O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Um agradecimento


Ser a foca 30 tem algumas desvantagens. Durante o curso, na maioria das vezes, fui a última a ter o texto corrigido, sugerir uma pauta ou apresentar um trabalho. Só às vezes algum professor decidia começar as atividades pelo último número (e me pegava desprevenida). Geralmente, também fui a última a ter os posts publicados neste blog e ficava tentando achar um assunto que ainda não tivesse sido abordado por nenhum dos outros 29 focas.

Por Redação

Até agora não tinha me importado muito com isso, mas nesse último texto foi diferente. Já sabia desde o começo da última rodada de posts que o assunto do qual queria falar seria o mesmo sobre o qual alguns focas já teriam escrito. E que, apesar disso, não teria como fugir dele.

Na próxima segunda-feira não terei que acordar cedo. Não vou enfrentar o trânsito de São Paulo durante uma hora para chegar ao jornal. Não vou voltar para casa 12 horas depois morrendo de cansaço. Vou descansar, almoçar com calma, ir ao cinema. E ser um pouquinho menos feliz. Sem a companhia dos outros focas, como fazer para essas 12 horas passarem como se fossem apenas uma?

Ao longo do curso, tive a oportunidade de aprender com ótimos professores e jornalistas. Foram conversas com editores, chefes de redação e repórteres extremamente talentosos, todos com contribuições valiosas para um jornalista recém-formado. Mas, hoje, meu agradecimento especial vai para aqueles 29 jornalistas que ainda estão apenas começando e mesmo com a pouca experiência também souberam dar suas aulas: de companheirismo, de bom humor, de equilíbrio, para saber dosar as brincadeiras com os momentos de seriedade. E de jornalismo também. Foi um verdadeiro privilégio conviver diariamente com pessoas tão talentosas, que com certeza terão um caminho de muito sucesso pela frente. A todos eles, meu muito obrigada.

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Vanessa Corrêa, de 26 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

Até agora não tinha me importado muito com isso, mas nesse último texto foi diferente. Já sabia desde o começo da última rodada de posts que o assunto do qual queria falar seria o mesmo sobre o qual alguns focas já teriam escrito. E que, apesar disso, não teria como fugir dele.

Na próxima segunda-feira não terei que acordar cedo. Não vou enfrentar o trânsito de São Paulo durante uma hora para chegar ao jornal. Não vou voltar para casa 12 horas depois morrendo de cansaço. Vou descansar, almoçar com calma, ir ao cinema. E ser um pouquinho menos feliz. Sem a companhia dos outros focas, como fazer para essas 12 horas passarem como se fossem apenas uma?

Ao longo do curso, tive a oportunidade de aprender com ótimos professores e jornalistas. Foram conversas com editores, chefes de redação e repórteres extremamente talentosos, todos com contribuições valiosas para um jornalista recém-formado. Mas, hoje, meu agradecimento especial vai para aqueles 29 jornalistas que ainda estão apenas começando e mesmo com a pouca experiência também souberam dar suas aulas: de companheirismo, de bom humor, de equilíbrio, para saber dosar as brincadeiras com os momentos de seriedade. E de jornalismo também. Foi um verdadeiro privilégio conviver diariamente com pessoas tão talentosas, que com certeza terão um caminho de muito sucesso pela frente. A todos eles, meu muito obrigada.

Vanessa Corrêa, de 26 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

Até agora não tinha me importado muito com isso, mas nesse último texto foi diferente. Já sabia desde o começo da última rodada de posts que o assunto do qual queria falar seria o mesmo sobre o qual alguns focas já teriam escrito. E que, apesar disso, não teria como fugir dele.

Na próxima segunda-feira não terei que acordar cedo. Não vou enfrentar o trânsito de São Paulo durante uma hora para chegar ao jornal. Não vou voltar para casa 12 horas depois morrendo de cansaço. Vou descansar, almoçar com calma, ir ao cinema. E ser um pouquinho menos feliz. Sem a companhia dos outros focas, como fazer para essas 12 horas passarem como se fossem apenas uma?

Ao longo do curso, tive a oportunidade de aprender com ótimos professores e jornalistas. Foram conversas com editores, chefes de redação e repórteres extremamente talentosos, todos com contribuições valiosas para um jornalista recém-formado. Mas, hoje, meu agradecimento especial vai para aqueles 29 jornalistas que ainda estão apenas começando e mesmo com a pouca experiência também souberam dar suas aulas: de companheirismo, de bom humor, de equilíbrio, para saber dosar as brincadeiras com os momentos de seriedade. E de jornalismo também. Foi um verdadeiro privilégio conviver diariamente com pessoas tão talentosas, que com certeza terão um caminho de muito sucesso pela frente. A todos eles, meu muito obrigada.

Vanessa Corrêa, de 26 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

Até agora não tinha me importado muito com isso, mas nesse último texto foi diferente. Já sabia desde o começo da última rodada de posts que o assunto do qual queria falar seria o mesmo sobre o qual alguns focas já teriam escrito. E que, apesar disso, não teria como fugir dele.

Na próxima segunda-feira não terei que acordar cedo. Não vou enfrentar o trânsito de São Paulo durante uma hora para chegar ao jornal. Não vou voltar para casa 12 horas depois morrendo de cansaço. Vou descansar, almoçar com calma, ir ao cinema. E ser um pouquinho menos feliz. Sem a companhia dos outros focas, como fazer para essas 12 horas passarem como se fossem apenas uma?

Ao longo do curso, tive a oportunidade de aprender com ótimos professores e jornalistas. Foram conversas com editores, chefes de redação e repórteres extremamente talentosos, todos com contribuições valiosas para um jornalista recém-formado. Mas, hoje, meu agradecimento especial vai para aqueles 29 jornalistas que ainda estão apenas começando e mesmo com a pouca experiência também souberam dar suas aulas: de companheirismo, de bom humor, de equilíbrio, para saber dosar as brincadeiras com os momentos de seriedade. E de jornalismo também. Foi um verdadeiro privilégio conviver diariamente com pessoas tão talentosas, que com certeza terão um caminho de muito sucesso pela frente. A todos eles, meu muito obrigada.

Vanessa Corrêa, de 26 anos, é formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP) Foto: Estadão

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