Enchentes causam três mortes no RS


Por Agencia Estado

Pela terceira vez no ano, chuvas torrenciais deixaram um rastro de destruição no Rio Grande do Sul. Na região sul do Estado, as enchentes provocaram a morte de três pessoas e o desaparecimento de uma quarta. Duas mortes ocorreram em Dom Pedrito, onde o Rio Santa Maria subiu 6,6 m acima do nível normal. Três peões de uma estância foram levados pelas águas ao tentarem retirar o gado de um campo alagado, na manhã de segunda-feira. Bombeiros e voluntários só encontraram os corpos de José Antônio da Silva, 51 anos, e Luiz Fernando Cruz da Silva, 46. Em Cerrito, Luís Antônio Machado Ferreira morreu afogado no Rio Piratini, que subiu 7,8 m acima do nível normal. De acordo com a Defesa Civil, os temporais já desabrigaram 866 famílias, das quais 264 permanecem em abrigos públicos e 602 foram alojadas em casas de parentes. A área mais castiga se estende do sul à fronteira oeste, onde quatro municípios decretaram situação de emergência: Dom Pedrito, Quaraí, Pedro Osório e Cerrito. Na madrugada de terça-feira as tempestades avançaram sobre a região metropolitana, provocando alagamentos. A previsão meteorológica é de que o clima permaneça instável no norte do Estado. A Defesa Civil já enviou 500 cestas básicas e 6 mil agasalhos para Dom Pedrito e Quaraí.

Pela terceira vez no ano, chuvas torrenciais deixaram um rastro de destruição no Rio Grande do Sul. Na região sul do Estado, as enchentes provocaram a morte de três pessoas e o desaparecimento de uma quarta. Duas mortes ocorreram em Dom Pedrito, onde o Rio Santa Maria subiu 6,6 m acima do nível normal. Três peões de uma estância foram levados pelas águas ao tentarem retirar o gado de um campo alagado, na manhã de segunda-feira. Bombeiros e voluntários só encontraram os corpos de José Antônio da Silva, 51 anos, e Luiz Fernando Cruz da Silva, 46. Em Cerrito, Luís Antônio Machado Ferreira morreu afogado no Rio Piratini, que subiu 7,8 m acima do nível normal. De acordo com a Defesa Civil, os temporais já desabrigaram 866 famílias, das quais 264 permanecem em abrigos públicos e 602 foram alojadas em casas de parentes. A área mais castiga se estende do sul à fronteira oeste, onde quatro municípios decretaram situação de emergência: Dom Pedrito, Quaraí, Pedro Osório e Cerrito. Na madrugada de terça-feira as tempestades avançaram sobre a região metropolitana, provocando alagamentos. A previsão meteorológica é de que o clima permaneça instável no norte do Estado. A Defesa Civil já enviou 500 cestas básicas e 6 mil agasalhos para Dom Pedrito e Quaraí.

Pela terceira vez no ano, chuvas torrenciais deixaram um rastro de destruição no Rio Grande do Sul. Na região sul do Estado, as enchentes provocaram a morte de três pessoas e o desaparecimento de uma quarta. Duas mortes ocorreram em Dom Pedrito, onde o Rio Santa Maria subiu 6,6 m acima do nível normal. Três peões de uma estância foram levados pelas águas ao tentarem retirar o gado de um campo alagado, na manhã de segunda-feira. Bombeiros e voluntários só encontraram os corpos de José Antônio da Silva, 51 anos, e Luiz Fernando Cruz da Silva, 46. Em Cerrito, Luís Antônio Machado Ferreira morreu afogado no Rio Piratini, que subiu 7,8 m acima do nível normal. De acordo com a Defesa Civil, os temporais já desabrigaram 866 famílias, das quais 264 permanecem em abrigos públicos e 602 foram alojadas em casas de parentes. A área mais castiga se estende do sul à fronteira oeste, onde quatro municípios decretaram situação de emergência: Dom Pedrito, Quaraí, Pedro Osório e Cerrito. Na madrugada de terça-feira as tempestades avançaram sobre a região metropolitana, provocando alagamentos. A previsão meteorológica é de que o clima permaneça instável no norte do Estado. A Defesa Civil já enviou 500 cestas básicas e 6 mil agasalhos para Dom Pedrito e Quaraí.

Pela terceira vez no ano, chuvas torrenciais deixaram um rastro de destruição no Rio Grande do Sul. Na região sul do Estado, as enchentes provocaram a morte de três pessoas e o desaparecimento de uma quarta. Duas mortes ocorreram em Dom Pedrito, onde o Rio Santa Maria subiu 6,6 m acima do nível normal. Três peões de uma estância foram levados pelas águas ao tentarem retirar o gado de um campo alagado, na manhã de segunda-feira. Bombeiros e voluntários só encontraram os corpos de José Antônio da Silva, 51 anos, e Luiz Fernando Cruz da Silva, 46. Em Cerrito, Luís Antônio Machado Ferreira morreu afogado no Rio Piratini, que subiu 7,8 m acima do nível normal. De acordo com a Defesa Civil, os temporais já desabrigaram 866 famílias, das quais 264 permanecem em abrigos públicos e 602 foram alojadas em casas de parentes. A área mais castiga se estende do sul à fronteira oeste, onde quatro municípios decretaram situação de emergência: Dom Pedrito, Quaraí, Pedro Osório e Cerrito. Na madrugada de terça-feira as tempestades avançaram sobre a região metropolitana, provocando alagamentos. A previsão meteorológica é de que o clima permaneça instável no norte do Estado. A Defesa Civil já enviou 500 cestas básicas e 6 mil agasalhos para Dom Pedrito e Quaraí.

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