Em Salvador, 700 mil celebram o Senhor do Bonfim


Por Tiago Décimo

Foi menos concorrido que em anos anteriores, mas ainda assim, segundo cálculos da Polícia Militar, aproximadamente 700 mil pessoas participaram ou assistiram ao cortejo para a lavagem das escadarias da Igreja do Senhor do Bonfim, nesta quinta-feira, em Salvador, na principal festa religiosa da Bahia.Sob forte calor, de 33 graus, a maioria dos fiéis cumpriu a tradição de 259 anos de percorrer a pé, atrás das baianas tipicamente trajadas, responsáveis pela lavagem, os 7,5 quilômetros que separam a Igreja da Conceição da Praia, no Comércio, à Colina Sagrada, onde fica a mais conhecida igreja de Salvador, para agradecer desejos atendidos ou fazer pedidos.Trinta e quatro grupos musicais, entre afoxés, bandas de sopro e de percussão e grupos de samba, acompanharam os fiéis no trajeto. Diferentemente dos anos anteriores, as vias utilizadas no cortejo, bem como as calçadas, estavam recém-reformadas na maior parte do percurso, facilitando a locomoção dos fiéis.O cortejo também é conhecido pelo desfile de grupos políticos e pelas reações da população à passagem de seus representantes. E sem a presença do governador baiano Jaques Wagner (PT) - que está em viagem à China e foi representado pelo vice, Otto Alencar (PSD) -, as atenções da festa este ano ficaram concentradas no recém-empossado prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). O prefeito chamou a atenção ainda antes do cortejo, ao atrasar em pouco mais de meia hora o culto religioso que antecede a caminhada. Neto lembrou o avô, que comparecia todo ano ao evento, e disse ter ido pedir "força" para administrar a cidade.Depois, logo no início da caminhada, por volta das 9 horas, conseguiu escapar do esquema de segurança que o cercava para ir receber os cumprimentos dos fiéis que estavam nas proximidades - manobra que repetiu várias vezes até chegar à Colina Sagrada. Tantas que o pároco do Bonfim, padre Edson Menezes, não esperou a chegada dele ao fim do percurso para iniciar a mensagem de boas-vindas aos fiéis, pouco depois das 11 horas.Junto com o prefeito, políticos que integram blocos rivais no plano federal, mas que formam oposição ao PT na Bahia, estiveram lado a lado, como os deputados Lúcio Vieira Lima (PMDB) e Jutahy Magalhães (PSDB). A vice de Neto, Célia Sacramento (PV), porém, roubou a cena: desfilou vestida de baiana, dizendo pagar uma promessa. "Prometi que viria assim caso conseguisse trabalhar pela minha cidade", disse. "Aproveito para pedir a ele o melhor para o nosso futuro."

Foi menos concorrido que em anos anteriores, mas ainda assim, segundo cálculos da Polícia Militar, aproximadamente 700 mil pessoas participaram ou assistiram ao cortejo para a lavagem das escadarias da Igreja do Senhor do Bonfim, nesta quinta-feira, em Salvador, na principal festa religiosa da Bahia.Sob forte calor, de 33 graus, a maioria dos fiéis cumpriu a tradição de 259 anos de percorrer a pé, atrás das baianas tipicamente trajadas, responsáveis pela lavagem, os 7,5 quilômetros que separam a Igreja da Conceição da Praia, no Comércio, à Colina Sagrada, onde fica a mais conhecida igreja de Salvador, para agradecer desejos atendidos ou fazer pedidos.Trinta e quatro grupos musicais, entre afoxés, bandas de sopro e de percussão e grupos de samba, acompanharam os fiéis no trajeto. Diferentemente dos anos anteriores, as vias utilizadas no cortejo, bem como as calçadas, estavam recém-reformadas na maior parte do percurso, facilitando a locomoção dos fiéis.O cortejo também é conhecido pelo desfile de grupos políticos e pelas reações da população à passagem de seus representantes. E sem a presença do governador baiano Jaques Wagner (PT) - que está em viagem à China e foi representado pelo vice, Otto Alencar (PSD) -, as atenções da festa este ano ficaram concentradas no recém-empossado prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). O prefeito chamou a atenção ainda antes do cortejo, ao atrasar em pouco mais de meia hora o culto religioso que antecede a caminhada. Neto lembrou o avô, que comparecia todo ano ao evento, e disse ter ido pedir "força" para administrar a cidade.Depois, logo no início da caminhada, por volta das 9 horas, conseguiu escapar do esquema de segurança que o cercava para ir receber os cumprimentos dos fiéis que estavam nas proximidades - manobra que repetiu várias vezes até chegar à Colina Sagrada. Tantas que o pároco do Bonfim, padre Edson Menezes, não esperou a chegada dele ao fim do percurso para iniciar a mensagem de boas-vindas aos fiéis, pouco depois das 11 horas.Junto com o prefeito, políticos que integram blocos rivais no plano federal, mas que formam oposição ao PT na Bahia, estiveram lado a lado, como os deputados Lúcio Vieira Lima (PMDB) e Jutahy Magalhães (PSDB). A vice de Neto, Célia Sacramento (PV), porém, roubou a cena: desfilou vestida de baiana, dizendo pagar uma promessa. "Prometi que viria assim caso conseguisse trabalhar pela minha cidade", disse. "Aproveito para pedir a ele o melhor para o nosso futuro."

