O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Mais que papel com tinta, pessoas


A primeira vez que entrei na redação do Estadão fiquei impressionada. Um andar inteiro de jornalistas, lado a lado, escrevendo. Pode parecer deslumbramento, mas tem algo de mágico em um jornal pronto, impresso na frente da gente. Ele ganha uma aura de verdade e vira muito mais que papel com tinta.

Por Redação

Com o passar do curso, frequentar o andar em que fica a redação deixou de ser um acontecimento para se tornar algo cotidiano. Ajudava um dia em uma editoria, outro em outra. Conversava com qualquer um que tivesse algum tempinho de saciar minha curiosidade sobre como as coisas aconteciam ali. Alguns repórteres eram mais velhos, outros mais jovens, muitos focas. E a sensação de "impressionamento" seguia.

Foi no dia em que tive um trechinho de matéria publicada no jornal que percebi o que realmente me tocava naquela imagem. Não era o tamanho ou a importância do Estadão, mas perceber que aquele jornal que eu lia lá em Porto Alegre, que só chegava mais pro meio da manhã, era feito de gente. Gente como eu, meus colegas de curso, de faculdade. Gente que errava, acertava, corrigia.

Se levarmos em consideração a verdadeira operação necessária pra colocar a tinta naquele pedaço de papel, é um pequeno milagre o jornal sair todos os dias. E me alivia e emociona muito saber que é um milagre feito por pessoas. E focas também.

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Paula Bianca Bianchi, de 23 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Foto: Estadão

Com o passar do curso, frequentar o andar em que fica a redação deixou de ser um acontecimento para se tornar algo cotidiano. Ajudava um dia em uma editoria, outro em outra. Conversava com qualquer um que tivesse algum tempinho de saciar minha curiosidade sobre como as coisas aconteciam ali. Alguns repórteres eram mais velhos, outros mais jovens, muitos focas. E a sensação de "impressionamento" seguia.

Foi no dia em que tive um trechinho de matéria publicada no jornal que percebi o que realmente me tocava naquela imagem. Não era o tamanho ou a importância do Estadão, mas perceber que aquele jornal que eu lia lá em Porto Alegre, que só chegava mais pro meio da manhã, era feito de gente. Gente como eu, meus colegas de curso, de faculdade. Gente que errava, acertava, corrigia.

Se levarmos em consideração a verdadeira operação necessária pra colocar a tinta naquele pedaço de papel, é um pequeno milagre o jornal sair todos os dias. E me alivia e emociona muito saber que é um milagre feito por pessoas. E focas também.

Paula Bianca Bianchi, de 23 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Foto: Estadão

Com o passar do curso, frequentar o andar em que fica a redação deixou de ser um acontecimento para se tornar algo cotidiano. Ajudava um dia em uma editoria, outro em outra. Conversava com qualquer um que tivesse algum tempinho de saciar minha curiosidade sobre como as coisas aconteciam ali. Alguns repórteres eram mais velhos, outros mais jovens, muitos focas. E a sensação de "impressionamento" seguia.

Foi no dia em que tive um trechinho de matéria publicada no jornal que percebi o que realmente me tocava naquela imagem. Não era o tamanho ou a importância do Estadão, mas perceber que aquele jornal que eu lia lá em Porto Alegre, que só chegava mais pro meio da manhã, era feito de gente. Gente como eu, meus colegas de curso, de faculdade. Gente que errava, acertava, corrigia.

Se levarmos em consideração a verdadeira operação necessária pra colocar a tinta naquele pedaço de papel, é um pequeno milagre o jornal sair todos os dias. E me alivia e emociona muito saber que é um milagre feito por pessoas. E focas também.

Paula Bianca Bianchi, de 23 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Foto: Estadão

Com o passar do curso, frequentar o andar em que fica a redação deixou de ser um acontecimento para se tornar algo cotidiano. Ajudava um dia em uma editoria, outro em outra. Conversava com qualquer um que tivesse algum tempinho de saciar minha curiosidade sobre como as coisas aconteciam ali. Alguns repórteres eram mais velhos, outros mais jovens, muitos focas. E a sensação de "impressionamento" seguia.

Foi no dia em que tive um trechinho de matéria publicada no jornal que percebi o que realmente me tocava naquela imagem. Não era o tamanho ou a importância do Estadão, mas perceber que aquele jornal que eu lia lá em Porto Alegre, que só chegava mais pro meio da manhã, era feito de gente. Gente como eu, meus colegas de curso, de faculdade. Gente que errava, acertava, corrigia.

Se levarmos em consideração a verdadeira operação necessária pra colocar a tinta naquele pedaço de papel, é um pequeno milagre o jornal sair todos os dias. E me alivia e emociona muito saber que é um milagre feito por pessoas. E focas também.

Paula Bianca Bianchi, de 23 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Foto: Estadão

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