Enterrado corpo de jovem estuprada na favela Rocinha


Família e amigos desconfiam de homem que teria alugado um bar próximo à casa da moça

Por Clarissa Thomé

RIO - O corpo da jovem Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, de 18 anos, foi enterrado na tarde desta quinta-feira, 6, no Cemitério São João Batista. Ela foi estuprada e morta na favela da Rocinha, na zona sul, a poucos metros de casa, provavelmente na madrugada de terça-feira, 4. A família e amigos desconfiam de um homem identificado apenas como Maurício, que alugou um bar próximo à casa da moça. Gleice, como era chamada pelos amigos, tinha um filho de 2 anos.

A jovem foi vista com vida pela última vez quando saiu de casa, logo depois da meia noite de terça-feira, para encontrar um amigo na Via Ápia, uma das principais da Rocinha. Na tarde de quarta-feira, a sandália da moça foi encontrada em frente ao bar alugado por Maurício, que estava fechado.

A porta foi arrombada. O corpo de Gleice estava nu, coberto por lençol. A jovem foi estrangulada com as próprias roupas. Vizinhos do bar ouviram discussão na madrugada em que Gleice foi morta, mas não intervieram porque acreditavam se tratar de briga de casal.

continua após a publicidade

O homem identificado como Maurício retirou suas roupas do bar na manhã de terça-feira e não foi mais visto. Ele costumava andar sozinho e não se relacionava com os vizinhos. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

RIO - O corpo da jovem Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, de 18 anos, foi enterrado na tarde desta quinta-feira, 6, no Cemitério São João Batista. Ela foi estuprada e morta na favela da Rocinha, na zona sul, a poucos metros de casa, provavelmente na madrugada de terça-feira, 4. A família e amigos desconfiam de um homem identificado apenas como Maurício, que alugou um bar próximo à casa da moça. Gleice, como era chamada pelos amigos, tinha um filho de 2 anos.

A jovem foi vista com vida pela última vez quando saiu de casa, logo depois da meia noite de terça-feira, para encontrar um amigo na Via Ápia, uma das principais da Rocinha. Na tarde de quarta-feira, a sandália da moça foi encontrada em frente ao bar alugado por Maurício, que estava fechado.

A porta foi arrombada. O corpo de Gleice estava nu, coberto por lençol. A jovem foi estrangulada com as próprias roupas. Vizinhos do bar ouviram discussão na madrugada em que Gleice foi morta, mas não intervieram porque acreditavam se tratar de briga de casal.

O homem identificado como Maurício retirou suas roupas do bar na manhã de terça-feira e não foi mais visto. Ele costumava andar sozinho e não se relacionava com os vizinhos. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

RIO - O corpo da jovem Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, de 18 anos, foi enterrado na tarde desta quinta-feira, 6, no Cemitério São João Batista. Ela foi estuprada e morta na favela da Rocinha, na zona sul, a poucos metros de casa, provavelmente na madrugada de terça-feira, 4. A família e amigos desconfiam de um homem identificado apenas como Maurício, que alugou um bar próximo à casa da moça. Gleice, como era chamada pelos amigos, tinha um filho de 2 anos.

A jovem foi vista com vida pela última vez quando saiu de casa, logo depois da meia noite de terça-feira, para encontrar um amigo na Via Ápia, uma das principais da Rocinha. Na tarde de quarta-feira, a sandália da moça foi encontrada em frente ao bar alugado por Maurício, que estava fechado.

A porta foi arrombada. O corpo de Gleice estava nu, coberto por lençol. A jovem foi estrangulada com as próprias roupas. Vizinhos do bar ouviram discussão na madrugada em que Gleice foi morta, mas não intervieram porque acreditavam se tratar de briga de casal.

O homem identificado como Maurício retirou suas roupas do bar na manhã de terça-feira e não foi mais visto. Ele costumava andar sozinho e não se relacionava com os vizinhos. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

RIO - O corpo da jovem Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, de 18 anos, foi enterrado na tarde desta quinta-feira, 6, no Cemitério São João Batista. Ela foi estuprada e morta na favela da Rocinha, na zona sul, a poucos metros de casa, provavelmente na madrugada de terça-feira, 4. A família e amigos desconfiam de um homem identificado apenas como Maurício, que alugou um bar próximo à casa da moça. Gleice, como era chamada pelos amigos, tinha um filho de 2 anos.

A jovem foi vista com vida pela última vez quando saiu de casa, logo depois da meia noite de terça-feira, para encontrar um amigo na Via Ápia, uma das principais da Rocinha. Na tarde de quarta-feira, a sandália da moça foi encontrada em frente ao bar alugado por Maurício, que estava fechado.

A porta foi arrombada. O corpo de Gleice estava nu, coberto por lençol. A jovem foi estrangulada com as próprias roupas. Vizinhos do bar ouviram discussão na madrugada em que Gleice foi morta, mas não intervieram porque acreditavam se tratar de briga de casal.

O homem identificado como Maurício retirou suas roupas do bar na manhã de terça-feira e não foi mais visto. Ele costumava andar sozinho e não se relacionava com os vizinhos. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.