O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

No último dia do evento, a carreira de jornalistas ambientais


Por Júlia Lewgoy, Luiza Facchina e Mariana Lima

Por Redação

Em seu último dia, a 3ª Semana Estado de Jornalismo Econômico mergulhou na gestão da água e na carreira de jornalistas que registram a natureza. O recado que ficou aos estudantes na plateia é que é função de jornalistas, também, pensar em como construir um futuro melhor, e que há espaço no mercado para repórteres com esse perfil.

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 Foto: Estadão

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Na primeira palestra, o premiado jornalista Luiz Ribeiro, do jornal O Estado de Minas, apresentou a série de reportagens "Nova Fronteira da Sede", reconhecida pelo prêmio Esso, principal reconhecimento na área de jornalismo impresso. Publicadas em 2013, as matérias mostraram que a seca deixou de ser um problema restrito do nordeste e atingiu o cotidiano de muitos mineiros. "Esse tema é batido", ouviu Ribeiro na redação, mas ele acredita que alguns temas, além de serem recorrentes, devem ser também permanentes nos jornais. "É papel do jornalista lutar por um mundo melhor", defendeu.

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Ribeiro contou que, como toda grande pauta, a série nasceu de reportagens anteriores, e que foi preciso passar por um longo caminho para construí-la. Mais precisamente, a equipe percorreu 3 mil quilômetros em Minas Gerais.O jornalista incentivou os estudantes a não se acomodarem. "A sombra pode ser confortável, mas, se não encararmos o sol, nunca teremos a chance de mostrar algum brilho", aconselhou.

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Crise de Água

A especialista em recursos hídricos e coordenadora do coletivo "Aliança pela Água", Marussia Whately, tratou dos recentes problemas causados pela crise hídrica em São Paulo. Durante a segunda palestra do primeiro bloco, a especialista destacou problemas administrativos como um dos principais causadores do desabastecimento de água em 2014. "É comum no Brasil que os gestores públicos façam obras para ampliação de consumo, até porque obras dão visibilidade política, mas deixamos de pensar em como usar melhor esse recurso natural. Se não temos água para consumir essas obras de distribuições não serão mais utilizadas", disse.

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 Foto: Estadão

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Marussa destacou as dificuldades da sociedade civil e de profissionais da comunicação em buscar dados referentes à crise hídrica. "Não temos uma administração sustentável e várias vezes tivemos que entrar com pedido pela Lei de Acesso à Informação", completou. A Aliança pela Água disponibiliza, gratuitamente, um "Manual de Sobrevivência da Crise" no site do coletivo.

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Em seu último dia, a 3ª Semana Estado de Jornalismo Econômico mergulhou na gestão da água e na carreira de jornalistas que registram a natureza. O recado que ficou aos estudantes na plateia é que é função de jornalistas, também, pensar em como construir um futuro melhor, e que há espaço no mercado para repórteres com esse perfil.

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Na primeira palestra, o premiado jornalista Luiz Ribeiro, do jornal O Estado de Minas, apresentou a série de reportagens "Nova Fronteira da Sede", reconhecida pelo prêmio Esso, principal reconhecimento na área de jornalismo impresso. Publicadas em 2013, as matérias mostraram que a seca deixou de ser um problema restrito do nordeste e atingiu o cotidiano de muitos mineiros. "Esse tema é batido", ouviu Ribeiro na redação, mas ele acredita que alguns temas, além de serem recorrentes, devem ser também permanentes nos jornais. "É papel do jornalista lutar por um mundo melhor", defendeu.

Ribeiro contou que, como toda grande pauta, a série nasceu de reportagens anteriores, e que foi preciso passar por um longo caminho para construí-la. Mais precisamente, a equipe percorreu 3 mil quilômetros em Minas Gerais.O jornalista incentivou os estudantes a não se acomodarem. "A sombra pode ser confortável, mas, se não encararmos o sol, nunca teremos a chance de mostrar algum brilho", aconselhou.

Crise de Água

A especialista em recursos hídricos e coordenadora do coletivo "Aliança pela Água", Marussia Whately, tratou dos recentes problemas causados pela crise hídrica em São Paulo. Durante a segunda palestra do primeiro bloco, a especialista destacou problemas administrativos como um dos principais causadores do desabastecimento de água em 2014. "É comum no Brasil que os gestores públicos façam obras para ampliação de consumo, até porque obras dão visibilidade política, mas deixamos de pensar em como usar melhor esse recurso natural. Se não temos água para consumir essas obras de distribuições não serão mais utilizadas", disse.

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Marussa destacou as dificuldades da sociedade civil e de profissionais da comunicação em buscar dados referentes à crise hídrica. "Não temos uma administração sustentável e várias vezes tivemos que entrar com pedido pela Lei de Acesso à Informação", completou. A Aliança pela Água disponibiliza, gratuitamente, um "Manual de Sobrevivência da Crise" no site do coletivo.

