Entenda as mudanças no controle do tráfego aéreo do País


Aeronáutica decide descentralizar controle para tirar carga de controle do Cindacta-1, em Brasília

Por Redação

Após um ano de crise aérea, a Aeronáutica decidiu redesenhar parte da área que está sob responsabilidade do centro de controle de vôo de Brasília, o Cindacta-1. A medida tem o objetivo de melhorar a segurança do sistema e aliviar a carga de trabalho dos controladores - quatro dos cinco profissionais indiciados no Inquérito Policial Militar que apura as causas do acidente da Gol (que deixou 154 mortos em 29 de setembro de 2006) trabalhavam no Cindacta-1 no dia da tragédia. Após 1 ano de crise, FAB vai descentralizar controle aéreo 'Faltou autoridade na crise aérea', diz ex-presidente da InfraeroJustiça não aceita denúncia contra controladores envolvidos no acidente da GolDefesa de vítimas comemora união de processos Juiz brasileiro quer saber como ouvir americanos Pilotos rejeitam volta ao Brasil Um ano de crise aérea  Entenda as mudanças: Cindacta-1 Abrange São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Por este perímetro passam 80% dos vôos do País Cindacta-2 Reúne a área do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. De acordo com a proposta da FAB, o centro de controle passaria a cobrir o norte e o noroeste do Rio de Janeiro até a divisa com o Espírito Santo. Assim, as regiões que englobam o sul fluminense, parte de Minas Gerais e o Vale do Paraíba passariam a ser controlados pelo Cindacta-2. As mudanças não atingiriam apenas os vôos de ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo Cindacta-3 O centro de aproximação controla uma região do sul da Bahia até o Maranhão, englobando toda a região Nordeste e, em parte, a área oceânica (onde existe a separação do continente da África e da Europa). Os militares estudam remanejar até o fim de 2007 um trecho que vai do Espírito Santo até o sul baiano para o Cindacta-3. Quando for concluída, a mudança permitirá uma ligação direta entre as regiões Sul e Nordeste Cindacta-4 Instalado na região amazônica, passará a controlar todo o Mato Grosso no início de 2008 O que fazem os controladores Os controladores monitoram vôos por radar e, quando necessário, ordenam a alteração de rota e altitude de aviões. Os dados de um vôo são transmitidos automaticamente do avião para os centros por um aparelho chamado transponder, que codifica todos os dados para o centro de controle de tráfego aéreo. Em São Paulo, por exemplo, o centro nervoso de todas as operações de aproximação, pouso e decolagem no espaço aéreo mais congestionado do País fica num prédio de quatro andares, no Parque Jabaquara, bairro residencial nos fundos do Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Os controladores não monitoram vôos apenas de aviões. São responsáveis por acompanhar também os vôos de helicópteros. O turno diário de trabalho é de seis horas. Eles são responsáveis por monitorar dezenas de etiquetas luminosas na tela do radar. Para que esteja apto a monitorar aeronaves, o profissional enfrenta dois anos de curso técnico. Em seguida, passa três meses em simuladores. Apenas depois de cumpridas essas duas etapas é que o profissional recebe autorização para estagiar nos centros de controle. Até chegar ao posto de controlador pleno, ainda tem de estudar pelo menos mais três anos.

