Empresário de Jandira é preso pela polícia


Por Fausto Macedo

No rastro do assassinato do prefeito de Jandira, Braz Paschoalin (PSDB), executado com tiros de grosso calibre na manhã do dia 11, a polícia chegou ontem a mais um suspeito, o empresário Pedro Roberto Galvão, de 43 anos. Ele seria um dos mandantes do crime, juntamente com o ex-secretário municipal de Habitação, Wanderlei Lemes de Aquino, detido desde quinta-feira.Galvão foi levado ao Setor de Homicídios da Delegacia Seccional de Carapicuíba no início da tarde. À noite, a Justiça decretou a prisão temporária do empresário, que é o sexto alvo do inquérito - além dele e de Aquino, quatro pistoleiros estão detidos.Estabelecido com pequena empreiteira da área de sinalização de trânsito, Galvão também se dedica à exploração de máquinas caça níqueis, segundo a polícia. Ele é conhecido na cidade como "Pedro das Maquininhas" e é muito próximo a Aquino.A polícia tem duas frentes de investigação sobre os motivos da execução do prefeito. Uma linha revela desavenças graves entre Paschoalin e Aquino, que teria perdido poder e espaço na administração. A outra mostra suposta parceria do tucano com empresários do jogo. Ele teria rompido com um grupo.A suspeita sobre Aquino ganha força, segundo a polícia, porque o prefeito o ameaçou de demissão em um momento em que o então secretário manipulava recursos públicos. Na última sexta-feira, ele iria despachar ordem de serviço para reconstrução de 120 casas de condomínios populares ao custo de R$ 7,19 milhões - dinheiro repassado pelo governo federal.Hoje, a Câmara de Jandira vota o orçamento para 2011. Vários vereadores estão sob investigação por envolvimento em suposto esquema de propinas. Em 2008, eles teriam recebido R$ 200 mil cada para aprovarem as contas de Paschoalin, rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

No rastro do assassinato do prefeito de Jandira, Braz Paschoalin (PSDB), executado com tiros de grosso calibre na manhã do dia 11, a polícia chegou ontem a mais um suspeito, o empresário Pedro Roberto Galvão, de 43 anos. Ele seria um dos mandantes do crime, juntamente com o ex-secretário municipal de Habitação, Wanderlei Lemes de Aquino, detido desde quinta-feira.Galvão foi levado ao Setor de Homicídios da Delegacia Seccional de Carapicuíba no início da tarde. À noite, a Justiça decretou a prisão temporária do empresário, que é o sexto alvo do inquérito - além dele e de Aquino, quatro pistoleiros estão detidos.Estabelecido com pequena empreiteira da área de sinalização de trânsito, Galvão também se dedica à exploração de máquinas caça níqueis, segundo a polícia. Ele é conhecido na cidade como "Pedro das Maquininhas" e é muito próximo a Aquino.A polícia tem duas frentes de investigação sobre os motivos da execução do prefeito. Uma linha revela desavenças graves entre Paschoalin e Aquino, que teria perdido poder e espaço na administração. A outra mostra suposta parceria do tucano com empresários do jogo. Ele teria rompido com um grupo.A suspeita sobre Aquino ganha força, segundo a polícia, porque o prefeito o ameaçou de demissão em um momento em que o então secretário manipulava recursos públicos. Na última sexta-feira, ele iria despachar ordem de serviço para reconstrução de 120 casas de condomínios populares ao custo de R$ 7,19 milhões - dinheiro repassado pelo governo federal.Hoje, a Câmara de Jandira vota o orçamento para 2011. Vários vereadores estão sob investigação por envolvimento em suposto esquema de propinas. Em 2008, eles teriam recebido R$ 200 mil cada para aprovarem as contas de Paschoalin, rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

No rastro do assassinato do prefeito de Jandira, Braz Paschoalin (PSDB), executado com tiros de grosso calibre na manhã do dia 11, a polícia chegou ontem a mais um suspeito, o empresário Pedro Roberto Galvão, de 43 anos. Ele seria um dos mandantes do crime, juntamente com o ex-secretário municipal de Habitação, Wanderlei Lemes de Aquino, detido desde quinta-feira.Galvão foi levado ao Setor de Homicídios da Delegacia Seccional de Carapicuíba no início da tarde. À noite, a Justiça decretou a prisão temporária do empresário, que é o sexto alvo do inquérito - além dele e de Aquino, quatro pistoleiros estão detidos.Estabelecido com pequena empreiteira da área de sinalização de trânsito, Galvão também se dedica à exploração de máquinas caça níqueis, segundo a polícia. Ele é conhecido na cidade como "Pedro das Maquininhas" e é muito próximo a Aquino.A polícia tem duas frentes de investigação sobre os motivos da execução do prefeito. Uma linha revela desavenças graves entre Paschoalin e Aquino, que teria perdido poder e espaço na administração. A outra mostra suposta parceria do tucano com empresários do jogo. Ele teria rompido com um grupo.A suspeita sobre Aquino ganha força, segundo a polícia, porque o prefeito o ameaçou de demissão em um momento em que o então secretário manipulava recursos públicos. Na última sexta-feira, ele iria despachar ordem de serviço para reconstrução de 120 casas de condomínios populares ao custo de R$ 7,19 milhões - dinheiro repassado pelo governo federal.Hoje, a Câmara de Jandira vota o orçamento para 2011. Vários vereadores estão sob investigação por envolvimento em suposto esquema de propinas. Em 2008, eles teriam recebido R$ 200 mil cada para aprovarem as contas de Paschoalin, rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

No rastro do assassinato do prefeito de Jandira, Braz Paschoalin (PSDB), executado com tiros de grosso calibre na manhã do dia 11, a polícia chegou ontem a mais um suspeito, o empresário Pedro Roberto Galvão, de 43 anos. Ele seria um dos mandantes do crime, juntamente com o ex-secretário municipal de Habitação, Wanderlei Lemes de Aquino, detido desde quinta-feira.Galvão foi levado ao Setor de Homicídios da Delegacia Seccional de Carapicuíba no início da tarde. À noite, a Justiça decretou a prisão temporária do empresário, que é o sexto alvo do inquérito - além dele e de Aquino, quatro pistoleiros estão detidos.Estabelecido com pequena empreiteira da área de sinalização de trânsito, Galvão também se dedica à exploração de máquinas caça níqueis, segundo a polícia. Ele é conhecido na cidade como "Pedro das Maquininhas" e é muito próximo a Aquino.A polícia tem duas frentes de investigação sobre os motivos da execução do prefeito. Uma linha revela desavenças graves entre Paschoalin e Aquino, que teria perdido poder e espaço na administração. A outra mostra suposta parceria do tucano com empresários do jogo. Ele teria rompido com um grupo.A suspeita sobre Aquino ganha força, segundo a polícia, porque o prefeito o ameaçou de demissão em um momento em que o então secretário manipulava recursos públicos. Na última sexta-feira, ele iria despachar ordem de serviço para reconstrução de 120 casas de condomínios populares ao custo de R$ 7,19 milhões - dinheiro repassado pelo governo federal.Hoje, a Câmara de Jandira vota o orçamento para 2011. Vários vereadores estão sob investigação por envolvimento em suposto esquema de propinas. Em 2008, eles teriam recebido R$ 200 mil cada para aprovarem as contas de Paschoalin, rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.