O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Todos no mesmo nível


No curso, a maioria de nós, focas, nos sentimos medianos. Um ou outro pode se sobressair em uma característica específica, ter uma personalidade peculiar que chame a atenção ou ser elogiado por uma ideia, mas o sentimento entre nós é de que ninguém se destaca dos demais.

Por Redação

Possivelmente, nos esforçamos um pouco acima da média por onde passamos, tentando nos distinguir. Mas, desta vez, por mais que tentemos, não podemos dizer o mesmo. Estamos todos no mesmo nível - e de forma alguma isso é ruim.

Entre nós há os que se preparam melhor para uma coletiva, os que têm uma maior bagagem cultural ou aqueles que têm facilidade com números e gostam de matemática. Tem os que chegam mais cedo todos os dias e leem dois jornais antes dos demais chegarem. E os mais pró-ativos, que geralmente organizam as festas, os passeios culturais e os eventos além-curso.

Com tantas diferenças entre si, por mais contraditório que possa parecer, estamos todos nivelados. Todos os que aqui estão têm capacidade para trabalhar no Estado ou em outro grande veículo de comunicação nacional, mas nem todos seremos contratados - afinal, somos 30.

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Mais importante que ser contratado ou não pelo Grupo Estado - claro que todos estamos aqui também com esse intuito - é aproveitar a oportunidade única que temos de aprender, nos aperfeiçoar e saber trabalhar nossas aptidões para crescermos como jornalistas.

Alguns focas se adaptariam melhor ao caderno de Economia, outros saberiam como se virar muito bem no Metrópole/Cidades. Há aqueles que têm perfil para escrever no Caderno2 e ainda os que sabem de Esportes. A redação de um jornal é uma linha de produção eclética em que os diferenciais são a competência com que o profissional exerce sua tarefa e, principalmente, o esforço e a dedicação.

Nem todos ficaremos aqui em 2011. Essencial é nos capacitarmos para exercer jornalismo de qualidade. É apenas o começo de uma longa carreira que temos pela frente. Buscamos, sempre, estar acima da média.

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Lucas Sampaio, de 25 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Estadão

Possivelmente, nos esforçamos um pouco acima da média por onde passamos, tentando nos distinguir. Mas, desta vez, por mais que tentemos, não podemos dizer o mesmo. Estamos todos no mesmo nível - e de forma alguma isso é ruim.

Entre nós há os que se preparam melhor para uma coletiva, os que têm uma maior bagagem cultural ou aqueles que têm facilidade com números e gostam de matemática. Tem os que chegam mais cedo todos os dias e leem dois jornais antes dos demais chegarem. E os mais pró-ativos, que geralmente organizam as festas, os passeios culturais e os eventos além-curso.

Com tantas diferenças entre si, por mais contraditório que possa parecer, estamos todos nivelados. Todos os que aqui estão têm capacidade para trabalhar no Estado ou em outro grande veículo de comunicação nacional, mas nem todos seremos contratados - afinal, somos 30.

Mais importante que ser contratado ou não pelo Grupo Estado - claro que todos estamos aqui também com esse intuito - é aproveitar a oportunidade única que temos de aprender, nos aperfeiçoar e saber trabalhar nossas aptidões para crescermos como jornalistas.

Alguns focas se adaptariam melhor ao caderno de Economia, outros saberiam como se virar muito bem no Metrópole/Cidades. Há aqueles que têm perfil para escrever no Caderno2 e ainda os que sabem de Esportes. A redação de um jornal é uma linha de produção eclética em que os diferenciais são a competência com que o profissional exerce sua tarefa e, principalmente, o esforço e a dedicação.

Nem todos ficaremos aqui em 2011. Essencial é nos capacitarmos para exercer jornalismo de qualidade. É apenas o começo de uma longa carreira que temos pela frente. Buscamos, sempre, estar acima da média.

Lucas Sampaio, de 25 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Estadão

Possivelmente, nos esforçamos um pouco acima da média por onde passamos, tentando nos distinguir. Mas, desta vez, por mais que tentemos, não podemos dizer o mesmo. Estamos todos no mesmo nível - e de forma alguma isso é ruim.

Entre nós há os que se preparam melhor para uma coletiva, os que têm uma maior bagagem cultural ou aqueles que têm facilidade com números e gostam de matemática. Tem os que chegam mais cedo todos os dias e leem dois jornais antes dos demais chegarem. E os mais pró-ativos, que geralmente organizam as festas, os passeios culturais e os eventos além-curso.

Com tantas diferenças entre si, por mais contraditório que possa parecer, estamos todos nivelados. Todos os que aqui estão têm capacidade para trabalhar no Estado ou em outro grande veículo de comunicação nacional, mas nem todos seremos contratados - afinal, somos 30.

Mais importante que ser contratado ou não pelo Grupo Estado - claro que todos estamos aqui também com esse intuito - é aproveitar a oportunidade única que temos de aprender, nos aperfeiçoar e saber trabalhar nossas aptidões para crescermos como jornalistas.

Alguns focas se adaptariam melhor ao caderno de Economia, outros saberiam como se virar muito bem no Metrópole/Cidades. Há aqueles que têm perfil para escrever no Caderno2 e ainda os que sabem de Esportes. A redação de um jornal é uma linha de produção eclética em que os diferenciais são a competência com que o profissional exerce sua tarefa e, principalmente, o esforço e a dedicação.

Nem todos ficaremos aqui em 2011. Essencial é nos capacitarmos para exercer jornalismo de qualidade. É apenas o começo de uma longa carreira que temos pela frente. Buscamos, sempre, estar acima da média.

Lucas Sampaio, de 25 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Estadão

Possivelmente, nos esforçamos um pouco acima da média por onde passamos, tentando nos distinguir. Mas, desta vez, por mais que tentemos, não podemos dizer o mesmo. Estamos todos no mesmo nível - e de forma alguma isso é ruim.

Entre nós há os que se preparam melhor para uma coletiva, os que têm uma maior bagagem cultural ou aqueles que têm facilidade com números e gostam de matemática. Tem os que chegam mais cedo todos os dias e leem dois jornais antes dos demais chegarem. E os mais pró-ativos, que geralmente organizam as festas, os passeios culturais e os eventos além-curso.

Com tantas diferenças entre si, por mais contraditório que possa parecer, estamos todos nivelados. Todos os que aqui estão têm capacidade para trabalhar no Estado ou em outro grande veículo de comunicação nacional, mas nem todos seremos contratados - afinal, somos 30.

Mais importante que ser contratado ou não pelo Grupo Estado - claro que todos estamos aqui também com esse intuito - é aproveitar a oportunidade única que temos de aprender, nos aperfeiçoar e saber trabalhar nossas aptidões para crescermos como jornalistas.

Alguns focas se adaptariam melhor ao caderno de Economia, outros saberiam como se virar muito bem no Metrópole/Cidades. Há aqueles que têm perfil para escrever no Caderno2 e ainda os que sabem de Esportes. A redação de um jornal é uma linha de produção eclética em que os diferenciais são a competência com que o profissional exerce sua tarefa e, principalmente, o esforço e a dedicação.

Nem todos ficaremos aqui em 2011. Essencial é nos capacitarmos para exercer jornalismo de qualidade. É apenas o começo de uma longa carreira que temos pela frente. Buscamos, sempre, estar acima da média.

Lucas Sampaio, de 25 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Estadão

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