Em menos de 72 horas, sexto PM é morto no Rio


Policial foi morto quando saía de um baile funk na madrugada de sábado

Por Agencia Estado

Douglas de Oliveira Carneiro se tornou, na madrugada do último sábado, 10, o sexto policial militar assassinado no Estado do Rio em menos de 72 horas. O cabo da PM foi baleado por volta das 4 horas, em São Gonçalo, no Grande Rio. No momento em que foi morto, ele estava de folga e saía de um baile funk, acompanhado por uma mulher. O crime foi registrado na 72.ª Delegacia Policial, na região. Na noite de quinta-feira, o cabo Sebastião da Silva Santos e o soldado Fábio Roberto da Silva, do 9º Batalhão de Polícia Militar, foram executados em Irajá, zona norte do Rio. Eles iriam atender uma ocorrência. Horas mais tarde, em Olaria, foi morto o soldado Fábio Luís Gadelha, de 29 anos, também a serviço. Em ambos os casos, as armas dos policiais foram roubadas. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Cláudio Ferreira de Souza, policial do Grupamento Tático Móvel (Getam), foi baleado por dois ocupantes de uma moto, quando voltava da faculdade. Ele não estava fardado e teria reagido a um assalto. Na noite de sexta-feira, o cabo Marcel Soares de Souza, de 32 anos, levou um tiro no rosto, também ao reagir a um assalto, em Oswaldo Cruz, na zona norte.

Douglas de Oliveira Carneiro se tornou, na madrugada do último sábado, 10, o sexto policial militar assassinado no Estado do Rio em menos de 72 horas. O cabo da PM foi baleado por volta das 4 horas, em São Gonçalo, no Grande Rio. No momento em que foi morto, ele estava de folga e saía de um baile funk, acompanhado por uma mulher. O crime foi registrado na 72.ª Delegacia Policial, na região. Na noite de quinta-feira, o cabo Sebastião da Silva Santos e o soldado Fábio Roberto da Silva, do 9º Batalhão de Polícia Militar, foram executados em Irajá, zona norte do Rio. Eles iriam atender uma ocorrência. Horas mais tarde, em Olaria, foi morto o soldado Fábio Luís Gadelha, de 29 anos, também a serviço. Em ambos os casos, as armas dos policiais foram roubadas. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Cláudio Ferreira de Souza, policial do Grupamento Tático Móvel (Getam), foi baleado por dois ocupantes de uma moto, quando voltava da faculdade. Ele não estava fardado e teria reagido a um assalto. Na noite de sexta-feira, o cabo Marcel Soares de Souza, de 32 anos, levou um tiro no rosto, também ao reagir a um assalto, em Oswaldo Cruz, na zona norte.

Douglas de Oliveira Carneiro se tornou, na madrugada do último sábado, 10, o sexto policial militar assassinado no Estado do Rio em menos de 72 horas. O cabo da PM foi baleado por volta das 4 horas, em São Gonçalo, no Grande Rio. No momento em que foi morto, ele estava de folga e saía de um baile funk, acompanhado por uma mulher. O crime foi registrado na 72.ª Delegacia Policial, na região. Na noite de quinta-feira, o cabo Sebastião da Silva Santos e o soldado Fábio Roberto da Silva, do 9º Batalhão de Polícia Militar, foram executados em Irajá, zona norte do Rio. Eles iriam atender uma ocorrência. Horas mais tarde, em Olaria, foi morto o soldado Fábio Luís Gadelha, de 29 anos, também a serviço. Em ambos os casos, as armas dos policiais foram roubadas. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Cláudio Ferreira de Souza, policial do Grupamento Tático Móvel (Getam), foi baleado por dois ocupantes de uma moto, quando voltava da faculdade. Ele não estava fardado e teria reagido a um assalto. Na noite de sexta-feira, o cabo Marcel Soares de Souza, de 32 anos, levou um tiro no rosto, também ao reagir a um assalto, em Oswaldo Cruz, na zona norte.

Douglas de Oliveira Carneiro se tornou, na madrugada do último sábado, 10, o sexto policial militar assassinado no Estado do Rio em menos de 72 horas. O cabo da PM foi baleado por volta das 4 horas, em São Gonçalo, no Grande Rio. No momento em que foi morto, ele estava de folga e saía de um baile funk, acompanhado por uma mulher. O crime foi registrado na 72.ª Delegacia Policial, na região. Na noite de quinta-feira, o cabo Sebastião da Silva Santos e o soldado Fábio Roberto da Silva, do 9º Batalhão de Polícia Militar, foram executados em Irajá, zona norte do Rio. Eles iriam atender uma ocorrência. Horas mais tarde, em Olaria, foi morto o soldado Fábio Luís Gadelha, de 29 anos, também a serviço. Em ambos os casos, as armas dos policiais foram roubadas. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Cláudio Ferreira de Souza, policial do Grupamento Tático Móvel (Getam), foi baleado por dois ocupantes de uma moto, quando voltava da faculdade. Ele não estava fardado e teria reagido a um assalto. Na noite de sexta-feira, o cabo Marcel Soares de Souza, de 32 anos, levou um tiro no rosto, também ao reagir a um assalto, em Oswaldo Cruz, na zona norte.

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