Em SP, grupos ligados a Rainha e ao MST disputam poder


Demissão de funcionário levou Movimento dos Sem-Terra a invadir superintendência regional do Incra

Por José Maria Tomazela

Verifica-se hoje em todos os Estados uma corrida pelo controle das superintendências do Incra. Na semana passada, em São Paulo, essa disputa levou o Movimento dos Sem-Terra (MST) a incluir a superintendência regional na lista de ações na jornada de lutas que lembra o Dia Internacional da Mulher.A decisão do MST está ligada à demissão de Josenilton Amaral, o Mossoró, ex-dirigente do movimento, que chefiava o Incra de Mirante do Paranapanema. Ele foi demitido logo após apresentar seu nome como candidato à sucessão no Incra paulista.A demissão foi determinada pelo atual superintendente, Raimundo Pires da Silva, que tem o apoio de José Rainha, dissidente do MST e um dos principais líderes dos sem-terra no Estado.A invasão da sede regional do Incra ocorreu na quinta-feira. O objetivo declarado era cobrar políticas públicas para a produção sem agrotóxicos nos assentamentos. Nos bastidores, porém, sabe-se que a ação está ligada a problemas entre o atual superintendente e o MST.Silva se desgastou com o movimento ao se aproximar de Rainha. Com recursos liberados pelo Incra para as entidades que controla, o dissidente do MST atraiu grande parte dos assentados e acampados do oeste paulista e do Pontal do Paranapanema e também influenciou as indicações dos novos agentes regionais do Incra em Mirante e Andradina.Líderes do MST lembram que a Federação dos Assentados do Pontal, a Associação Patativa do Assaré e a Associação dos Amigos de Teodoro Sampaio, entidades controladas pelo pessoal de José Rainha, são investigadas pelo Ministério Público Federal por desvio de recursos públicos.A associação paulista dos servidores do Incra criticou a demissão de Mossoró, funcionário terceirizado. O superintendente informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se manifestaria sobre o assunto.

Verifica-se hoje em todos os Estados uma corrida pelo controle das superintendências do Incra. Na semana passada, em São Paulo, essa disputa levou o Movimento dos Sem-Terra (MST) a incluir a superintendência regional na lista de ações na jornada de lutas que lembra o Dia Internacional da Mulher.A decisão do MST está ligada à demissão de Josenilton Amaral, o Mossoró, ex-dirigente do movimento, que chefiava o Incra de Mirante do Paranapanema. Ele foi demitido logo após apresentar seu nome como candidato à sucessão no Incra paulista.A demissão foi determinada pelo atual superintendente, Raimundo Pires da Silva, que tem o apoio de José Rainha, dissidente do MST e um dos principais líderes dos sem-terra no Estado.A invasão da sede regional do Incra ocorreu na quinta-feira. O objetivo declarado era cobrar políticas públicas para a produção sem agrotóxicos nos assentamentos. Nos bastidores, porém, sabe-se que a ação está ligada a problemas entre o atual superintendente e o MST.Silva se desgastou com o movimento ao se aproximar de Rainha. Com recursos liberados pelo Incra para as entidades que controla, o dissidente do MST atraiu grande parte dos assentados e acampados do oeste paulista e do Pontal do Paranapanema e também influenciou as indicações dos novos agentes regionais do Incra em Mirante e Andradina.Líderes do MST lembram que a Federação dos Assentados do Pontal, a Associação Patativa do Assaré e a Associação dos Amigos de Teodoro Sampaio, entidades controladas pelo pessoal de José Rainha, são investigadas pelo Ministério Público Federal por desvio de recursos públicos.A associação paulista dos servidores do Incra criticou a demissão de Mossoró, funcionário terceirizado. O superintendente informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se manifestaria sobre o assunto.

Verifica-se hoje em todos os Estados uma corrida pelo controle das superintendências do Incra. Na semana passada, em São Paulo, essa disputa levou o Movimento dos Sem-Terra (MST) a incluir a superintendência regional na lista de ações na jornada de lutas que lembra o Dia Internacional da Mulher.A decisão do MST está ligada à demissão de Josenilton Amaral, o Mossoró, ex-dirigente do movimento, que chefiava o Incra de Mirante do Paranapanema. Ele foi demitido logo após apresentar seu nome como candidato à sucessão no Incra paulista.A demissão foi determinada pelo atual superintendente, Raimundo Pires da Silva, que tem o apoio de José Rainha, dissidente do MST e um dos principais líderes dos sem-terra no Estado.A invasão da sede regional do Incra ocorreu na quinta-feira. O objetivo declarado era cobrar políticas públicas para a produção sem agrotóxicos nos assentamentos. Nos bastidores, porém, sabe-se que a ação está ligada a problemas entre o atual superintendente e o MST.Silva se desgastou com o movimento ao se aproximar de Rainha. Com recursos liberados pelo Incra para as entidades que controla, o dissidente do MST atraiu grande parte dos assentados e acampados do oeste paulista e do Pontal do Paranapanema e também influenciou as indicações dos novos agentes regionais do Incra em Mirante e Andradina.Líderes do MST lembram que a Federação dos Assentados do Pontal, a Associação Patativa do Assaré e a Associação dos Amigos de Teodoro Sampaio, entidades controladas pelo pessoal de José Rainha, são investigadas pelo Ministério Público Federal por desvio de recursos públicos.A associação paulista dos servidores do Incra criticou a demissão de Mossoró, funcionário terceirizado. O superintendente informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se manifestaria sobre o assunto.

Verifica-se hoje em todos os Estados uma corrida pelo controle das superintendências do Incra. Na semana passada, em São Paulo, essa disputa levou o Movimento dos Sem-Terra (MST) a incluir a superintendência regional na lista de ações na jornada de lutas que lembra o Dia Internacional da Mulher.A decisão do MST está ligada à demissão de Josenilton Amaral, o Mossoró, ex-dirigente do movimento, que chefiava o Incra de Mirante do Paranapanema. Ele foi demitido logo após apresentar seu nome como candidato à sucessão no Incra paulista.A demissão foi determinada pelo atual superintendente, Raimundo Pires da Silva, que tem o apoio de José Rainha, dissidente do MST e um dos principais líderes dos sem-terra no Estado.A invasão da sede regional do Incra ocorreu na quinta-feira. O objetivo declarado era cobrar políticas públicas para a produção sem agrotóxicos nos assentamentos. Nos bastidores, porém, sabe-se que a ação está ligada a problemas entre o atual superintendente e o MST.Silva se desgastou com o movimento ao se aproximar de Rainha. Com recursos liberados pelo Incra para as entidades que controla, o dissidente do MST atraiu grande parte dos assentados e acampados do oeste paulista e do Pontal do Paranapanema e também influenciou as indicações dos novos agentes regionais do Incra em Mirante e Andradina.Líderes do MST lembram que a Federação dos Assentados do Pontal, a Associação Patativa do Assaré e a Associação dos Amigos de Teodoro Sampaio, entidades controladas pelo pessoal de José Rainha, são investigadas pelo Ministério Público Federal por desvio de recursos públicos.A associação paulista dos servidores do Incra criticou a demissão de Mossoró, funcionário terceirizado. O superintendente informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se manifestaria sobre o assunto.

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