O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Lições indispensáveis


Por Redação

Que jornalista deve mais ouvir do que falar, todos já sabem. Mas esse imperativo não vale somente para quando estamos diante de nossas fontes de informação; ele vale também para os momentos vividos nas redações jornalísticas, conforme têm feito os focas do Curso Estado.
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Como tive pouca coisa para fazer em minha primeira semana atuando nas redações do Grupo Estado, aproveitei para observar as relações entre repórteres e fontes, bem como entre repórteres, editores, fechadores e diagramadores da editoria de Cidades/Metrópole do Estadão.
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Aprendi a reconduzir ao assunto principal fontes que fazem rodeios e acabam se desviando daquilo que o repórter pretende. Em outra ocasião, prestei atenção às orientações que o chefe de reportagem dava à equipe de editores, na reunião diária das 15h, a respeito do enfoque que cada matéria deveria ter.
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O momento mais intenso, porém, foi quando chegou à redação a notícia de que um menino de 10 anos havia atirado em sua professora e em seguida se matado em uma escola de São Caetano do Sul. Foi muito interessante acompanhar a correria de parte da equipe de Metrópole/Cidades no fim da tarde do último dia 22. Enquanto repórteres do Estadão, do JT e da Rádio Estadão ESPN iam para o local do fato, na redação uma repórter entrevistava, por telefone, uma psicóloga e professores, pedindo que analisassem a atitude do aluno. Outro pesquisava, no arquivo online do jornal, o massacre de Realengo, ocorrido no dia 7 de abril no Rio de Janeiro, para relacioná-lo ao caso do ABC. Editores do caderno acompanhavam, pela TV, a cobertura ao vivo da tragédia.
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Do início ao fim da faculdade de Jornalismo, sempre ouvi dos professores mais experientes que aprenderíamos a ser jornalistas, de fato, ao vivenciarmos a rotina diária das redações, e isso é mesmo verdade. Durante a graduação, temos dias e, às vezes, até semanas para apurar e redigir uma reportagem. Depois de formados, esse prazo diminui para apenas algumas horas ou minutos. As lições ensinadas aos focas pelas redações são muitas e indispensáveis para a formação de bons jornalistas.
. Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Que jornalista deve mais ouvir do que falar, todos já sabem. Mas esse imperativo não vale somente para quando estamos diante de nossas fontes de informação; ele vale também para os momentos vividos nas redações jornalísticas, conforme têm feito os focas do Curso Estado.
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Como tive pouca coisa para fazer em minha primeira semana atuando nas redações do Grupo Estado, aproveitei para observar as relações entre repórteres e fontes, bem como entre repórteres, editores, fechadores e diagramadores da editoria de Cidades/Metrópole do Estadão.
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Aprendi a reconduzir ao assunto principal fontes que fazem rodeios e acabam se desviando daquilo que o repórter pretende. Em outra ocasião, prestei atenção às orientações que o chefe de reportagem dava à equipe de editores, na reunião diária das 15h, a respeito do enfoque que cada matéria deveria ter.
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O momento mais intenso, porém, foi quando chegou à redação a notícia de que um menino de 10 anos havia atirado em sua professora e em seguida se matado em uma escola de São Caetano do Sul. Foi muito interessante acompanhar a correria de parte da equipe de Metrópole/Cidades no fim da tarde do último dia 22. Enquanto repórteres do Estadão, do JT e da Rádio Estadão ESPN iam para o local do fato, na redação uma repórter entrevistava, por telefone, uma psicóloga e professores, pedindo que analisassem a atitude do aluno. Outro pesquisava, no arquivo online do jornal, o massacre de Realengo, ocorrido no dia 7 de abril no Rio de Janeiro, para relacioná-lo ao caso do ABC. Editores do caderno acompanhavam, pela TV, a cobertura ao vivo da tragédia.
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Do início ao fim da faculdade de Jornalismo, sempre ouvi dos professores mais experientes que aprenderíamos a ser jornalistas, de fato, ao vivenciarmos a rotina diária das redações, e isso é mesmo verdade. Durante a graduação, temos dias e, às vezes, até semanas para apurar e redigir uma reportagem. Depois de formados, esse prazo diminui para apenas algumas horas ou minutos. As lições ensinadas aos focas pelas redações são muitas e indispensáveis para a formação de bons jornalistas.
. Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Que jornalista deve mais ouvir do que falar, todos já sabem. Mas esse imperativo não vale somente para quando estamos diante de nossas fontes de informação; ele vale também para os momentos vividos nas redações jornalísticas, conforme têm feito os focas do Curso Estado.
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Como tive pouca coisa para fazer em minha primeira semana atuando nas redações do Grupo Estado, aproveitei para observar as relações entre repórteres e fontes, bem como entre repórteres, editores, fechadores e diagramadores da editoria de Cidades/Metrópole do Estadão.
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Aprendi a reconduzir ao assunto principal fontes que fazem rodeios e acabam se desviando daquilo que o repórter pretende. Em outra ocasião, prestei atenção às orientações que o chefe de reportagem dava à equipe de editores, na reunião diária das 15h, a respeito do enfoque que cada matéria deveria ter.
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O momento mais intenso, porém, foi quando chegou à redação a notícia de que um menino de 10 anos havia atirado em sua professora e em seguida se matado em uma escola de São Caetano do Sul. Foi muito interessante acompanhar a correria de parte da equipe de Metrópole/Cidades no fim da tarde do último dia 22. Enquanto repórteres do Estadão, do JT e da Rádio Estadão ESPN iam para o local do fato, na redação uma repórter entrevistava, por telefone, uma psicóloga e professores, pedindo que analisassem a atitude do aluno. Outro pesquisava, no arquivo online do jornal, o massacre de Realengo, ocorrido no dia 7 de abril no Rio de Janeiro, para relacioná-lo ao caso do ABC. Editores do caderno acompanhavam, pela TV, a cobertura ao vivo da tragédia.
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Do início ao fim da faculdade de Jornalismo, sempre ouvi dos professores mais experientes que aprenderíamos a ser jornalistas, de fato, ao vivenciarmos a rotina diária das redações, e isso é mesmo verdade. Durante a graduação, temos dias e, às vezes, até semanas para apurar e redigir uma reportagem. Depois de formados, esse prazo diminui para apenas algumas horas ou minutos. As lições ensinadas aos focas pelas redações são muitas e indispensáveis para a formação de bons jornalistas.
. Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Que jornalista deve mais ouvir do que falar, todos já sabem. Mas esse imperativo não vale somente para quando estamos diante de nossas fontes de informação; ele vale também para os momentos vividos nas redações jornalísticas, conforme têm feito os focas do Curso Estado.
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Como tive pouca coisa para fazer em minha primeira semana atuando nas redações do Grupo Estado, aproveitei para observar as relações entre repórteres e fontes, bem como entre repórteres, editores, fechadores e diagramadores da editoria de Cidades/Metrópole do Estadão.
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Aprendi a reconduzir ao assunto principal fontes que fazem rodeios e acabam se desviando daquilo que o repórter pretende. Em outra ocasião, prestei atenção às orientações que o chefe de reportagem dava à equipe de editores, na reunião diária das 15h, a respeito do enfoque que cada matéria deveria ter.
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O momento mais intenso, porém, foi quando chegou à redação a notícia de que um menino de 10 anos havia atirado em sua professora e em seguida se matado em uma escola de São Caetano do Sul. Foi muito interessante acompanhar a correria de parte da equipe de Metrópole/Cidades no fim da tarde do último dia 22. Enquanto repórteres do Estadão, do JT e da Rádio Estadão ESPN iam para o local do fato, na redação uma repórter entrevistava, por telefone, uma psicóloga e professores, pedindo que analisassem a atitude do aluno. Outro pesquisava, no arquivo online do jornal, o massacre de Realengo, ocorrido no dia 7 de abril no Rio de Janeiro, para relacioná-lo ao caso do ABC. Editores do caderno acompanhavam, pela TV, a cobertura ao vivo da tragédia.
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Do início ao fim da faculdade de Jornalismo, sempre ouvi dos professores mais experientes que aprenderíamos a ser jornalistas, de fato, ao vivenciarmos a rotina diária das redações, e isso é mesmo verdade. Durante a graduação, temos dias e, às vezes, até semanas para apurar e redigir uma reportagem. Depois de formados, esse prazo diminui para apenas algumas horas ou minutos. As lições ensinadas aos focas pelas redações são muitas e indispensáveis para a formação de bons jornalistas.
. Mateus dos Santos, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)

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