Em química, 2ª fase da Fuvest cobra reações


Etapa discursiva começa neste domingo e vai até terça-feira, com 38 questões e a redação

Por Carlos Lordelo

Professores de química, após analisar as últimas provas da segunda fase do vestibular da Fuvest, afirmam que a banca prioriza questões sobre orgânica e cobra especialmente reações. Eles também sugerem aos estudantes que façam revisão de temas como equilíbrio químico e estequiometria nas vésperas das provas. A etapa discursiva do processo seletivo para USP e Santa Casa começa neste domingo."A alta incidência de orgânica se explica por ser um assunto que exige uma resolução mais elaborada", afirma Saulo Theodoro, professor do Colégio Stockler. "A probabilidade de cair na segunda fase é ainda maior porque orgânica não foi abordada na primeira etapa."Cerca de 31,5 mil estudantes foram classificados para a segunda fase da Fuvest. No domingo, eles fazem a prova de língua portuguesa e redação; na segunda-feira, resolvem questões sobre história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês - algumas delas são interdisciplinares. Na terça-feira, caem mais 12 questões de duas ou três matérias relacionadas ao curso escolhido pelo candidato. Estão em jogo 10.952 vagas.O professor de biologia Luiz Carlos Bellinello, do Objetivo, diz que os exames discursivos "ainda são uma incógnita", já que o atual modelo da Fuvest só existe há dois anos. "Não sabemos por que, por exemplo, a prova do segundo dia tem sido mais difícil que a do terceiro." Ele sugere aos estudantes que sejam claros e diretos nas respostas, "sem entrar em divagações".Ismael Andrade, do Stockler, recomenda atenção a temas da atualidade, como Código Florestal, aquecimento global e pesquisas com células-tronco.

Professores de química, após analisar as últimas provas da segunda fase do vestibular da Fuvest, afirmam que a banca prioriza questões sobre orgânica e cobra especialmente reações. Eles também sugerem aos estudantes que façam revisão de temas como equilíbrio químico e estequiometria nas vésperas das provas. A etapa discursiva do processo seletivo para USP e Santa Casa começa neste domingo."A alta incidência de orgânica se explica por ser um assunto que exige uma resolução mais elaborada", afirma Saulo Theodoro, professor do Colégio Stockler. "A probabilidade de cair na segunda fase é ainda maior porque orgânica não foi abordada na primeira etapa."Cerca de 31,5 mil estudantes foram classificados para a segunda fase da Fuvest. No domingo, eles fazem a prova de língua portuguesa e redação; na segunda-feira, resolvem questões sobre história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês - algumas delas são interdisciplinares. Na terça-feira, caem mais 12 questões de duas ou três matérias relacionadas ao curso escolhido pelo candidato. Estão em jogo 10.952 vagas.O professor de biologia Luiz Carlos Bellinello, do Objetivo, diz que os exames discursivos "ainda são uma incógnita", já que o atual modelo da Fuvest só existe há dois anos. "Não sabemos por que, por exemplo, a prova do segundo dia tem sido mais difícil que a do terceiro." Ele sugere aos estudantes que sejam claros e diretos nas respostas, "sem entrar em divagações".Ismael Andrade, do Stockler, recomenda atenção a temas da atualidade, como Código Florestal, aquecimento global e pesquisas com células-tronco.

Professores de química, após analisar as últimas provas da segunda fase do vestibular da Fuvest, afirmam que a banca prioriza questões sobre orgânica e cobra especialmente reações. Eles também sugerem aos estudantes que façam revisão de temas como equilíbrio químico e estequiometria nas vésperas das provas. A etapa discursiva do processo seletivo para USP e Santa Casa começa neste domingo."A alta incidência de orgânica se explica por ser um assunto que exige uma resolução mais elaborada", afirma Saulo Theodoro, professor do Colégio Stockler. "A probabilidade de cair na segunda fase é ainda maior porque orgânica não foi abordada na primeira etapa."Cerca de 31,5 mil estudantes foram classificados para a segunda fase da Fuvest. No domingo, eles fazem a prova de língua portuguesa e redação; na segunda-feira, resolvem questões sobre história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês - algumas delas são interdisciplinares. Na terça-feira, caem mais 12 questões de duas ou três matérias relacionadas ao curso escolhido pelo candidato. Estão em jogo 10.952 vagas.O professor de biologia Luiz Carlos Bellinello, do Objetivo, diz que os exames discursivos "ainda são uma incógnita", já que o atual modelo da Fuvest só existe há dois anos. "Não sabemos por que, por exemplo, a prova do segundo dia tem sido mais difícil que a do terceiro." Ele sugere aos estudantes que sejam claros e diretos nas respostas, "sem entrar em divagações".Ismael Andrade, do Stockler, recomenda atenção a temas da atualidade, como Código Florestal, aquecimento global e pesquisas com células-tronco.

Professores de química, após analisar as últimas provas da segunda fase do vestibular da Fuvest, afirmam que a banca prioriza questões sobre orgânica e cobra especialmente reações. Eles também sugerem aos estudantes que façam revisão de temas como equilíbrio químico e estequiometria nas vésperas das provas. A etapa discursiva do processo seletivo para USP e Santa Casa começa neste domingo."A alta incidência de orgânica se explica por ser um assunto que exige uma resolução mais elaborada", afirma Saulo Theodoro, professor do Colégio Stockler. "A probabilidade de cair na segunda fase é ainda maior porque orgânica não foi abordada na primeira etapa."Cerca de 31,5 mil estudantes foram classificados para a segunda fase da Fuvest. No domingo, eles fazem a prova de língua portuguesa e redação; na segunda-feira, resolvem questões sobre história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês - algumas delas são interdisciplinares. Na terça-feira, caem mais 12 questões de duas ou três matérias relacionadas ao curso escolhido pelo candidato. Estão em jogo 10.952 vagas.O professor de biologia Luiz Carlos Bellinello, do Objetivo, diz que os exames discursivos "ainda são uma incógnita", já que o atual modelo da Fuvest só existe há dois anos. "Não sabemos por que, por exemplo, a prova do segundo dia tem sido mais difícil que a do terceiro." Ele sugere aos estudantes que sejam claros e diretos nas respostas, "sem entrar em divagações".Ismael Andrade, do Stockler, recomenda atenção a temas da atualidade, como Código Florestal, aquecimento global e pesquisas com células-tronco.

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