Após um ano de crise aérea, a Aeronáutica decidiu redesenhar parte da área que está sob responsabilidade do centro de controle de vôo de Brasília, o Cindacta-1. A medida tem o objetivo de melhorar a segurança do sistema e aliviar a carga de trabalho dos controladores - quatro dos cinco profissionais indiciados no Inquérito Policial Militar que apura as causas do acidente da Gol (que deixou 154 mortos em 29 de setembro de 2006) trabalhavam no Cindacta-1 no dia da tragédia. Após 1 ano de crise, FAB vai descentralizar controle aéreo 'Faltou autoridade na crise aérea', diz ex-presidente da InfraeroJustiça não aceita denúncia contra controladores envolvidos no acidente da GolDefesa de vítimas comemora união de processos Juiz brasileiro quer saber como ouvir americanos Pilotos rejeitam volta ao Brasil Um ano de crise aérea  Entenda as mudanças: Cindacta-1 Abrange São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Por este perímetro passam 80% dos vôos do País Cindacta-2 Reúne a área do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. De acordo com a proposta da FAB, o centro de controle passaria a cobrir o norte e o noroeste do Rio de Janeiro até a divisa com o Espírito Santo. Assim, as regiões que englobam o sul fluminense, parte de Minas Gerais e o Vale do Paraíba passariam a ser controlados pelo Cindacta-2. As mudanças não atingiriam apenas os vôos de ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo Cindacta-3 O centro de aproximação controla uma região do sul da Bahia até o Maranhão, englobando toda a região Nordeste e, em parte, a área oceânica (onde existe a separação do continente da África e da Europa). Os militares estudam remanejar até o fim de 2007 um trecho que vai do Espírito Santo até o sul baiano para o Cindacta-3. Quando for concluída, a mudança permitirá uma ligação direta entre as regiões Sul e Nordeste Cindacta-4 Instalado na região amazônica, passará a controlar todo o Mato Grosso no início de 2008 O que fazem os controladores Os controladores monitoram vôos por radar e, quando necessário, ordenam a alteração de rota e altitude de aviões. Os dados de um vôo são transmitidos automaticamente do avião para os centros por um aparelho chamado transponder, que codifica todos os dados para o centro de controle de tráfego aéreo. Em São Paulo, por exemplo, o centro nervoso de todas as operações de aproximação, pouso e decolagem no espaço aéreo mais congestionado do País fica num prédio de quatro andares, no Parque Jabaquara, bairro residencial nos fundos do Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Os controladores não monitoram vôos apenas de aviões. São responsáveis por acompanhar também os vôos de helicópteros. O turno diário de trabalho é de seis horas. Eles são responsáveis por monitorar dezenas de etiquetas luminosas na tela do radar. Para que esteja apto a monitorar aeronaves, o profissional enfrenta dois anos de curso técnico. Em seguida, passa três meses em simuladores. Apenas depois de cumpridas essas duas etapas é que o profissional recebe autorização para estagiar nos centros de controle. Até chegar ao posto de controlador pleno, ainda tem de estudar pelo menos mais três anos.

Após um ano de crise aérea, a Aeronáutica decidiu redesenhar parte da área que está sob responsabilidade do centro de controle de vôo de Brasília, o Cindacta-1. A medida tem o objetivo de melhorar a segurança do sistema e aliviar a carga de trabalho dos controladores - quatro dos cinco profissionais indiciados no Inquérito Policial Militar que apura as causas do acidente da Gol (que deixou 154 mortos em 29 de setembro de 2006) trabalhavam no Cindacta-1 no dia da tragédia. Após 1 ano de crise, FAB vai descentralizar controle aéreo 'Faltou autoridade na crise aérea', diz ex-presidente da InfraeroJustiça não aceita denúncia contra controladores envolvidos no acidente da GolDefesa de vítimas comemora união de processos Juiz brasileiro quer saber como ouvir americanos Pilotos rejeitam volta ao Brasil Um ano de crise aérea  Entenda as mudanças: Cindacta-1 Abrange São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Por este perímetro passam 80% dos vôos do País Cindacta-2 Reúne a área do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. De acordo com a proposta da FAB, o centro de controle passaria a cobrir o norte e o noroeste do Rio de Janeiro até a divisa com o Espírito Santo. Assim, as regiões que englobam o sul fluminense, parte de Minas Gerais e o Vale do Paraíba passariam a ser controlados pelo Cindacta-2. As mudanças não atingiriam apenas os vôos de ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo Cindacta-3 O centro de aproximação controla uma região do sul da Bahia até o Maranhão, englobando toda a região Nordeste e, em parte, a área oceânica (onde existe a separação do continente da África e da Europa). Os militares estudam remanejar até o fim de 2007 um trecho que vai do Espírito Santo até o sul baiano para o Cindacta-3. Quando for concluída, a mudança permitirá uma ligação direta entre as regiões Sul e Nordeste Cindacta-4 Instalado na região amazônica, passará a controlar todo o Mato Grosso no início de 2008 O que fazem os controladores Os controladores monitoram vôos por radar e, quando necessário, ordenam a alteração de rota e altitude de aviões. Os dados de um vôo são transmitidos automaticamente do avião para os centros por um aparelho chamado transponder, que codifica todos os dados para o centro de controle de tráfego aéreo. Em São Paulo, por exemplo, o centro nervoso de todas as operações de aproximação, pouso e decolagem no espaço aéreo mais congestionado do País fica num prédio de quatro andares, no Parque Jabaquara, bairro residencial nos fundos do Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Os controladores não monitoram vôos apenas de aviões. São responsáveis por acompanhar também os vôos de helicópteros. O turno diário de trabalho é de seis horas. Eles são responsáveis por monitorar dezenas de etiquetas luminosas na tela do radar. Para que esteja apto a monitorar aeronaves, o profissional enfrenta dois anos de curso técnico. Em seguida, passa três meses em simuladores. Apenas depois de cumpridas essas duas etapas é que o profissional recebe autorização para estagiar nos centros de controle. Até chegar ao posto de controlador pleno, ainda tem de estudar pelo menos mais três anos.

