Entidade critica 'espetaculosidade' de operação no Rio


Ação foi deflagrada nesta sexta, 11, e prendeu 28 pessoas, entre eles delegados, policiais civis e militares suspeitos de ter envolvimento com tráfico de drogas, armas e venda de informações policiais

Por Solange Spigliatti

SÃO PAULO - A Associação dos Delegados de Polícia do Rio de Janeiro (Adepol) criticou, em nota divulgada nesta sexta-feira, 11, a operação Guilhotina, deflagrada no Rio de Janeiro com o objetivo de prender delegados, policiais civis e militares suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, armas e munições, milícias e venda de informações policiais.

SÃO PAULO - A Associação dos Delegados de Polícia do Rio de Janeiro (Adepol) criticou, em nota divulgada nesta sexta-feira, 11, a operação Guilhotina, deflagrada no Rio de Janeiro com o objetivo de prender delegados, policiais civis e militares suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, armas e munições, milícias e venda de informações policiais.

SÃO PAULO - A Associação dos Delegados de Polícia do Rio de Janeiro (Adepol) criticou, em nota divulgada nesta sexta-feira, 11, a operação Guilhotina, deflagrada no Rio de Janeiro com o objetivo de prender delegados, policiais civis e militares suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, armas e munições, milícias e venda de informações policiais.

SÃO PAULO - A Associação dos Delegados de Polícia do Rio de Janeiro (Adepol) criticou, em nota divulgada nesta sexta-feira, 11, a operação Guilhotina, deflagrada no Rio de Janeiro com o objetivo de prender delegados, policiais civis e militares suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, armas e munições, milícias e venda de informações policiais.

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