O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Flanando pela metrópole


É feriado, mas não para os focas do Estadão. Se o fosse, eu com certeza estaria "passeando ociosamente" em busca da observação de novos ângulos da maior cidade do país. Trocando em miúdos, gosto muito de "flanar" quando estou numa cidade diferente da minha e, portanto, estranha para o forasteiro que a ela chega. O que primeiro gosto de fazer ao desembarcar num lugar novo é me aventurar por suas ruas, praças, paisagens belas ou não.

Por Redação

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Flanar é algo muito jornalístico. Sempre ouvimos dizer que muitas pautas estão logo ali, numa fachada, numa esquina, num beco qualquer, clamando por um olhar atento que as dê voz e vez. Confesso que ainda não tenho esse olhar de gavião dos jornalistas mais experientes, mas sigo em busca de adquirir tal capacidade.

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Minha especial afeição por artefatos antigos, repletos de histórias para contar, tem me levado a visitar museus e igrejas paulistanos. Em cada fim de semana, sempre que sobra um tempo, lá estou eu explorando, por horas a fio, esses verdadeiros templos de contemplação do que o trabalho e esforço humanos foram capazes.

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Essa minha prática de sair por aí, andando sem rumo, começou em Viçosa. Depois, aprimorei-a em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. Agora, faço isso em São Paulo. Quais serão os próximos destinos pelos quais vou flanar nas horas vagas? Aguardemos.

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Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

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Flanar é algo muito jornalístico. Sempre ouvimos dizer que muitas pautas estão logo ali, numa fachada, numa esquina, num beco qualquer, clamando por um olhar atento que as dê voz e vez. Confesso que ainda não tenho esse olhar de gavião dos jornalistas mais experientes, mas sigo em busca de adquirir tal capacidade.

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Minha especial afeição por artefatos antigos, repletos de histórias para contar, tem me levado a visitar museus e igrejas paulistanos. Em cada fim de semana, sempre que sobra um tempo, lá estou eu explorando, por horas a fio, esses verdadeiros templos de contemplação do que o trabalho e esforço humanos foram capazes.

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Essa minha prática de sair por aí, andando sem rumo, começou em Viçosa. Depois, aprimorei-a em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. Agora, faço isso em São Paulo. Quais serão os próximos destinos pelos quais vou flanar nas horas vagas? Aguardemos.

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Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

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Flanar é algo muito jornalístico. Sempre ouvimos dizer que muitas pautas estão logo ali, numa fachada, numa esquina, num beco qualquer, clamando por um olhar atento que as dê voz e vez. Confesso que ainda não tenho esse olhar de gavião dos jornalistas mais experientes, mas sigo em busca de adquirir tal capacidade.

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Minha especial afeição por artefatos antigos, repletos de histórias para contar, tem me levado a visitar museus e igrejas paulistanos. Em cada fim de semana, sempre que sobra um tempo, lá estou eu explorando, por horas a fio, esses verdadeiros templos de contemplação do que o trabalho e esforço humanos foram capazes.

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Essa minha prática de sair por aí, andando sem rumo, começou em Viçosa. Depois, aprimorei-a em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. Agora, faço isso em São Paulo. Quais serão os próximos destinos pelos quais vou flanar nas horas vagas? Aguardemos.

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Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

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Flanar é algo muito jornalístico. Sempre ouvimos dizer que muitas pautas estão logo ali, numa fachada, numa esquina, num beco qualquer, clamando por um olhar atento que as dê voz e vez. Confesso que ainda não tenho esse olhar de gavião dos jornalistas mais experientes, mas sigo em busca de adquirir tal capacidade.

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Minha especial afeição por artefatos antigos, repletos de histórias para contar, tem me levado a visitar museus e igrejas paulistanos. Em cada fim de semana, sempre que sobra um tempo, lá estou eu explorando, por horas a fio, esses verdadeiros templos de contemplação do que o trabalho e esforço humanos foram capazes.

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Essa minha prática de sair por aí, andando sem rumo, começou em Viçosa. Depois, aprimorei-a em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. Agora, faço isso em São Paulo. Quais serão os próximos destinos pelos quais vou flanar nas horas vagas? Aguardemos.

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Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

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