Em greve, garis protestam em frente à prefeitura do Rio


Categoria, que pede aumento salarial, completa sete dias de paralisação nesta sexta

Por MARCELO GOMES

Cerca de 500 garis da Companhia Municipa de Limpeza Urbana (Comlurb) realizam na manhã desta sexta-feira, 7, um protesto em frente à sede da prefeitura do Rio, na Cidade Nova, no centro. Ao contrário das outras manifestações, desta vez, a maioria dos garis está vestindo o uniforme laranja da empresa. Eles exigem ser recebidos por algum representante da prefeitura para discutir a pauta de reivindicações da categoria, que inclui, entre outros pontos, salário base de R$ 1.200, além de 40% de adicional de insalubridade.Até o momento, a prefeitura oferece aumento de 9%, para R$ 874,59, mais o adicional de insalubridade. Dezenas de policiais militares do Batalhão de Choque fazem um cordão de isolamento em frente ao prédio da prefeitura. O protesto, que começou às 10h, transcorre pacificamente. Os manifestantes carregam faixas com os dizeres "Estamos sendo tratados como lixo", "Chega de covardia, não somos palhaços" e "Não somos lixo".Diversos garis se revezam para discursar em um carro de som cedido, pelo segundo dia consecutivo, pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal Fluminense (Sintuff). O gari Célio Viana, um dos líderes do movimento grevista, disse que nesta sexta, 70% dos cerca de 15 mil garis da Comlurb estão parados. "Ainda não tivemos nenhum diálogo com a prefeitura. Vamos continuar com os protestos todos os dias até sermos recebidos. Não concordamos com o acordo celebrado com o Sindicato (dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio), porque ele não nos representa".Os manifestantes distribuem uma carta aberta à população do Rio que diz que a culpa da greve é do prefeito Eduardo Paes (PMDB), do presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, e do Sindicato. "Os transtornos criados em função do acúmulo do lixo na cidade são de única e exclusiva responsabilidade do prefeito Eduardo Paes e do presidente da Comlurb que se negam a negociar e atender as nossas reivindicações. São eles que devem ser cobrados por toda essa situação. Nós só queremos dignidade em nosso trabalho. Essa é nossa única motivação".Nesta sexta-feira, sétimo dia de greve dos garis, as ruas do centro do Rio amanheceram bem mais limpas do que nos dias anteriores. Mas a situação ainda é crítica em vários pontos das zonas sul, norte e oeste da cidade.

Cerca de 500 garis da Companhia Municipa de Limpeza Urbana (Comlurb) realizam na manhã desta sexta-feira, 7, um protesto em frente à sede da prefeitura do Rio, na Cidade Nova, no centro. Ao contrário das outras manifestações, desta vez, a maioria dos garis está vestindo o uniforme laranja da empresa. Eles exigem ser recebidos por algum representante da prefeitura para discutir a pauta de reivindicações da categoria, que inclui, entre outros pontos, salário base de R$ 1.200, além de 40% de adicional de insalubridade.Até o momento, a prefeitura oferece aumento de 9%, para R$ 874,59, mais o adicional de insalubridade. Dezenas de policiais militares do Batalhão de Choque fazem um cordão de isolamento em frente ao prédio da prefeitura. O protesto, que começou às 10h, transcorre pacificamente. Os manifestantes carregam faixas com os dizeres "Estamos sendo tratados como lixo", "Chega de covardia, não somos palhaços" e "Não somos lixo".Diversos garis se revezam para discursar em um carro de som cedido, pelo segundo dia consecutivo, pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal Fluminense (Sintuff). O gari Célio Viana, um dos líderes do movimento grevista, disse que nesta sexta, 70% dos cerca de 15 mil garis da Comlurb estão parados. "Ainda não tivemos nenhum diálogo com a prefeitura. Vamos continuar com os protestos todos os dias até sermos recebidos. Não concordamos com o acordo celebrado com o Sindicato (dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio), porque ele não nos representa".Os manifestantes distribuem uma carta aberta à população do Rio que diz que a culpa da greve é do prefeito Eduardo Paes (PMDB), do presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, e do Sindicato. "Os transtornos criados em função do acúmulo do lixo na cidade são de única e exclusiva responsabilidade do prefeito Eduardo Paes e do presidente da Comlurb que se negam a negociar e atender as nossas reivindicações. São eles que devem ser cobrados por toda essa situação. Nós só queremos dignidade em nosso trabalho. Essa é nossa única motivação".Nesta sexta-feira, sétimo dia de greve dos garis, as ruas do centro do Rio amanheceram bem mais limpas do que nos dias anteriores. Mas a situação ainda é crítica em vários pontos das zonas sul, norte e oeste da cidade.