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Em seu último dia, a 3ª Semana Estado de Jornalismo Econômico mergulhou na gestão da água e na carreira de jornalistas que registram a natureza. O recado que ficou aos estudantes na plateia é que é função de jornalistas, também, pensar em como construir um futuro melhor, e que há espaço no mercado para repórteres com esse perfil.

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Na primeira palestra, o premiado jornalista Luiz Ribeiro, do jornal O Estado de Minas, apresentou a série de reportagens "Nova Fronteira da Sede", reconhecida pelo prêmio Esso, principal reconhecimento na área de jornalismo impresso. Publicadas em 2013, as matérias mostraram que a seca deixou de ser um problema restrito do nordeste e atingiu o cotidiano de muitos mineiros. "Esse tema é batido", ouviu Ribeiro na redação, mas ele acredita que alguns temas, além de serem recorrentes, devem ser também permanentes nos jornais. "É papel do jornalista lutar por um mundo melhor", defendeu.

Ribeiro contou que, como toda grande pauta, a série nasceu de reportagens anteriores, e que foi preciso passar por um longo caminho para construí-la. Mais precisamente, a equipe percorreu 3 mil quilômetros em Minas Gerais.O jornalista incentivou os estudantes a não se acomodarem. "A sombra pode ser confortável, mas, se não encararmos o sol, nunca teremos a chance de mostrar algum brilho", aconselhou.

Crise de Água

A especialista em recursos hídricos e coordenadora do coletivo "Aliança pela Água", Marussia Whately, tratou dos recentes problemas causados pela crise hídrica em São Paulo. Durante a segunda palestra do primeiro bloco, a especialista destacou problemas administrativos como um dos principais causadores do desabastecimento de água em 2014. "É comum no Brasil que os gestores públicos façam obras para ampliação de consumo, até porque obras dão visibilidade política, mas deixamos de pensar em como usar melhor esse recurso natural. Se não temos água para consumir essas obras de distribuições não serão mais utilizadas", disse.

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Marussa destacou as dificuldades da sociedade civil e de profissionais da comunicação em buscar dados referentes à crise hídrica. "Não temos uma administração sustentável e várias vezes tivemos que entrar com pedido pela Lei de Acesso à Informação", completou. A Aliança pela Água disponibiliza, gratuitamente, um "Manual de Sobrevivência da Crise" no site do coletivo.

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Em seu último dia, a 3ª Semana Estado de Jornalismo Econômico mergulhou na gestão da água e na carreira de jornalistas que registram a natureza. O recado que ficou aos estudantes na plateia é que é função de jornalistas, também, pensar em como construir um futuro melhor, e que há espaço no mercado para repórteres com esse perfil.

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Na primeira palestra, o premiado jornalista Luiz Ribeiro, do jornal O Estado de Minas, apresentou a série de reportagens "Nova Fronteira da Sede", reconhecida pelo prêmio Esso, principal reconhecimento na área de jornalismo impresso. Publicadas em 2013, as matérias mostraram que a seca deixou de ser um problema restrito do nordeste e atingiu o cotidiano de muitos mineiros. "Esse tema é batido", ouviu Ribeiro na redação, mas ele acredita que alguns temas, além de serem recorrentes, devem ser também permanentes nos jornais. "É papel do jornalista lutar por um mundo melhor", defendeu.

Ribeiro contou que, como toda grande pauta, a série nasceu de reportagens anteriores, e que foi preciso passar por um longo caminho para construí-la. Mais precisamente, a equipe percorreu 3 mil quilômetros em Minas Gerais.O jornalista incentivou os estudantes a não se acomodarem. "A sombra pode ser confortável, mas, se não encararmos o sol, nunca teremos a chance de mostrar algum brilho", aconselhou.

Crise de Água

A especialista em recursos hídricos e coordenadora do coletivo "Aliança pela Água", Marussia Whately, tratou dos recentes problemas causados pela crise hídrica em São Paulo. Durante a segunda palestra do primeiro bloco, a especialista destacou problemas administrativos como um dos principais causadores do desabastecimento de água em 2014. "É comum no Brasil que os gestores públicos façam obras para ampliação de consumo, até porque obras dão visibilidade política, mas deixamos de pensar em como usar melhor esse recurso natural. Se não temos água para consumir essas obras de distribuições não serão mais utilizadas", disse.

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Marussa destacou as dificuldades da sociedade civil e de profissionais da comunicação em buscar dados referentes à crise hídrica. "Não temos uma administração sustentável e várias vezes tivemos que entrar com pedido pela Lei de Acesso à Informação", completou. A Aliança pela Água disponibiliza, gratuitamente, um "Manual de Sobrevivência da Crise" no site do coletivo.

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