Foi menos concorrido que em anos anteriores, mas ainda assim, segundo cálculos da Polícia Militar, aproximadamente 700 mil pessoas participaram ou assistiram ao cortejo para a lavagem das escadarias da Igreja do Senhor do Bonfim, nesta quinta-feira, em Salvador, na principal festa religiosa da Bahia.Sob forte calor, de 33 graus, a maioria dos fiéis cumpriu a tradição de 259 anos de percorrer a pé, atrás das baianas tipicamente trajadas, responsáveis pela lavagem, os 7,5 quilômetros que separam a Igreja da Conceição da Praia, no Comércio, à Colina Sagrada, onde fica a mais conhecida igreja de Salvador, para agradecer desejos atendidos ou fazer pedidos.Trinta e quatro grupos musicais, entre afoxés, bandas de sopro e de percussão e grupos de samba, acompanharam os fiéis no trajeto. Diferentemente dos anos anteriores, as vias utilizadas no cortejo, bem como as calçadas, estavam recém-reformadas na maior parte do percurso, facilitando a locomoção dos fiéis.O cortejo também é conhecido pelo desfile de grupos políticos e pelas reações da população à passagem de seus representantes. E sem a presença do governador baiano Jaques Wagner (PT) - que está em viagem à China e foi representado pelo vice, Otto Alencar (PSD) -, as atenções da festa este ano ficaram concentradas no recém-empossado prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). O prefeito chamou a atenção ainda antes do cortejo, ao atrasar em pouco mais de meia hora o culto religioso que antecede a caminhada. Neto lembrou o avô, que comparecia todo ano ao evento, e disse ter ido pedir "força" para administrar a cidade.Depois, logo no início da caminhada, por volta das 9 horas, conseguiu escapar do esquema de segurança que o cercava para ir receber os cumprimentos dos fiéis que estavam nas proximidades - manobra que repetiu várias vezes até chegar à Colina Sagrada. Tantas que o pároco do Bonfim, padre Edson Menezes, não esperou a chegada dele ao fim do percurso para iniciar a mensagem de boas-vindas aos fiéis, pouco depois das 11 horas.Junto com o prefeito, políticos que integram blocos rivais no plano federal, mas que formam oposição ao PT na Bahia, estiveram lado a lado, como os deputados Lúcio Vieira Lima (PMDB) e Jutahy Magalhães (PSDB). A vice de Neto, Célia Sacramento (PV), porém, roubou a cena: desfilou vestida de baiana, dizendo pagar uma promessa. "Prometi que viria assim caso conseguisse trabalhar pela minha cidade", disse. "Aproveito para pedir a ele o melhor para o nosso futuro."

Foi menos concorrido que em anos anteriores, mas ainda assim, segundo cálculos da Polícia Militar, aproximadamente 700 mil pessoas participaram ou assistiram ao cortejo para a lavagem das escadarias da Igreja do Senhor do Bonfim, nesta quinta-feira, em Salvador, na principal festa religiosa da Bahia.Sob forte calor, de 33 graus, a maioria dos fiéis cumpriu a tradição de 259 anos de percorrer a pé, atrás das baianas tipicamente trajadas, responsáveis pela lavagem, os 7,5 quilômetros que separam a Igreja da Conceição da Praia, no Comércio, à Colina Sagrada, onde fica a mais conhecida igreja de Salvador, para agradecer desejos atendidos ou fazer pedidos.Trinta e quatro grupos musicais, entre afoxés, bandas de sopro e de percussão e grupos de samba, acompanharam os fiéis no trajeto. Diferentemente dos anos anteriores, as vias utilizadas no cortejo, bem como as calçadas, estavam recém-reformadas na maior parte do percurso, facilitando a locomoção dos fiéis.O cortejo também é conhecido pelo desfile de grupos políticos e pelas reações da população à passagem de seus representantes. E sem a presença do governador baiano Jaques Wagner (PT) - que está em viagem à China e foi representado pelo vice, Otto Alencar (PSD) -, as atenções da festa este ano ficaram concentradas no recém-empossado prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). O prefeito chamou a atenção ainda antes do cortejo, ao atrasar em pouco mais de meia hora o culto religioso que antecede a caminhada. Neto lembrou o avô, que comparecia todo ano ao evento, e disse ter ido pedir "força" para administrar a cidade.Depois, logo no início da caminhada, por volta das 9 horas, conseguiu escapar do esquema de segurança que o cercava para ir receber os cumprimentos dos fiéis que estavam nas proximidades - manobra que repetiu várias vezes até chegar à Colina Sagrada. Tantas que o pároco do Bonfim, padre Edson Menezes, não esperou a chegada dele ao fim do percurso para iniciar a mensagem de boas-vindas aos fiéis, pouco depois das 11 horas.Junto com o prefeito, políticos que integram blocos rivais no plano federal, mas que formam oposição ao PT na Bahia, estiveram lado a lado, como os deputados Lúcio Vieira Lima (PMDB) e Jutahy Magalhães (PSDB). A vice de Neto, Célia Sacramento (PV), porém, roubou a cena: desfilou vestida de baiana, dizendo pagar uma promessa. "Prometi que viria assim caso conseguisse trabalhar pela minha cidade", disse. "Aproveito para pedir a ele o melhor para o nosso futuro."

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