Empregada pega 58 anos de prisão por matar jovem em Brasília


Cúmplice no crime vai a julgamento no dia 10 de dezembro; assassinato aconteceu em dezembro de 2004

Por Redação

Após 19 horas de julgamento, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, acusada de matar em 2004, na capital federal, a estudante Maria Claudia Siqueira Del'Isola, foi condenada a 58 anos de prisão em regime fechado. A ré foi considerada culpada por homicídio triplamente qualificado, atentado violento do pudor, estupro e ocultação de cadáver.   O assassinato, ocorrido na casa da vítima, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, teve a co-participação do caseiro Bernardino do Espírito Santo, acusado também de estuprar a jovem. Os réus, que na ocasião eram namorados e trabalhavam para a família da estudante, confessaram o crime.   Maria Cláudia foi dominada pelos acusados, armados com uma faca, e obrigada a revelar a senha do cofre que havia em um dos quartos da casa. Após ser violentada e esfaqueada, a estudante foi morta com um golpe de pá de jardim na região da cabeça. O corpo foi enterrada debaixo de uma escada na área de serviço.   O julgamento de Bernardino, que também responderá por furto qualificado, já que fugiu com o dinheiro do cofre, ocorre no dia 10 de dezembro.

Após 19 horas de julgamento, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, acusada de matar em 2004, na capital federal, a estudante Maria Claudia Siqueira Del'Isola, foi condenada a 58 anos de prisão em regime fechado. A ré foi considerada culpada por homicídio triplamente qualificado, atentado violento do pudor, estupro e ocultação de cadáver.   O assassinato, ocorrido na casa da vítima, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, teve a co-participação do caseiro Bernardino do Espírito Santo, acusado também de estuprar a jovem. Os réus, que na ocasião eram namorados e trabalhavam para a família da estudante, confessaram o crime.   Maria Cláudia foi dominada pelos acusados, armados com uma faca, e obrigada a revelar a senha do cofre que havia em um dos quartos da casa. Após ser violentada e esfaqueada, a estudante foi morta com um golpe de pá de jardim na região da cabeça. O corpo foi enterrada debaixo de uma escada na área de serviço.   O julgamento de Bernardino, que também responderá por furto qualificado, já que fugiu com o dinheiro do cofre, ocorre no dia 10 de dezembro.

Após 19 horas de julgamento, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, acusada de matar em 2004, na capital federal, a estudante Maria Claudia Siqueira Del'Isola, foi condenada a 58 anos de prisão em regime fechado. A ré foi considerada culpada por homicídio triplamente qualificado, atentado violento do pudor, estupro e ocultação de cadáver.   O assassinato, ocorrido na casa da vítima, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, teve a co-participação do caseiro Bernardino do Espírito Santo, acusado também de estuprar a jovem. Os réus, que na ocasião eram namorados e trabalhavam para a família da estudante, confessaram o crime.   Maria Cláudia foi dominada pelos acusados, armados com uma faca, e obrigada a revelar a senha do cofre que havia em um dos quartos da casa. Após ser violentada e esfaqueada, a estudante foi morta com um golpe de pá de jardim na região da cabeça. O corpo foi enterrada debaixo de uma escada na área de serviço.   O julgamento de Bernardino, que também responderá por furto qualificado, já que fugiu com o dinheiro do cofre, ocorre no dia 10 de dezembro.

Após 19 horas de julgamento, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, acusada de matar em 2004, na capital federal, a estudante Maria Claudia Siqueira Del'Isola, foi condenada a 58 anos de prisão em regime fechado. A ré foi considerada culpada por homicídio triplamente qualificado, atentado violento do pudor, estupro e ocultação de cadáver.   O assassinato, ocorrido na casa da vítima, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, teve a co-participação do caseiro Bernardino do Espírito Santo, acusado também de estuprar a jovem. Os réus, que na ocasião eram namorados e trabalhavam para a família da estudante, confessaram o crime.   Maria Cláudia foi dominada pelos acusados, armados com uma faca, e obrigada a revelar a senha do cofre que havia em um dos quartos da casa. Após ser violentada e esfaqueada, a estudante foi morta com um golpe de pá de jardim na região da cabeça. O corpo foi enterrada debaixo de uma escada na área de serviço.   O julgamento de Bernardino, que também responderá por furto qualificado, já que fugiu com o dinheiro do cofre, ocorre no dia 10 de dezembro.

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