Em Manaus, Cármen Lúcia discutirá meios de agilizar julgamento de crimes


Presidente do STF planeja criação de censo carcerário nacional, com cadastro individual dos presos

Por Breno Pires
Cármen Lúcia se reuniu com o ministro da Justiça nesta quarta Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), discutirá nesta quinta-feira, 5, em Manaus, com presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados da Região Norte, do Maranhão e do Rio Grande do Norte, medidas para dar celeridade e eficiência nos julgamentos de processos criminais. 

Na reunião, marcada para meio-dia (horário de Brasília), no TJ do Amazonas, ela ouvirá os presidentes sobre os problemas enfrentados nos tribunais, e oferecerá o apoio do CNJ para que os Estados possam tratar dos processos que estão sem julgamento há mais tempo, pois entende que este é um principais gargalos do sistema prisional.

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Cármen quer uma linha de atuação mais clara do Executivo e Judiciário no sistema carcerário e, para isso, vê como fundamental a obtenção de um diagnóstico mais preciso. É com este objetivo que vem planejando a criação de um censo carcerário nacional inédito, que tem dois pontos principais. 

O primeiro é fazer o cruzamento dos dados que o poder Executivo obtém dos gestores prisionais com os dados do Judiciário - somando o levantamento nacional de informações penitenciárias feito pelo Ministério da Justiça (Infopen) e o banco de dados do próprio CNJ, o Geopresídios.

Em seguida, criar o cadastro nacional de presos, individualizado, com a situação processual e as informações sobre há quanto tempo está preso, há quanto tempo aguarda julgamento e se ele já estaria preso além do tempo que deveria. 

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A partir do censo e do cadastro, o CNJ pretende lançar luz sobre onde estão as disfunções e problemas do sistema penitenciário. Um dos benefícios seria ajudar a diminuir a superlotação, um dos pontos mais urgentes na crise carcerária.

Sobre a atuação dos tribunais, a ministra deverá lançar nas próximas semanas uma relação de recomendações para acelerar a análise dos processos.

Cármen Lúcia se reuniu com o ministro da Justiça nesta quarta Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), discutirá nesta quinta-feira, 5, em Manaus, com presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados da Região Norte, do Maranhão e do Rio Grande do Norte, medidas para dar celeridade e eficiência nos julgamentos de processos criminais. 

Na reunião, marcada para meio-dia (horário de Brasília), no TJ do Amazonas, ela ouvirá os presidentes sobre os problemas enfrentados nos tribunais, e oferecerá o apoio do CNJ para que os Estados possam tratar dos processos que estão sem julgamento há mais tempo, pois entende que este é um principais gargalos do sistema prisional.

Cármen quer uma linha de atuação mais clara do Executivo e Judiciário no sistema carcerário e, para isso, vê como fundamental a obtenção de um diagnóstico mais preciso. É com este objetivo que vem planejando a criação de um censo carcerário nacional inédito, que tem dois pontos principais. 

O primeiro é fazer o cruzamento dos dados que o poder Executivo obtém dos gestores prisionais com os dados do Judiciário - somando o levantamento nacional de informações penitenciárias feito pelo Ministério da Justiça (Infopen) e o banco de dados do próprio CNJ, o Geopresídios.

Em seguida, criar o cadastro nacional de presos, individualizado, com a situação processual e as informações sobre há quanto tempo está preso, há quanto tempo aguarda julgamento e se ele já estaria preso além do tempo que deveria. 

A partir do censo e do cadastro, o CNJ pretende lançar luz sobre onde estão as disfunções e problemas do sistema penitenciário. Um dos benefícios seria ajudar a diminuir a superlotação, um dos pontos mais urgentes na crise carcerária.

Sobre a atuação dos tribunais, a ministra deverá lançar nas próximas semanas uma relação de recomendações para acelerar a análise dos processos.

Cármen Lúcia se reuniu com o ministro da Justiça nesta quarta Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), discutirá nesta quinta-feira, 5, em Manaus, com presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados da Região Norte, do Maranhão e do Rio Grande do Norte, medidas para dar celeridade e eficiência nos julgamentos de processos criminais. 

Na reunião, marcada para meio-dia (horário de Brasília), no TJ do Amazonas, ela ouvirá os presidentes sobre os problemas enfrentados nos tribunais, e oferecerá o apoio do CNJ para que os Estados possam tratar dos processos que estão sem julgamento há mais tempo, pois entende que este é um principais gargalos do sistema prisional.

Cármen quer uma linha de atuação mais clara do Executivo e Judiciário no sistema carcerário e, para isso, vê como fundamental a obtenção de um diagnóstico mais preciso. É com este objetivo que vem planejando a criação de um censo carcerário nacional inédito, que tem dois pontos principais. 

O primeiro é fazer o cruzamento dos dados que o poder Executivo obtém dos gestores prisionais com os dados do Judiciário - somando o levantamento nacional de informações penitenciárias feito pelo Ministério da Justiça (Infopen) e o banco de dados do próprio CNJ, o Geopresídios.

Em seguida, criar o cadastro nacional de presos, individualizado, com a situação processual e as informações sobre há quanto tempo está preso, há quanto tempo aguarda julgamento e se ele já estaria preso além do tempo que deveria. 

A partir do censo e do cadastro, o CNJ pretende lançar luz sobre onde estão as disfunções e problemas do sistema penitenciário. Um dos benefícios seria ajudar a diminuir a superlotação, um dos pontos mais urgentes na crise carcerária.

Sobre a atuação dos tribunais, a ministra deverá lançar nas próximas semanas uma relação de recomendações para acelerar a análise dos processos.

Cármen Lúcia se reuniu com o ministro da Justiça nesta quarta Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), discutirá nesta quinta-feira, 5, em Manaus, com presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados da Região Norte, do Maranhão e do Rio Grande do Norte, medidas para dar celeridade e eficiência nos julgamentos de processos criminais. 

Na reunião, marcada para meio-dia (horário de Brasília), no TJ do Amazonas, ela ouvirá os presidentes sobre os problemas enfrentados nos tribunais, e oferecerá o apoio do CNJ para que os Estados possam tratar dos processos que estão sem julgamento há mais tempo, pois entende que este é um principais gargalos do sistema prisional.

Cármen quer uma linha de atuação mais clara do Executivo e Judiciário no sistema carcerário e, para isso, vê como fundamental a obtenção de um diagnóstico mais preciso. É com este objetivo que vem planejando a criação de um censo carcerário nacional inédito, que tem dois pontos principais. 

O primeiro é fazer o cruzamento dos dados que o poder Executivo obtém dos gestores prisionais com os dados do Judiciário - somando o levantamento nacional de informações penitenciárias feito pelo Ministério da Justiça (Infopen) e o banco de dados do próprio CNJ, o Geopresídios.

Em seguida, criar o cadastro nacional de presos, individualizado, com a situação processual e as informações sobre há quanto tempo está preso, há quanto tempo aguarda julgamento e se ele já estaria preso além do tempo que deveria. 

A partir do censo e do cadastro, o CNJ pretende lançar luz sobre onde estão as disfunções e problemas do sistema penitenciário. Um dos benefícios seria ajudar a diminuir a superlotação, um dos pontos mais urgentes na crise carcerária.

Sobre a atuação dos tribunais, a ministra deverá lançar nas próximas semanas uma relação de recomendações para acelerar a análise dos processos.

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