Após um ano de crise aérea, a Aeronáutica decidiu redesenhar parte da área que está sob responsabilidade do centro de controle de vôo de Brasília, o Cindacta-1. A medida tem o objetivo de melhorar a segurança do sistema e aliviar a carga de trabalho dos controladores - quatro dos cinco profissionais indiciados no Inquérito Policial Militar que apura as causas do acidente da Gol (que deixou 154 mortos em 29 de setembro de 2006) trabalhavam no Cindacta-1 no dia da tragédia. Após 1 ano de crise, FAB vai descentralizar controle aéreo 'Faltou autoridade na crise aérea', diz ex-presidente da InfraeroJustiça não aceita denúncia contra controladores envolvidos no acidente da GolDefesa de vítimas comemora união de processos Juiz brasileiro quer saber como ouvir americanos Pilotos rejeitam volta ao Brasil Um ano de crise aérea  Entenda as mudanças: Cindacta-1 Abrange São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Por este perímetro passam 80% dos vôos do País Cindacta-2 Reúne a área do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. De acordo com a proposta da FAB, o centro de controle passaria a cobrir o norte e o noroeste do Rio de Janeiro até a divisa com o Espírito Santo. Assim, as regiões que englobam o sul fluminense, parte de Minas Gerais e o Vale do Paraíba passariam a ser controlados pelo Cindacta-2. As mudanças não atingiriam apenas os vôos de ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo Cindacta-3 O centro de aproximação controla uma região do sul da Bahia até o Maranhão, englobando toda a região Nordeste e, em parte, a área oceânica (onde existe a separação do continente da África e da Europa). Os militares estudam remanejar até o fim de 2007 um trecho que vai do Espírito Santo até o sul baiano para o Cindacta-3. Quando for concluída, a mudança permitirá uma ligação direta entre as regiões Sul e Nordeste Cindacta-4 Instalado na região amazônica, passará a controlar todo o Mato Grosso no início de 2008 O que fazem os controladores Os controladores monitoram vôos por radar e, quando necessário, ordenam a alteração de rota e altitude de aviões. Os dados de um vôo são transmitidos automaticamente do avião para os centros por um aparelho chamado transponder, que codifica todos os dados para o centro de controle de tráfego aéreo. Em São Paulo, por exemplo, o centro nervoso de todas as operações de aproximação, pouso e decolagem no espaço aéreo mais congestionado do País fica num prédio de quatro andares, no Parque Jabaquara, bairro residencial nos fundos do Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Os controladores não monitoram vôos apenas de aviões. São responsáveis por acompanhar também os vôos de helicópteros. O turno diário de trabalho é de seis horas. Eles são responsáveis por monitorar dezenas de etiquetas luminosas na tela do radar. Para que esteja apto a monitorar aeronaves, o profissional enfrenta dois anos de curso técnico. Em seguida, passa três meses em simuladores. Apenas depois de cumpridas essas duas etapas é que o profissional recebe autorização para estagiar nos centros de controle. Até chegar ao posto de controlador pleno, ainda tem de estudar pelo menos mais três anos.

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