Cerca de 500 garis da Companhia Municipa de Limpeza Urbana (Comlurb) realizam na manhã desta sexta-feira, 7, um protesto em frente à sede da prefeitura do Rio, na Cidade Nova, no centro. Ao contrário das outras manifestações, desta vez, a maioria dos garis está vestindo o uniforme laranja da empresa. Eles exigem ser recebidos por algum representante da prefeitura para discutir a pauta de reivindicações da categoria, que inclui, entre outros pontos, salário base de R$ 1.200, além de 40% de adicional de insalubridade.Até o momento, a prefeitura oferece aumento de 9%, para R$ 874,59, mais o adicional de insalubridade. Dezenas de policiais militares do Batalhão de Choque fazem um cordão de isolamento em frente ao prédio da prefeitura. O protesto, que começou às 10h, transcorre pacificamente. Os manifestantes carregam faixas com os dizeres "Estamos sendo tratados como lixo", "Chega de covardia, não somos palhaços" e "Não somos lixo".Diversos garis se revezam para discursar em um carro de som cedido, pelo segundo dia consecutivo, pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal Fluminense (Sintuff). O gari Célio Viana, um dos líderes do movimento grevista, disse que nesta sexta, 70% dos cerca de 15 mil garis da Comlurb estão parados. "Ainda não tivemos nenhum diálogo com a prefeitura. Vamos continuar com os protestos todos os dias até sermos recebidos. Não concordamos com o acordo celebrado com o Sindicato (dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio), porque ele não nos representa".Os manifestantes distribuem uma carta aberta à população do Rio que diz que a culpa da greve é do prefeito Eduardo Paes (PMDB), do presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, e do Sindicato. "Os transtornos criados em função do acúmulo do lixo na cidade são de única e exclusiva responsabilidade do prefeito Eduardo Paes e do presidente da Comlurb que se negam a negociar e atender as nossas reivindicações. São eles que devem ser cobrados por toda essa situação. Nós só queremos dignidade em nosso trabalho. Essa é nossa única motivação".Nesta sexta-feira, sétimo dia de greve dos garis, as ruas do centro do Rio amanheceram bem mais limpas do que nos dias anteriores. Mas a situação ainda é crítica em vários pontos das zonas sul, norte e oeste da cidade.

Cerca de 500 garis da Companhia Municipa de Limpeza Urbana (Comlurb) realizam na manhã desta sexta-feira, 7, um protesto em frente à sede da prefeitura do Rio, na Cidade Nova, no centro. Ao contrário das outras manifestações, desta vez, a maioria dos garis está vestindo o uniforme laranja da empresa. Eles exigem ser recebidos por algum representante da prefeitura para discutir a pauta de reivindicações da categoria, que inclui, entre outros pontos, salário base de R$ 1.200, além de 40% de adicional de insalubridade.Até o momento, a prefeitura oferece aumento de 9%, para R$ 874,59, mais o adicional de insalubridade. Dezenas de policiais militares do Batalhão de Choque fazem um cordão de isolamento em frente ao prédio da prefeitura. O protesto, que começou às 10h, transcorre pacificamente. Os manifestantes carregam faixas com os dizeres "Estamos sendo tratados como lixo", "Chega de covardia, não somos palhaços" e "Não somos lixo".Diversos garis se revezam para discursar em um carro de som cedido, pelo segundo dia consecutivo, pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal Fluminense (Sintuff). O gari Célio Viana, um dos líderes do movimento grevista, disse que nesta sexta, 70% dos cerca de 15 mil garis da Comlurb estão parados. "Ainda não tivemos nenhum diálogo com a prefeitura. Vamos continuar com os protestos todos os dias até sermos recebidos. Não concordamos com o acordo celebrado com o Sindicato (dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio), porque ele não nos representa".Os manifestantes distribuem uma carta aberta à população do Rio que diz que a culpa da greve é do prefeito Eduardo Paes (PMDB), do presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, e do Sindicato. "Os transtornos criados em função do acúmulo do lixo na cidade são de única e exclusiva responsabilidade do prefeito Eduardo Paes e do presidente da Comlurb que se negam a negociar e atender as nossas reivindicações. São eles que devem ser cobrados por toda essa situação. Nós só queremos dignidade em nosso trabalho. Essa é nossa única motivação".Nesta sexta-feira, sétimo dia de greve dos garis, as ruas do centro do Rio amanheceram bem mais limpas do que nos dias anteriores. Mas a situação ainda é crítica em vários pontos das zonas sul, norte e oeste da cidade.

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