O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Muito além do factual


Como funciona a natureza humana? À primeira vista, o questionamento parece filosofia de botequim, pura divagação. Algo incompatível com a agilidade do fazer jornalístico. Não é.

Por Redação

A pergunta é inerente à boa apuração. Paco Sánchez, colunista do jornal espanhol La Voz de Galicia, ressaltou nas suas aulas que o mais importante para escrever bem não é dominar um conjunto de técnicas estilísticas, mas entender como funciona a natureza humana. Só assim podemos realmente olhar, escutar, pensar e contar histórias.

A boa notícia para nós, jovens recém-formados, é que para alcançar tamanho conhecimento não é necessário chegar à redação com Ph.D. em Psicologia. Mas é preciso ler muito. E não qualquer coisa.

Os clássicos, como a obra de Shakespeare, retratam a essência do homem e servem de lição. Tratam de questões tão intrínsecas à sociedade que praticamente não mudam, independentemente da época dos personagens. Neles, encontra-se a resposta para a pergunta inicial.

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Como no jornalismo a grande sacada está em entender o outro como ele entende a si mesmo, analisar o que os grandes escritores observam e como traçam os perfis e as histórias ajuda muito na tarefa de olhar e escutar.

Conhecer a fundo a cultura permite ver as pessoas por trás das histórias e as histórias por trás das pessoas. Ao conseguir identificar os diagnósticos da sociedade, fica mais difícil cometer o erro de cair no óbvio ou estabelecer raciocínios rasos.

Assim, é preciso saber que tudo parte da natureza humana. Se pensarmos bem, a diferença entre a boa e a má apuração passa por um ponto fundamental: a humildade do jornalista para com a pauta. Humildade para aprender, perguntar e, principalmente, ouvir o máximo possível.

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Amanda Agutuli, de 25 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e em História pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

A pergunta é inerente à boa apuração. Paco Sánchez, colunista do jornal espanhol La Voz de Galicia, ressaltou nas suas aulas que o mais importante para escrever bem não é dominar um conjunto de técnicas estilísticas, mas entender como funciona a natureza humana. Só assim podemos realmente olhar, escutar, pensar e contar histórias.

A boa notícia para nós, jovens recém-formados, é que para alcançar tamanho conhecimento não é necessário chegar à redação com Ph.D. em Psicologia. Mas é preciso ler muito. E não qualquer coisa.

Os clássicos, como a obra de Shakespeare, retratam a essência do homem e servem de lição. Tratam de questões tão intrínsecas à sociedade que praticamente não mudam, independentemente da época dos personagens. Neles, encontra-se a resposta para a pergunta inicial.

Como no jornalismo a grande sacada está em entender o outro como ele entende a si mesmo, analisar o que os grandes escritores observam e como traçam os perfis e as histórias ajuda muito na tarefa de olhar e escutar.

Conhecer a fundo a cultura permite ver as pessoas por trás das histórias e as histórias por trás das pessoas. Ao conseguir identificar os diagnósticos da sociedade, fica mais difícil cometer o erro de cair no óbvio ou estabelecer raciocínios rasos.

Assim, é preciso saber que tudo parte da natureza humana. Se pensarmos bem, a diferença entre a boa e a má apuração passa por um ponto fundamental: a humildade do jornalista para com a pauta. Humildade para aprender, perguntar e, principalmente, ouvir o máximo possível.

Amanda Agutuli, de 25 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e em História pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

A pergunta é inerente à boa apuração. Paco Sánchez, colunista do jornal espanhol La Voz de Galicia, ressaltou nas suas aulas que o mais importante para escrever bem não é dominar um conjunto de técnicas estilísticas, mas entender como funciona a natureza humana. Só assim podemos realmente olhar, escutar, pensar e contar histórias.

A boa notícia para nós, jovens recém-formados, é que para alcançar tamanho conhecimento não é necessário chegar à redação com Ph.D. em Psicologia. Mas é preciso ler muito. E não qualquer coisa.

Os clássicos, como a obra de Shakespeare, retratam a essência do homem e servem de lição. Tratam de questões tão intrínsecas à sociedade que praticamente não mudam, independentemente da época dos personagens. Neles, encontra-se a resposta para a pergunta inicial.

Como no jornalismo a grande sacada está em entender o outro como ele entende a si mesmo, analisar o que os grandes escritores observam e como traçam os perfis e as histórias ajuda muito na tarefa de olhar e escutar.

Conhecer a fundo a cultura permite ver as pessoas por trás das histórias e as histórias por trás das pessoas. Ao conseguir identificar os diagnósticos da sociedade, fica mais difícil cometer o erro de cair no óbvio ou estabelecer raciocínios rasos.

Assim, é preciso saber que tudo parte da natureza humana. Se pensarmos bem, a diferença entre a boa e a má apuração passa por um ponto fundamental: a humildade do jornalista para com a pauta. Humildade para aprender, perguntar e, principalmente, ouvir o máximo possível.

Amanda Agutuli, de 25 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e em História pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

A pergunta é inerente à boa apuração. Paco Sánchez, colunista do jornal espanhol La Voz de Galicia, ressaltou nas suas aulas que o mais importante para escrever bem não é dominar um conjunto de técnicas estilísticas, mas entender como funciona a natureza humana. Só assim podemos realmente olhar, escutar, pensar e contar histórias.

A boa notícia para nós, jovens recém-formados, é que para alcançar tamanho conhecimento não é necessário chegar à redação com Ph.D. em Psicologia. Mas é preciso ler muito. E não qualquer coisa.

Os clássicos, como a obra de Shakespeare, retratam a essência do homem e servem de lição. Tratam de questões tão intrínsecas à sociedade que praticamente não mudam, independentemente da época dos personagens. Neles, encontra-se a resposta para a pergunta inicial.

Como no jornalismo a grande sacada está em entender o outro como ele entende a si mesmo, analisar o que os grandes escritores observam e como traçam os perfis e as histórias ajuda muito na tarefa de olhar e escutar.

Conhecer a fundo a cultura permite ver as pessoas por trás das histórias e as histórias por trás das pessoas. Ao conseguir identificar os diagnósticos da sociedade, fica mais difícil cometer o erro de cair no óbvio ou estabelecer raciocínios rasos.

Assim, é preciso saber que tudo parte da natureza humana. Se pensarmos bem, a diferença entre a boa e a má apuração passa por um ponto fundamental: a humildade do jornalista para com a pauta. Humildade para aprender, perguntar e, principalmente, ouvir o máximo possível.

Amanda Agutuli, de 25 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e em História pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

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