O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Lutar contra o relógio ou pensar em estratégias?


A questão leva à polêmica: assessor de imprensa pode ser considerado jornalista? Em conversa recente com os focas, a jornalista e relações públicas Marcia Glogowski falou sobre aspectos práticos das duas atividades. Para ela, que atuou no Grupo Estado por 30 anos, uma das principais diferenças entre ambas consiste no ritmo de trabalho. Vamos às explicações.

Por Redação

Profissionais de redação têm grande senso de urgência e lutam contra o relógio diariamente. Eles vivem em busca de boas pautas. Os assessores, em geral, contam com mais tempo para pensar a comunicação e fornecer conteúdos de acordo com as estratégias das organizações. Sem dúvida, muitos jornalistas também analisam a comunicação dentro dos jornais - o que muda é a maior ou menor disponibilidade de tempo para refletir.

Para quem estuda Jornalismo e tem restrições quanto a viver a hora do fechamento todos os dias, a assessoria pode ser uma boa alternativa. Não se trata, obviamente, de uma atividade menos admirável, embora alguns estudantes pensem assim no início do curso e fiquem frustrados quando não conseguem estagiar nas redações. Nesses casos, a jornalista aconselha: "Nunca se compare aos colegas. Cada profissional tem uma trajetória."

Ela destaca a existência de mais oportunidades nas agências, sobretudo no monitoramento de redes sociais. Ao comentar a passagem da redação para assessoria, Marcia diz que trabalhar sem a adrenalina típica dos jornais foi um aprendizado. Além disso, para a jornalista, a experiência em agências funciona como diferencial caso haja interesse de atuar nos jornais (e vice-versa). Reflexo disso é a quantidade de profissionais - experientes ou recém-formados - que transitam pelas duas atividades durante a carreira.

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Gustavo Aleixo, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Foto: Estadão

Profissionais de redação têm grande senso de urgência e lutam contra o relógio diariamente. Eles vivem em busca de boas pautas. Os assessores, em geral, contam com mais tempo para pensar a comunicação e fornecer conteúdos de acordo com as estratégias das organizações. Sem dúvida, muitos jornalistas também analisam a comunicação dentro dos jornais - o que muda é a maior ou menor disponibilidade de tempo para refletir.

Para quem estuda Jornalismo e tem restrições quanto a viver a hora do fechamento todos os dias, a assessoria pode ser uma boa alternativa. Não se trata, obviamente, de uma atividade menos admirável, embora alguns estudantes pensem assim no início do curso e fiquem frustrados quando não conseguem estagiar nas redações. Nesses casos, a jornalista aconselha: "Nunca se compare aos colegas. Cada profissional tem uma trajetória."

Ela destaca a existência de mais oportunidades nas agências, sobretudo no monitoramento de redes sociais. Ao comentar a passagem da redação para assessoria, Marcia diz que trabalhar sem a adrenalina típica dos jornais foi um aprendizado. Além disso, para a jornalista, a experiência em agências funciona como diferencial caso haja interesse de atuar nos jornais (e vice-versa). Reflexo disso é a quantidade de profissionais - experientes ou recém-formados - que transitam pelas duas atividades durante a carreira.

Gustavo Aleixo, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Foto: Estadão

Profissionais de redação têm grande senso de urgência e lutam contra o relógio diariamente. Eles vivem em busca de boas pautas. Os assessores, em geral, contam com mais tempo para pensar a comunicação e fornecer conteúdos de acordo com as estratégias das organizações. Sem dúvida, muitos jornalistas também analisam a comunicação dentro dos jornais - o que muda é a maior ou menor disponibilidade de tempo para refletir.

Para quem estuda Jornalismo e tem restrições quanto a viver a hora do fechamento todos os dias, a assessoria pode ser uma boa alternativa. Não se trata, obviamente, de uma atividade menos admirável, embora alguns estudantes pensem assim no início do curso e fiquem frustrados quando não conseguem estagiar nas redações. Nesses casos, a jornalista aconselha: "Nunca se compare aos colegas. Cada profissional tem uma trajetória."

Ela destaca a existência de mais oportunidades nas agências, sobretudo no monitoramento de redes sociais. Ao comentar a passagem da redação para assessoria, Marcia diz que trabalhar sem a adrenalina típica dos jornais foi um aprendizado. Além disso, para a jornalista, a experiência em agências funciona como diferencial caso haja interesse de atuar nos jornais (e vice-versa). Reflexo disso é a quantidade de profissionais - experientes ou recém-formados - que transitam pelas duas atividades durante a carreira.

Gustavo Aleixo, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Foto: Estadão

Profissionais de redação têm grande senso de urgência e lutam contra o relógio diariamente. Eles vivem em busca de boas pautas. Os assessores, em geral, contam com mais tempo para pensar a comunicação e fornecer conteúdos de acordo com as estratégias das organizações. Sem dúvida, muitos jornalistas também analisam a comunicação dentro dos jornais - o que muda é a maior ou menor disponibilidade de tempo para refletir.

Para quem estuda Jornalismo e tem restrições quanto a viver a hora do fechamento todos os dias, a assessoria pode ser uma boa alternativa. Não se trata, obviamente, de uma atividade menos admirável, embora alguns estudantes pensem assim no início do curso e fiquem frustrados quando não conseguem estagiar nas redações. Nesses casos, a jornalista aconselha: "Nunca se compare aos colegas. Cada profissional tem uma trajetória."

Ela destaca a existência de mais oportunidades nas agências, sobretudo no monitoramento de redes sociais. Ao comentar a passagem da redação para assessoria, Marcia diz que trabalhar sem a adrenalina típica dos jornais foi um aprendizado. Além disso, para a jornalista, a experiência em agências funciona como diferencial caso haja interesse de atuar nos jornais (e vice-versa). Reflexo disso é a quantidade de profissionais - experientes ou recém-formados - que transitam pelas duas atividades durante a carreira.

Gustavo Aleixo, de 23 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Foto: Estadão

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