O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Os cães do 'Clarín'


Trinta cachorros habitam a gráfica do jornal argentino Clarín. Não no estacionamento ou num canil. Em meio a máquinas, funcionários e visitantes. E os cães ficam lá, observando.

Por Redação

Além do parque gráfico do diário La Nación, também visitamos, em Buenos Aires, as redações dos diários Olé e Clarín. Passamos quatro dias na Argentina, ficamos mortos e voltamos ao batente no dia seguinte, em São Paulo. Já passou uma semana do nosso retorno, mas não consigo parar de pensar nos cachorros do Clarín.

Deve ser coisa de jornalista. Curtir situações e contextos aleatórios e pouco usuais. A maioria das notícias não passa disso: ocorridos inesperados, inéditos e originais. Reportamos exceções. Pensamos sobre o sentido desses fatos, mas nem sempre compreendemos o significado real deles.

O curso termina na sexta-feira, 10. Os últimos três meses foram uma exceção na minha vida exatamente por conta dele. Em uma reportagem sobre a vida de Ramon Vitral, o curso não seria a principal notícia, mas teria destaque. Foi peculiar, assim como cada um dos meus 29 amigos focas.

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Tenho consciência da intensidade da experiência pela qual estamos passando desde setembro e acaba daqui a quatro dias. No entanto, provável que somente em alguns anos possa compreender a importância real desse período.

Enquanto isso, a partir do dia 11, vou correndo atrás. E pensando nos cachorros do Clarín.

Ramon Vitral, de 24 anos, é formado em Jornalismo pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) Foto: Estadão

Além do parque gráfico do diário La Nación, também visitamos, em Buenos Aires, as redações dos diários Olé e Clarín. Passamos quatro dias na Argentina, ficamos mortos e voltamos ao batente no dia seguinte, em São Paulo. Já passou uma semana do nosso retorno, mas não consigo parar de pensar nos cachorros do Clarín.

Deve ser coisa de jornalista. Curtir situações e contextos aleatórios e pouco usuais. A maioria das notícias não passa disso: ocorridos inesperados, inéditos e originais. Reportamos exceções. Pensamos sobre o sentido desses fatos, mas nem sempre compreendemos o significado real deles.

O curso termina na sexta-feira, 10. Os últimos três meses foram uma exceção na minha vida exatamente por conta dele. Em uma reportagem sobre a vida de Ramon Vitral, o curso não seria a principal notícia, mas teria destaque. Foi peculiar, assim como cada um dos meus 29 amigos focas.

Tenho consciência da intensidade da experiência pela qual estamos passando desde setembro e acaba daqui a quatro dias. No entanto, provável que somente em alguns anos possa compreender a importância real desse período.

Enquanto isso, a partir do dia 11, vou correndo atrás. E pensando nos cachorros do Clarín.

Ramon Vitral, de 24 anos, é formado em Jornalismo pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) Foto: Estadão

Além do parque gráfico do diário La Nación, também visitamos, em Buenos Aires, as redações dos diários Olé e Clarín. Passamos quatro dias na Argentina, ficamos mortos e voltamos ao batente no dia seguinte, em São Paulo. Já passou uma semana do nosso retorno, mas não consigo parar de pensar nos cachorros do Clarín.

Deve ser coisa de jornalista. Curtir situações e contextos aleatórios e pouco usuais. A maioria das notícias não passa disso: ocorridos inesperados, inéditos e originais. Reportamos exceções. Pensamos sobre o sentido desses fatos, mas nem sempre compreendemos o significado real deles.

O curso termina na sexta-feira, 10. Os últimos três meses foram uma exceção na minha vida exatamente por conta dele. Em uma reportagem sobre a vida de Ramon Vitral, o curso não seria a principal notícia, mas teria destaque. Foi peculiar, assim como cada um dos meus 29 amigos focas.

Tenho consciência da intensidade da experiência pela qual estamos passando desde setembro e acaba daqui a quatro dias. No entanto, provável que somente em alguns anos possa compreender a importância real desse período.

Enquanto isso, a partir do dia 11, vou correndo atrás. E pensando nos cachorros do Clarín.

Ramon Vitral, de 24 anos, é formado em Jornalismo pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) Foto: Estadão

Além do parque gráfico do diário La Nación, também visitamos, em Buenos Aires, as redações dos diários Olé e Clarín. Passamos quatro dias na Argentina, ficamos mortos e voltamos ao batente no dia seguinte, em São Paulo. Já passou uma semana do nosso retorno, mas não consigo parar de pensar nos cachorros do Clarín.

Deve ser coisa de jornalista. Curtir situações e contextos aleatórios e pouco usuais. A maioria das notícias não passa disso: ocorridos inesperados, inéditos e originais. Reportamos exceções. Pensamos sobre o sentido desses fatos, mas nem sempre compreendemos o significado real deles.

O curso termina na sexta-feira, 10. Os últimos três meses foram uma exceção na minha vida exatamente por conta dele. Em uma reportagem sobre a vida de Ramon Vitral, o curso não seria a principal notícia, mas teria destaque. Foi peculiar, assim como cada um dos meus 29 amigos focas.

Tenho consciência da intensidade da experiência pela qual estamos passando desde setembro e acaba daqui a quatro dias. No entanto, provável que somente em alguns anos possa compreender a importância real desse período.

Enquanto isso, a partir do dia 11, vou correndo atrás. E pensando nos cachorros do Clarín.

Ramon Vitral, de 24 anos, é formado em Jornalismo pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) Foto: Estadão

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