei tudo em Belo Horizonte para vir dar aula no Rio de Janeiro e agora não tenhocomo me manter aqui. Fico com medo de ter de voltar."

Ontem não houve aulas no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os professores iniciaram uma paralisação e prometem mantê-la até 2 de maio caso o governo federal não efetue o pagamento de 28 professores substitutos, cerca de 60% do total, sem salário desde fevereiro. "A gente não existe oficialmente. Somos ilegais dando aula", diz Marcel Almeida, professor substituto de matemática, que não recebeu nenhum salário após dois meses e meio de trabalho. Segundo ele, a reitoria propôs o pagamento dos substitutos como prestadores de serviço. "Mas só poderiam fazer isso por três meses. E depois?"Em outro colégio de aplicação do RJ, o Pedro 2.º, há 56 professores sem salário. Um deles é Leonardo Taveira, que, após ser aprovado no concurso, mudou-se para o Rio. "A gente vai ficando porque tem a ideia de que após um tempo regulariza, mas começo a pensar em voltar."Sem dinheiroLEONARDO TAVEIRAPROFESSOR DO COLÉGIO PEDRO 2º"Deixei tudo em Belo Horizonte para vir dar aula no Rio de Janeiro e agora não tenhocomo me manter aqui. Fico com medo de ter de voltar."

Ontem não houve aulas no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os professores iniciaram uma paralisação e prometem mantê-la até 2 de maio caso o governo federal não efetue o pagamento de 28 professores substitutos, cerca de 60% do total, sem salário desde fevereiro. "A gente não existe oficialmente. Somos ilegais dando aula", diz Marcel Almeida, professor substituto de matemática, que não recebeu nenhum salário após dois meses e meio de trabalho. Segundo ele, a reitoria propôs o pagamento dos substitutos como prestadores de serviço. "Mas só poderiam fazer isso por três meses. E depois?"Em outro colégio de aplicação do RJ, o Pedro 2.º, há 56 professores sem salário. Um deles é Leonardo Taveira, que, após ser aprovado no concurso, mudou-se para o Rio. "A gente vai ficando porque tem a ideia de que após um tempo regulariza, mas começo a pensar em voltar."Sem dinheiroLEONARDO TAVEIRAPROFESSOR DO COLÉGIO PEDRO 2º"Deixei tudo em Belo Horizonte para vir dar aula no Rio de Janeiro e agora não tenhocomo me manter aqui. Fico com medo de ter de voltar."

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