Endividamento da Cielo subirá após parceria para cartões com BB


Por Redação

O endividamento líquido da Cielo subirá do equivalente a 0,6 vez o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) para 1,6 vez, após o desembolso que fará ao formar uma joint venture em cartões com o Banco do Brasil, anunciada na véspera, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da Cielo, Rômulo Dias. Segundo ele, a necessidade de reduzir esse endividamento maior foi o motivo que levou a adquirente a propor a redução no volume mínimo de dividendo que distribui aos acionistas, dos atuais 50 para 30 por cento do lucro. “Esse percentual poderá ser elevado de novo mais para a frente”, disse Dias. Segundo o executivo, o lucro líquido proforma da joint venture foi de 578 milhões de reais em 12 meses até setembro. Por Aluíso Alves

O endividamento líquido da Cielo subirá do equivalente a 0,6 vez o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) para 1,6 vez, após o desembolso que fará ao formar uma joint venture em cartões com o Banco do Brasil, anunciada na véspera, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da Cielo, Rômulo Dias. Segundo ele, a necessidade de reduzir esse endividamento maior foi o motivo que levou a adquirente a propor a redução no volume mínimo de dividendo que distribui aos acionistas, dos atuais 50 para 30 por cento do lucro. “Esse percentual poderá ser elevado de novo mais para a frente”, disse Dias. Segundo o executivo, o lucro líquido proforma da joint venture foi de 578 milhões de reais em 12 meses até setembro. Por Aluíso Alves

O endividamento líquido da Cielo subirá do equivalente a 0,6 vez o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) para 1,6 vez, após o desembolso que fará ao formar uma joint venture em cartões com o Banco do Brasil, anunciada na véspera, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da Cielo, Rômulo Dias. Segundo ele, a necessidade de reduzir esse endividamento maior foi o motivo que levou a adquirente a propor a redução no volume mínimo de dividendo que distribui aos acionistas, dos atuais 50 para 30 por cento do lucro. “Esse percentual poderá ser elevado de novo mais para a frente”, disse Dias. Segundo o executivo, o lucro líquido proforma da joint venture foi de 578 milhões de reais em 12 meses até setembro. Por Aluíso Alves

O endividamento líquido da Cielo subirá do equivalente a 0,6 vez o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) para 1,6 vez, após o desembolso que fará ao formar uma joint venture em cartões com o Banco do Brasil, anunciada na véspera, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da Cielo, Rômulo Dias. Segundo ele, a necessidade de reduzir esse endividamento maior foi o motivo que levou a adquirente a propor a redução no volume mínimo de dividendo que distribui aos acionistas, dos atuais 50 para 30 por cento do lucro. “Esse percentual poderá ser elevado de novo mais para a frente”, disse Dias. Segundo o executivo, o lucro líquido proforma da joint venture foi de 578 milhões de reais em 12 meses até setembro. Por Aluíso Alves

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